sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Dois casais se tocando e se trocando



(escrito por Kaplan)

Quando dois casais se conhecem, sentem tesão, descobrem afinidades... nada melhor! Porque tudo isso vai culminar com os quatro se amando, e as esposas e maridos sendo trocados. E o tesão de ver sua esposa transando, em sua frente, com outro homem e você estando com a esposa dele.. só quem já viveu uma situação dessas sabe como é fantástica.

 Foi assim que aconteceu quando conhecemos Saulo e Vânia, que haviam se mudado para o prédio em que Meg e eu morávamos. Aos sábados e domingos, frequentávamos o clube, ou, quando a preguiça baixava, preferíamos a piscina do condomínio. E foi ali que ficamos conhecendo o casal. Nos chamaram a atenção de imediato pelo físico. Ela tinha um corpo escultural, do jeito que eu apreciava: seios médios e bumbum avantajado. Como a Meg. E ele tinha um corpo mais atlético do que eu e fazia questão de usar uma sunga que detalhava bastante o pau dele, que foi motivo dos olhares da Meg desde a primeira vez.

Ficamos nos conhecendo, e durante algumas semanas nos encontramos na piscina. Um sábado a Meg os convidou ao nosso apartamento, disse que era para dar as boas vindas, ainda que com atraso. Eles ficaram encantados e foram.

Foi uma noite bem descontraída, tomamos vinho, Meg preparou alguns salgados. Morávamos na cobertura, a noite estava agradável, ficamos lá em cima ouvindo música e conversando. E foi assim que começamos a descobrir nossas afinidades. Ele era engenheiro, ela era professora universitária. Ficaram realmente encantados com as esculturas e quadros feitos pela Meg e com os quais decorávamos nosso apartamento.

E ficaram curiosos em ver nossas fotos, quando falei que já tinha feito três exposições na cidade. Como já era tarde, e as fotos dessas exposições estavam em slides (cromos) eu disse que iria separar direitinho e no sábado seguinte eu faria uma exibição para eles.
Durante a semana, cruzei, no elevador, duas vezes com ele e três com ela. E nas cinco vezes eles demonstraram estar curiosos para ver as fotos. Eu disse que já estava quase tudo selecionado e confirmei o encontro do sábado.

E naquele sábado, mal eles chegaram já quiseram ver. Preparei o projetor. Quando peguei o carrossel, daqueles redondos, em que tinha colocado os slides, achei que havia mais do que eu colocara. Fiquei com essa impressão, mas passou logo. Claro que ali estavam os slides que eu separara... 

foto: Kaplan
foto: Kaplan


foto: Kaplan

Mostrei os da primeira exposição, aquela que tantos elogios a Meg recebeu pelas fotos dela que foram expostas. Coloquei as que foram expostas e mais algumas que acabaram sendo retiradas por absoluta falta de espaço.

Depois mostrei as de uma exposição em que expus minhas viagens pela Europa. E a terceira, que foi uma pequena exposição de oito fotos de nus, de uma modelo, não eram fotos da Meg.

Quando eu passei a oitava foto, vi que ainda havia mais seis. Intrigado, olhei para a Meg. Na hora achei que era algum crime perpetrado por ela. Ela apenas sorriu e fez sinal para eu passar os seis slides que faltavam. 

foto: Kaplan


foto: Kaplan
Ela realmente estava interessada em levar o bom papo com aquele casal para outros lados. Eram fotos dela, nua. E antes que eu falasse qualquer coisa, disse que estas eram de uma exposição que acabou não sendo feita porque o pessoal do local era muito careta e não gostaram das fotos.

Nem preciso dizer que o impacto causado foi enorme. Vi o Saulo mexer no pau diversas vezes, aproveitando que a sala estava às escuras. E a Vânia também demonstrou alguma inquietude quando viu as fotos.

Terminada a exibição, acendi as luzes, servi mais vinho para todos e perguntei o que acharam. É lógico que iriam elogiar, mesmo que não tivessem gostado, assim manda a boa educação e os dois eram muito educados. Mas elogiaram tanto que percebi que haviam adorado mesmo. E com relação às fotos da Meg, elas mereceram alguns minutos mais de conversa.

