segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Passando ferias com amigos, descobriu dois bem interessantes!




(escrito por Kaplan)

Isso aconteceu há décadas, final dos anos 70. Meg e eu vivíamos a nossa fase “hippie” e tínhamos amigos também hippies, uns mais outros menos, mas todos buscando vidas alternativas. Não dava para ficar sem trabalhar, afinal, já éramos casados, tinha aluguel de uma casinha muito legal onde a gente morava.

E exatamente porque eu precisava trabalhar bastante que não pude aceitar um convite para passar férias com um grupo bem legal de amigos e amigas. Alguém tinha descolado uma casa de praia, naquelas aldeias da Bahia que ninguém conhecia, que não recebiam turistas nem nada. Nem era uma casa, era pouco mais sofisticada do que uma cabana, mas era numa praia, gente legal convivendo por 15 dias... uma pena, mas não dava para ir.

Meg ficou tão desapontada quando eu disse que não poderia, que insisti para ela ir com a turma, eram todos conhecidos, gente boa. A princípio ela não queria ir sem mim, mas acabou concordando e foi.

E quando voltou, queimadinha de sol (me falou que quase todo dia ficavam pelados na praia, porque não havia ninguém por lá, só uns pescadores que não se incomodavam), levei-a para a cama, porque estava com saudade grande. Demos uma trepada legal, matamos a saudade e aí ela me contou o que tinha rolado. E o resultado foram mais duas trepadas aquela noite, de tão excitado fiquei com o que ela me contou.

Falou que chegaram lá, tomaram posse da casa depois de passar num mercadinho que havia na aldeia perto de lá, compraram frutas e outras coisas que iriam precisar. E foram ver como era a praia. Realmente deserta. Da aldeia em que tinham passado, alguns pescadores apareciam de manhã, saiam à pesca, voltavam à tarde, ofereciam alguns peixes a eles, tinha dia que nem cobravam.

Claro que pessoas que gostam de vida alternativa, numa praia deserta, não iriam usar biquínis e calções. Todo mundo pelado e sem grilos. No grupo havia três casais que viviam juntos, quatro garotas sem ninguém e dois rapazes também sem compromissos. Eram o Adalberto e o Nelson. A décima terceira pessoa era a Meg.

E a Meg acabou conversando mais com o Nelson e o Adalberto. Estavam sempre juntos quando entravam no mar, brincavam a valer, faziam longas caminhadas juntos, sempre conversando. E ela conheceu melhor os dois, a gente já tinha saído com eles, mas nunca tivemos muito tempo para nos conhecer, e ela então pôde saber muitos detalhes da vida deles e eles da dela. Até entrar no mar montada de cavalinho no Nelson ela entrou! Fiquei imaginando o que ele deve ter sentido com os seios e a xotinha dela se esfregando em suas costas!

E assim, quase espontaneamente, começaram os abraços, beijinhos ao levantar e ao deitar. Todos dormiam na sala, que era o maior aposento da casinha. Só havia um quarto que ficou praticamente sem ninguém. 

Ela notou que o Nelson era mais atirado, o Adalberto só olhava, conversava, mas nunca colocou a mão nela. Nunca abraçou e nem dava beijinhos. Quando teve uma folga, perguntou ao Nelson porque o Adalberto era daquele jeito. Não gostava dela?

- Pelo contrário, ele te adora... mas não é muito chegado, entende? Ele fala que não, mas acho que é gay.
- Ah... será que é isso? Eu estava ficando preocupada, você é tão carinhoso  e ele não faz nada...
- Liga não, ele é gente muito boa, mas é meio estranho mesmo...

Bem, eles continuaram saindo juntos, conversando, brincando, rindo, nadando. 

E teve um dia em que os três estavam perto de umas pedras que havia na praia, em que ela e o Nelson ficaram jogando água no Adalberto e acabou que o Nelson, que estava atrás da Meg, quando viu ela tropeçando, segurou-a, mas suas mãos pegaram justamente os seios dela e na mesma hora a Meg sentiu o pau dele endurecendo e encostando em sua bunda. Como o Adalberto tinha corrido para longe, ela pôde perguntar.

