(escrito
por Kaplan)
Mais novidades da época universitária. Eita época boa!
Saímos eu e uma garota que eu namorava quando estava no terceiro ano do
curso. Ela ainda era do segundo ano, a gente se conheceu nas muitas festas que
aconteciam e acabamos namorando um tempo.
Falei com ela que iria levá-la a um local belíssimo, com cachoeira e
tudo. Ela adorou a ideia. Mas não é que na hora de sairmos um outro colega
cismou de ir com a gente? Como despachar o intruso? Fomos caminhando por cerca
de meia hora até chegarmos ao local. Realmente maravilhoso o cenário. Para
jovens enamorados, então, era o que havia de mais especial! Mas não conseguimos
achar muita graça, já que tinha um “mala” ao nosso lado. A menina já veio me
falando no caminho que não iria ficar pelada na frente dele. Ou seja, estávamos
indo para um programa péssimo. (
foto: Kaplan |
Aproveitei para tirar umas fotos da minha namorada, de roupa mesmo, já
que a chance de ela ficar nua parecia perdida.
Por sorte, quando estávamos chegando lá, ele fez uma descoberta
importante, muito importante mesmo. A garrafa que ele trouxera, com batida de
limão, estava... vazia!
Quando ele abriu a mochila para pegar e tomarmos uns
goles, bateu o desespero! Nada, nem uma gota!
- Mas o que você arranjou que não encheu a garrafa?
- Bicho, eu enchi, mas devo ter trocado na hora de colocar aqui na
mochila... bem, não dá para ficar sem batida por aqui... vão caminhando, eu vou
voltar correndo lá para pegar outra e encontro vocês na cachoeira, ok?
- Isso, mas não precisa correr muito, afinal já gastamos uns quarenta
minutos até aqui, vai com calma que dá prá gente te esperar, numa boa!
Quando ele se foi, eu e a namorada rimos bastante. Era tudo o que a
gente queria, ficar sozinhos na cachoeira. E teríamos pelo menos uma hora até
que ele fosse e voltasse.
Corremos para a cachoeira, tiramos as roupas e fomos nos banhar. E
transar, claro. Falei com ela que era para a gente aproveitar enquanto ele não
voltava! E tirar fotos dela nua, como essas aqui.
Saímos da água. Ainda tinha muito tempo até o mala voltar.
foto: Kaplan |
foto: Kaplan |
Procuramos um
lugar legal, perto de uma árvore, onde ela se apoiou, ficando de costas pra mim
e eu pude meter por trás. Ela gemeu com gosto, bem alto, ali não havia ninguém
que pudesse constrange-la de expressar seu tesão, seu gozo. Pude come-la
demoradamente, caprichando, sem pressa... ela gostava mais de cavalgar, mas ali
não havia um bom local para isso, teve que ser em pé mesmo, mas foi prazeroso,
ela conseguiu gozar. (
Voltamos à cachoeira, nadamos mais um pouco, quando percebemos que o
mala não deveria demorar mais, saímos e como eu não tinha gozado, ela ficou me
chupando até que eu gozasse em sua boca. Ela era muito legal, gostava de tudo,
recebia prazer e me dava também muito prazer.
Quando o mala chegou, nós já estávamos vestidos, com cara de paisagem.
Acho que ele nunca soube o bem que ele nos fez esquecendo a batida na
república...
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