quinta-feira, 30 de maio de 2019

Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 7


Nadar de topless é um convite e tanto!

(escrito por Kaplan)

E lá foi a nossa amiga Julia para a fazenda do tio que adorava trepar com ela. Chegou no sábado à noite e não falou nada com ele. Ficou na casa grande e só no domingo, pela manhã, é que ela avisou que estava lá e que iria ficar na piscina.

Era muito tormento para o tio. Tratou de ir pra casa grande e dispensar a empregada, pois não queria testemunhas do que ele e a Julia iriam aprontar.
Procurou-a e encontrou-a nadando. E quando ela ficou de pé, na parte rasa, ele viu que ela não estava usando sutiã. Estaria nua?

Não, era só um simples topless que ela fazia naquela momento. A calcinha estava lá como ele pôde ver quando ela saiu da piscina e veio cumprimentá-lo. 

Ah... ela deixou os pelinhos que ele gostava tanto!

Abraçou-o, se beijaram e o atrevido já foi abaixando a calcinha dela para ver os pelinhos. Isso se ela não estivesse totalmente depilada como costumava fazer. Mas ele gostava mais dos pelinhos...
Ela estava com eles, deu pra ver, mas ela não deixou que ele tirasse a calcinha dela.

- Não seja precipitado, tio... temos o dia todo...
- A saudade mata a gente, minha querida... a vontade é muito grande!
- Eu sei, também estou com saudades e também estou com muita vontade. Mas vamos com calma... primeiro quero ver se você já está pronto, entende o que eu digo?
- Entendo, e é claro que estou, pode conferir.

O que ela queria saber é se o pau dele já estava pronto para entrar em ação. Abaixou a bermuda dele e conferiu. Lá estava o pauzão, soberbo, totalmente ereto quase falando que queria alguma coisa. Ela entendeu a muda linguagem do pau. Abaixou o corpo e começou a chupar. 

O pauzão dele a deixava alucinada... tinha de chupar!

O tio gostava muito das chupadas que ela sempre dava. Sempre teve curiosidade de perguntar onde ela aprendera, mas ficava receoso de ela ficar chateada com a pergunta e assim ele nunca soube que havia sido o irmão dele, o tio da cidade, quem ensinara tudo para a Julia. Mas gostava, era o importante.

Depois do boquete, ela deixou que ele tirasse a calcinha dela. E logo estavam os dois, ajoelhados, ele atrás dela, se roçando todos. Ela gostava do contato do corpo e das mãos dele, calejadas da lida na fazenda. Bem diferente das mãos dos boys que ela arrumava, mãos diáfanas, mãos de quem nunca pegou numa enxada. As mãos do tio eram fortes, cheias de calos que davam um gostinho especial quando ele usava as mãos para acariciá-la.

E aí ele a comeu, ali mesmo. Começou com ela de quatro, mas logo ele a fez deitar de bruços e ficou metendo, fazendo-a emitir os primeiros gemidos do dia.

69 e anal... nunca faltavam nos encontros deles!

Fizeram um 69, preliminar à cavalgada que ela tanto gostava pois gozava sempre pulando nele. 

E sabendo que, em seguida, ele colocaria o pau no outro buraquinho dela. Era fatal! Ele adorava enrabar a Julia e não foi diferente naquela manhã.

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