- O que foi isso, Nelson?
- Tesão, bicho, estou no maior tesão com você!

Entraram no mar e ali aconteceram os primeiros toques claramente sexuais. Parece que o Adalberto percebeu algo, porque se afastou indo em direção à casa. Então os dois, do mão naquilo, aquilo na mão, passaram aos beijos, chupadas. Um frenesi total tomava conta dos dois e as ondas foram testemunhas da primeira trepada deles. Trepada longa, demorada, do jeito que ela gostava. 

Saíram das ondas, abraçados e, na verdade, loucos para treparem de novo. Mas acharam melhor caminhar em direção à casa.

- Nelson... como faremos com o Adalberto? Não vai ser legal  a gente se afastar dele.
- Prá você é complicado transar na frente dele?
- Não... acho que eu não teria problema algum.
- Eu também não, deixa que eu levo um papo com ele, mas nós ainda temos uma semana aqui e eu vou querer trepar todos os dias, você não quer?
- Claro que quero... e por mim pode ser uma de manhã, uma de tarde e várias à noite!

Ele deu uma gargalhada.
- Quer que eu morra de tesão, é?

Ela também riu. Estavam chegando ao local onde os outros estavam. Ninguém falou nada, apenas sorriram para os dois. Era o bacana daquela época. Todo mundo era livre para fazer o que quisesse e ninguém recriminava nada. Meg era casada. E daí? O marido não estava ali e mesmo que estivesse, não haveria problema nenhum em ela transar com o Nelson.

Naquela noite, Nelson e Meg foram para o quarto que ninguém usava. Só tinha uma poltrona cama lá. O Adalberto foi também. Meg o abraçou e agradeceu. O tempo havia esfriado e ela estava com um short e uma camiseta, os dois estavam com calças jeans e camisas. Aí o Adalberto, surpreendentemente, sentou-se ao lado da Meg, passou o braço direito sobre o ombro dela e tocou-lhe um seio.

- Você tem seios muito bonitos, por isso que deixou o Nelson nesse tesão todo...
- E você não ficou com tesão comigo?
- Querida, é mais fácil eu ter tesão com o Nelson do que com você. Não me entenda mal, nada contra você que é linda mesmo. Mas minha praia é outra... 

E aí, na maior cara de pau, ele foi tirando a camiseta da Meg, que ria do inusitado. Mas logo parou de rir quando o Nelson se inclinou sobre o corpo dela e ficou beijando-lhe os seios e como ela os tinha altamente excitáveis, logo ela foi tirar a roupa dele, tudo sob os olhares atentos do Adalberto, que tirou o short dela e a deixou só de calcinha.

E quando o pau do Nelson apareceu, evidentemente já em ponto de bala, Adalberto suspirou.

- Muito bonito também...

Meg percebeu que ele estava triste. Na certa tinha viajado com eles pensando em conseguir algo com o Nelson. Então chegou bem perto do ouvido do Nelson e perguntou, baixinho, se ele se importaria de deixar o Adalberto fazer um boquete nele. Ele disse que não tinha problema, mas queria o boquete dela primeiro.

Então ela debruçou sobre o pau dele e fez um belo e demorado boquete e depois fez sinal para o Adalberto também se deliciar. Ele adorou e chupou com vontade.

E depois o Nelson foi comer a Meg, que deitou com a cabeça no colo do Adalberto. Ele, carinhosamente, ficou fazendo carinhos nos cabelos e nos ombros dela enquanto o Nelson metia sem parar, até eles gozarem.
 Dormiram os três no sofá-cama e nem a Meg batendo uma punhetinha para o Adalberto conseguiu fazer com que ele se animasse.

Bem, encurtando a história, foi assim que a coisa começou e como a Meg tinha prometido ao Nelson, fez questão de transar na praia de manhã e de tarde e à noite, com a assistência do Adalberto, naquele quarto que não ficou mais vazio.

Eu tinha ou não tinha que trepar com ela mais duas vezes assim que ela acabou de  me contar o que tinha rolado?

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