(escrito por
Kaplan)
Duas morenas lindissimas estavam nuas numa cama. Elas se beijavam. Uma
estava em pé e recebia os beijos da outra, que estava cavalgando um homem. Quem
seriam esses personagens? Como teriam chegado àquele quarto de motel? Sim, era
um motel, podia-se perceber isso pelos espelhos espalhados nas paredes e até no
teto.
A que estava sendo comida era colega de faculdade do rapaz. E a
outra era amiga íntima da primeira.
Tudo começou quando, ao final das aulas de uma sexta-feira, a morena
pediu carona ao colega e como ele concordasse, ela disse que tinha uma amiga,
que estudava em outro curso, que também gostaria de pegar carona com ele. Ele
achou estranha a história, mas quando viu a amiga, gostou muito, era muito
bonita e gostosa e ainda por cima entrou no carro dando o maior lance de
calcinha para ele, pois estava com uma minissaia. E ostensivamente ela ficou
com as pernas entreabertas, vendo que ele estava vendo.
Ele começou a achar que havia algo no ar além dos aviões de carreira. E
não deu outra, a colega dele sugeriu que poderiam ir a algum lugar antes de ele
deixá-las em suas casas.
- Qual lugar você sugere?
- Ora, algum lugar bacana, sossegado, onde a gente possa conversar,
tomar alguma bebida... o que acha?
Ele arriscou de cara. Se fosse o que pensava, ótimo se elas aceitassem.
Se não fosse, provavelmente seria xingado.
- Aqui perto tem alguns motéis... posso ir prá eles? Não conheço nada
mais sossegado do que um motel.
- Pode sim, concordo com você.
Uau, pensou ele. Duas gatas assim? Mal dava para acreditar! Antes que
elas mudassem de ideia, ele se dirigiu ao primeiro que encontrou, entraram, e
as duas já foram adentrando o quarto aos beijos e abraços. Ele sentiu o maior
tesão! Nunca tinha ficado com duas e ainda mais duas que faziam o que elas
estavam fazendo. Era o sonho de todo rapaz e ele, ao que tudo indica, iria
concretizar o sonho naquela noite de sexta-feira.
Sem esperar por ele, elas se despiram, pularam na cama e continuaram o
que estavam fazendo. Foi aí que a colega dele fez sinal para ele deitar, sentou-se
no pau dele e continuou beijando a amiga.
Ele tirou a roupa e não perdeu tempo, foi enfiando o pau na xotinha
dela, por trás, e começou a bombar. Inclinou seu corpo sobre o dela, ficou
beijando-lhe a nuca e sua mão direita começou a explorar a bundinha da amiga,
que não criou caso, aceitou de bom grado os carinhos que ele fazia. Ele chegou
à conclusão óbvia: as duas eram bissexuais. Bom para ele, mas será que ele
comeria as duas ou só a colega?
Começou a achar que sim quando a amiga ficou de joelhos e a colega
acompanhou-a, mesmo sem tirar o pau dele de dentro de si. Os três corpos
estavam agora bem unidos e ele puxou a cabeça da amiga para perto e a beijou.
Ela aceitou o beijo e suas línguas travaram um verdadeiro duelo dentro das
bocas. Ele ficou doido quando viu a amiga beijando e sugando os seios da sua
colega e mais ainda, levando a mão à xotinha e seus dedos encostando no pau
dele. Os gemidos da colega foram aumentando de intensidade e volume e logo ela
caiu para o lado, extenuada, suada, desalinhada.
- Agora minha amiga é toda sua... cuida dela como cuidou de mim... foi
ótimo!
A amiga ficou esperando. A colega dele abriu as pernas dela e deu uma
lambida na xotinha, mas o rapaz colocou a amiga de quatro também e ficou
lambendo o cuzinho dela enquanto ela cuidava da xotinha. Só com isso a amiga
quase gozou também!
Mas ele realizou o sonho. Comeu-a também, de cachorrinho como comera a
colega e ainda teve fôlego para só gozar depois, jogando o esperma nos corpos
delas.
Na saída, a colega perguntou se ele tinha gostado.
- Gostei muito, foi ótima a surpresa!
- Se estiver a fim de repetir, não temos programa alguma para a próxima
sexta depois das aulas!
- Nem preciso confirmar, preciso?
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