(escrito por
Kaplan)
Isso aconteceu há décadas, final dos anos 70. Meg e eu vivíamos a nossa
fase “hippie” e tínhamos amigos também hippies, uns mais outros menos, mas
todos buscando vidas alternativas. Não dava para ficar sem trabalhar, afinal,
já éramos casados, tinha aluguel de uma casinha muito legal onde a gente
morava.
E exatamente porque eu precisava trabalhar bastante que não pude aceitar
um convite para passar férias com um grupo bem legal de amigos e amigas. Alguém
tinha descolado uma casa de praia, naquelas aldeias da Bahia que ninguém
conhecia, que não recebiam turistas nem nada. Nem era uma casa, era pouco mais
sofisticada do que uma cabana, mas era numa praia, gente legal convivendo por
15 dias... uma pena, mas não dava para ir.
Meg ficou tão desapontada quando eu disse que não poderia, que insisti
para ela ir com a turma, eram todos conhecidos, gente boa. A princípio ela não
queria ir sem mim, mas acabou concordando e foi.
E quando voltou, queimadinha de sol (me falou que quase todo dia ficavam
pelados na praia, porque não havia ninguém por lá, só uns pescadores que não se
incomodavam), levei-a para a cama, porque estava com saudade grande. Demos uma
trepada legal, matamos a saudade e aí ela me contou o que tinha rolado. E o
resultado foram mais duas trepadas aquela noite, de tão excitado fiquei com o
que ela me contou.
Falou que chegaram lá, tomaram posse da casa depois de passar num
mercadinho que havia na aldeia perto de lá, compraram frutas e outras coisas
que iriam precisar. E foram ver como era a praia. Realmente deserta. Da aldeia
em que tinham passado, alguns pescadores apareciam de manhã, saiam à pesca,
voltavam à tarde, ofereciam alguns peixes a eles, tinha dia que nem cobravam.
Claro que pessoas que gostam de vida alternativa, numa praia deserta,
não iriam usar biquínis e calções. Todo mundo pelado e sem grilos. No grupo
havia três casais que viviam juntos, quatro garotas sem ninguém e dois rapazes
também sem compromissos. Eram o Adalberto e o Nelson. A décima terceira pessoa
era a Meg.
E a Meg acabou conversando mais com o Nelson e o Adalberto. Estavam
sempre juntos quando entravam no mar, brincavam a valer, faziam longas
caminhadas juntos, sempre conversando. E ela conheceu melhor os dois, a gente
já tinha saído com eles, mas nunca tivemos muito tempo para nos conhecer, e ela
então pôde saber muitos detalhes da vida deles e eles da dela. Até entrar no
mar montada de cavalinho no Nelson ela entrou! Fiquei imaginando o que ele deve
ter sentido com os seios e a xotinha dela se esfregando em suas costas!
E assim, quase espontaneamente, começaram os abraços, beijinhos ao
levantar e ao deitar. Todos dormiam na sala, que era o maior aposento da
casinha. Só havia um quarto que ficou praticamente sem ninguém.
Ela notou que o Nelson era mais atirado, o Adalberto só olhava,
conversava, mas nunca colocou a mão nela. Nunca abraçou e nem dava beijinhos.
Quando teve uma folga, perguntou ao Nelson porque o Adalberto era daquele
jeito. Não gostava dela?
- Pelo contrário, ele te adora... mas não é muito chegado, entende? Ele
fala que não, mas acho que é gay.
- Ah... será que é isso? Eu estava ficando preocupada, você é tão
carinhoso e ele não faz nada...
- Liga não, ele é gente muito boa, mas é meio estranho mesmo...
Bem, eles continuaram saindo juntos, conversando, brincando, rindo,
nadando.
E teve um dia em que os três estavam perto de umas pedras que havia na
praia, em que ela e o Nelson ficaram jogando água no Adalberto e acabou que o
Nelson, que estava atrás da Meg, quando viu ela tropeçando, segurou-a, mas suas
mãos pegaram justamente os seios dela e na mesma hora a Meg sentiu o pau dele
endurecendo e encostando em sua bunda. Como o Adalberto tinha corrido para
longe, ela pôde perguntar.