O Saulo falou que ela era muito corajosa, porque mesmo não tendo o rosto totalmente à mostra, não seria difícil imaginar que seria ela a modelo. Já a Vânia elogiou bastante e disse que morria de vontade de fazer um ensaio assim, mas faltava coragem para ficar nua na frente de um fotógrafo. O Saulo disse que quando eles conversaram sobre o assunto, que ele iria com ela, mas aí, disse ela, é que não ficaria à vontade mesmo.

- O problema é o fotógrafo? Um homem?
- É.
- E por que você não deixa a Meg te fotografar? Ela é fotógrafa também!
- Verdade? Achei que você fosse pintora e escultora.
- Também me dediquei à fotografia. Se quiser, podemos marcar.
- Ah... o que você acha, Saulo?
- Ora, se o seu problema era só ficar nua na frente de um fotógrafo, acho que não tem mais problema! 




Marcaram, fizeram as fotos e a Meg usou cromos também. Assim, depois de revelados, lá fomos nós levar no apartamento deles. Fizeram questão de nos receber. Eu ainda não havia visto as fotos dela, a Meg não deixou que eu visse. E fiquei babando, como o Saulo babou também. As fotos ficaram lindas e a Vânia era muito mais gostosa do que o que eu vira na piscina, ela de biquíni. Sem biquíni era uma coisa de doido!

Bem, já que as duas esposas tiveram seus corpos exibidos... o papo começou a tomar outro rumo. E depois de mais alguns vinhos, a Meg falou que as mulheres são muito mais corajosas do que os homens. Não se incomodam de posar nuas. Já os homens ficam cheios de nhem nhem nhem... o Saulo retrucou na hora:

- Mas você há de convir que o corpo feminino é muito mais bonito do que o dos homens!
- Que machismo tolo, Saulo! Não vou falar nada ofensivo, mas nós já nos vimos quase nus na piscina. Sungas e biquínis escondem muito pouco, concordam? E eu não vou negar que já admirei seu corpo e tenho certeza de que a Vânia já olhou o Kaplan. Se gostou ou não, não importa, mas nós olhamos para vocês do mesmo jeito que vocês nos olham! Somos mais discretas, não é Vânia?
- É verdade, eu confesso que já olhei atentamente o Kaplan na piscina como já olhei para outros homens também.
- Tá, tudo bem. Mas daí a fotografar nu é outra história. Aposto que você nunca tirou fotos do Kaplan pelado, tirou?
- Já, mas tirei poucas porque ele não gosta de posar também. Já falei com ele como ele é bobo, tem um corpo bonito, tem um pau bonito... qual o problema de ser fotografado?

A Vânia ficou interessada.

- Já tirou fotos dele nu? Podemos ver?
- Vou lá buscar. Mas só mostro se o Saulo concordar em ser fotografado também.
- Isso se chama chantagem...
- Claro que é. Aceita ou não?
- Saulo, meu querido... aceite! Quantas vezes eu já elogiei seu corpo? Muitas! Vamos guardar, daqui a algumas décadas estaremos gordos e feios. Por favor, aceite! 

foto: Meg
Meio envergonhado, ele aceitou. Então a Meg correu ao nosso apartamento, pegou algumas fotos que tinha tirado de mim e mostrou para eles. Deu para ver que os olhos da Vânia brilharam ao ver. 

foto: Meg












Ai combinamos de tirar as fotos do Saulo. Falei que seria bom num local, menos em casa ou em Studio, pela experiência que eu tinha, ele ficaria muito inibido e as fotos não sairiam boas. O pai dele tinha um sítio, ele ficou de ver a possibilidade de irmos lá, só nós quatro, para fazermos as fotos. Conseguiu, fomos, ele custou a se soltar, precisou de duas doses de whisky até tirar tudo. Tive de fazer as fotos, porque a Meg estava trêmula, ao ver o belo pau dele.


Daí é que surgiu o interesse pelas conversas de natureza sexual e quando falamos de nosso casamento aberto eles se interessaram bastante e daí para a transa dos quatro foi um pulo. 

