Ele gostou demais de ser compartilhado!
(escrito por Kaplan)
- Uma das
boas coisas da vida, me disse Nilze, é ter amigas que não são ciumentas nem
possessivas. Melhor ainda quando são bissexuais.
Nilze e Meg se aproveitando de mim... gostei! |
Nilze era
uma grande amiga nossa e acho que foi com Meg que ela e sua amiga Flora
aprenderam que monogamia é uma proibição cultural e que gera ciúmes e o
sentimento de posse. Nilze, por diversas vezes, esteve em nossos apartamentos,
curtindo bons momentos seja só comigo ou só com Meg ou com os dois. E Flora
também. Todos nós tínhamos um carinho muito grande e gostávamos muito de estar
numa cama.
O curioso
é que Meg já tinha tido bons encontros com Flora e a apresentara a mim, que,
claro, também a levei pra minha cama.
Nilze e
Flora não se conheciam. Curioso, faziam parte de nossas vidas, mas as duas
nunca haviam se encontrado. E quando as duas se conheceram e souberam de nossos
encontros, aquilo foi uma festa.
Nilze me
contou que quando conheceu Flora, esta tinha um namorado, o Oscar. Elogiou
tanto o desempenho dele na cama que despertou a curiosidade da Nilze que, um
dia, resolveu brincar:
- Você fala tanto dessa gostosura de namorado
que fico até com vontade de verificar se não é propaganda enganosa...
- Quer mesmo? Se quiser, te convido pra ir lá
na casa dele e aproveitar.
- Jura?
- Claro, amigas minhas já foram e podem
testemunhar, mas como você só acredita vendo, ou melhor, só acredita sentindo a
pica na xota, pode ir. Teremos muito prazer em te receber.
- Imagina,
Kaplan, se eu iria perder a chance... marcamos um dia e lá fui eu, toda
serelepe, para conhecer a pistola do Oscar.
- E eu sei
que você gostou, porque a Meg já tinha me contado que o cara era bom mesmo.
- Se
gostei? Adorei! Ainda mais que a Flora também participou do encontro. Foi uma
beleza de ménage.
- Melhor
do que os que você faz com a gente?
-
Sacana... tinha de perguntar isso? Mas eu te digo que é tão bom quanto.
Verdade, não consigo avaliar se tem algum melhor do que o outro. Ambos são
fantásticos.
- Vou
fazer de conta que acredito nisso, mas me conta como foi que rolou por lá.
Realmente, o namorado dela era algo de muito bom! |
- Então,
quando cheguei, os dois estavam sozinhos no quintal da casa. Quintal cheio de
árvores, o que dava uma privacidade muito grande. A Flora me apresentou o
Oscar, conversamos um pouco, mas todos estávamos loucos pra transar. E ela
começou, me mostrando a pistola dele que foi devidamente chupada por ela antes
que ela me passasse o direito de fazer um boquete. Chupar uma pistola que já
tinha sido chupada, um pouco melada é bom demais. Demorei no boquete. A pistola
dele parecia um pedaço de ferro.
Enquanto
eu chupava, a Flora tirou a roupa e tirou minha camiseta também. E enquanto eu
tirava minha saia e calcinha, ela voltou a chupar a pistola. Pensei que seria a
segunda a ser comida, mas não, fui a primeira.
Tinha uma
mesa comprida e baixa lá no quintal, cheia de almofadas. Fiquei de quatro, com
os joelhos numa almofada e ele não demorou a enfiar a pistola em mim. Cara, eu
tremia toda, parecia aquela primeira vez nossa, lembra? Eu nem sei descrever
direito o prazer que a gente sente quando uma pistola diferente penetra na
gente. Dá vontade de nunca mais tirar!
E a Flora
passando as mãos nas minhas costas, na minha bunda, pegando nos meus seios...
foi lindo demais. Mas o melhor foi quando ele tirou a pistola de dentro de mim
para enfiar nela... e ela veio com a língua na minha xota! Quase caí da mesa!
Ele bombava e ela enfiava a língua em mim, aos solavancos... delícia!
E olha como ele é criativo!!! |
Depois eu
cavalguei nele, a Flora também e para terminar ele nos colocou uma em cima da
outra e foi metendo nos cuzinhos.
Metia nela, tirava, metia em mim, voltava pra
ela, voltava pra mim, até gozar. Nem preciso dizer que eu e ela já tínhamos
gozado também.
- Beleza
pura, pelo visto. E agora?
- Olhando
pra sua pistola, eu acho que sei o que vai acontecer...
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