- O que foi isso, Nelson?
- Tesão, bicho, estou no maior tesão com você!
Entraram no mar e ali aconteceram os primeiros toques claramente
sexuais. Parece que o Adalberto percebeu algo, porque se afastou indo em
direção à casa. Então os dois, do mão naquilo, aquilo na mão, passaram aos
beijos, chupadas. Um frenesi total tomava conta dos dois e as ondas foram
testemunhas da primeira trepada deles. Trepada longa, demorada, do jeito que
ela gostava.
Saíram das ondas, abraçados e, na verdade, loucos para treparem de novo.
Mas acharam melhor caminhar em direção à casa.
- Nelson... como faremos com o Adalberto? Não vai ser legal a gente se afastar dele.
- Prá você é complicado transar na frente dele?
- Não... acho que eu não teria problema algum.
- Eu também não, deixa que eu levo um papo com ele, mas nós ainda temos
uma semana aqui e eu vou querer trepar todos os dias, você não quer?
- Claro que quero... e por mim pode ser uma de manhã, uma de tarde e
várias à noite!
Ele deu uma gargalhada.
- Quer que eu morra de tesão, é?
Ela também riu. Estavam chegando ao local onde os outros estavam.
Ninguém falou nada, apenas sorriram para os dois. Era o bacana daquela época.
Todo mundo era livre para fazer o que quisesse e ninguém recriminava nada. Meg
era casada. E daí? O marido não estava ali e mesmo que estivesse, não haveria
problema nenhum em ela transar com o Nelson.
Naquela noite, Nelson e Meg foram para o quarto que ninguém usava. Só
tinha uma poltrona cama lá. O Adalberto foi também. Meg o abraçou e agradeceu.
O tempo havia esfriado e ela estava com um short e uma camiseta, os dois
estavam com calças jeans e camisas. Aí o Adalberto, surpreendentemente,
sentou-se ao lado da Meg, passou o braço direito sobre o ombro dela e tocou-lhe
um seio.
- Você tem seios muito bonitos, por isso que deixou o Nelson nesse tesão
todo...
- E você não ficou com tesão comigo?
- Querida, é mais fácil eu ter tesão com o Nelson do que com você. Não
me entenda mal, nada contra você que é linda mesmo. Mas minha praia é outra...
E aí, na maior cara de pau, ele foi tirando a camiseta da Meg, que ria
do inusitado. Mas logo parou de rir quando o Nelson se inclinou sobre o corpo
dela e ficou beijando-lhe os seios e como ela os tinha altamente excitáveis,
logo ela foi tirar a roupa dele, tudo sob os olhares atentos do Adalberto, que
tirou o short dela e a deixou só de calcinha.
E quando o pau do Nelson apareceu, evidentemente já em ponto de bala,
Adalberto suspirou.
- Muito bonito também...
Meg percebeu que ele estava triste. Na certa tinha viajado com eles
pensando em conseguir algo com o Nelson. Então chegou bem perto do ouvido do
Nelson e perguntou, baixinho, se ele se importaria de deixar o Adalberto fazer
um boquete nele. Ele disse que não tinha problema, mas queria o boquete dela
primeiro.
Então ela debruçou sobre o pau dele e fez um belo e demorado boquete e
depois fez sinal para o Adalberto também se deliciar. Ele adorou e chupou com
vontade.
E depois o Nelson foi comer a Meg, que deitou com a cabeça no colo do
Adalberto. Ele, carinhosamente, ficou fazendo carinhos nos cabelos e nos ombros
dela enquanto o Nelson metia sem parar, até eles gozarem.
Dormiram os três no sofá-cama e nem a Meg batendo uma punhetinha para o
Adalberto conseguiu fazer com que ele se animasse.
Bem, encurtando a história, foi assim que a coisa começou e como a Meg tinha
prometido ao Nelson, fez questão de transar na praia de manhã e de tarde e à
noite, com a assistência do Adalberto, naquele quarto que não ficou mais vazio.
Eu tinha ou não tinha que trepar com ela mais duas vezes assim que ela
acabou de me contar o que tinha rolado?
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