E foi no apartamento deles que rolou a primeira vez. Quando chegamos lá, a Vânia tinha saído para comprar umas coisas de ultima hora. E acabou que começamos antes dela chegar. A Meg estava louca para experimentar o pau dele. Então tiramos as roupas, ela se ajoelhou na frente dele e começou a chupar e eu me posicionei atrás dele e comecei a come-la.

Os boquetes dela eram demorados e quando era a primeira vez, ela caprichava mais ainda, para agradar ao freguês! E eu via o Saulo, de olhos fechados, curtindo aquele boquete. Aí a Vânia chegou e quando nos viu nus, tirou a roupa também. Pensei que ela viria direto pra mim, mas não, ela foi direto para a Meg, deitou-se no chão bem na frente dela, o Saulo meteu na Meg por trás e a Meg foi mostrar pra Vânia como é bom ter uma mulher beijando-a, tocando-a, lambendo-a. E a Vânia ficou excitadíssima, e mais ainda quando me ajoelhei perto dela e ela pode me chupar enquanto era lambida e dedada pela Meg, que, por sua vez, continuava sendo comida pelo Saulo.

Ela conseguiu tirar a boca do meu pau por um instante para falar:

- Gente, isso é uma loucura, mas é a melhor loucura da minha vida! Saulo, me conta, o que essa mulher tá fazendo comigo? Eu estou quase gozando! E ainda nem experimentei o pau do Kaplan!
- Pois aproveita, porque eu estou aproveitando dessa xotinha maravilhosa da nossa vizinha! 

Então a Meg deu um descanso para Vânia, que ficou deitada, e eu me deitei sobre ela, segurei-lhe os belos seios e a comi de frente. Enquanto isso, a Meg, prá variar, foi cavalgar o Saulo. Estávamos lado a lado, no tapete da sala. Nossos corpos se tocavam e parecia que uma descarga elétrica percorria nossos corpos quando nos tocávamos.
E não é que o Saulo gozou nos seios da Meg? Ela não se incomodou já tinha gozado duas vezes quando ele tirou o pau de dentro dela e gozou nos seios dela.
Eu ainda continuava comendo a Vânia. Muito gostosa, de fato!

- Kaplan, faz como o Saulo fez com a Meg? Eu já gozei também, quero ver você jogar seu leite em meu corpo.

Fiquei em pé, ela se ajoelhou em minha frente e ficou me chupando à espera de meu gozo. A Meg ficou fazendo carícias nas costas e na bunda dela, que se arrepiava toda. E não contente, a Meg ainda enfiou os dedos na xotinha dela e ficou beijando-lhe a bunda. Ela quase mordeu meu pau! Finalmente eu fiz o que ela queria, gozei em seu rosto e seios.
Ela continuou me chupando, deixando meu pau limpinho. O Saulo encostou-se na mesma mesa em que eu estava encostado, e a Meg ajoelhou-se na frente dele e ficou chupando-o também. Era uma delícia ver aquelas duas gostosas nos chupando!
Tomei a iniciativa de irmos embora.

- Meus amigos, eu e Meg sabemos como é a primeira vez de um swing. Vocês estão cheios de tesão, loucos para conversar a respeito e agora é hora de vocês transarem entre si. Nós já vamos e ficaremos esperando vocês, no dia que quiserem repetir essa gostosura que foi hoje.

Como eles moravam só um andar abaixo do nosso, fomos pelados pela escada, já era mais de meia noite, não devia ter ninguém acordado. Deixamos os dois pelados, abraçados, sorrindo de felicidade.

No dia seguinte, na piscina, nos encontramos e eles falaram que realmente conversaram muito e treparam muito aquela noite. Tinha sido uma experiência fantástica e queriam, sim repetir muitas e muitas vezes.

E no sábado seguinte eles foram ao nosso apartamento. A pedido da Vânia, transamos na cobertura, que tinha muita privacidade. E para tranquilidade deles, ainda deixei só uma luminária acesa, a escuridão garantiria mais ainda essa privacidade. Naquela noite, além de eu transar com a Vânia e o Saulo com a Meg, ainda houve o momento dos casais certos. A Meg me cavalgando e a Vânia dando de cachorrinho para o marido.

Nossos encontros duraram um ano. Ele foi transferido para o Paraná e acabamos perdendo o contato. Uma pena!

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