quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Menage na Itália



   
(escrito por Kaplan)

Esta é a continuação do relato Swing na Itália, quando contei a vocês as maravilhosas tardes que passamos em Florença com o casal Paolo e Laura, ele italiano e ela brasileira que conhecemos e com os quais nos identificamos bastante.
Pois bem, depois de quatro tardes sensacionais, chegou um momento em que a Laura não poderia estar conosco, pois voltava ao trabalho, exatamente numa quinta-feira. Como o Paolo nos disse, ele ficaria à nossa disposição na quinta e na sexta. No sábado, ele iria a uma cidade próxima, visitar a família, e a Laura ficaria conosco. Era o final da nossa estadia lá, pois no domingo já tínhamos hotel reservado em Veneza.

E o esquema foi o mesmo. Na quinta, ele nos levou a conhecer mais detalhes daquela cidade fantástica, na parte da manhã. Depois do almoço, fomos ao apartamento dele. E ali rolou de novo, só que agora não mais swing, só ménage. E a Meg foi a grande premiada, pois ficou com duas picas só prá ela. 

Mas o Paolo já “era de casa”! Quando chegamos ao apartamento, ele nem se dignou me perguntar alguma coisa, já foi chamando a Meg para tomar um banho com ele. E tampouco fechou a porta do banheiro, de sorte que eu pude ouvir todos os rumores, gemidos e ais que chegaram até à sala, onde eu me estirei no sofá, só imaginando o que devia estar acontecendo lá dentro. A Meg me contou depois que foi um belíssimo banho, dado por ele. Como lá não existem chuveiros como os nossos, só aqueles chuveirinhos, o Paolo fez questão de molhar todo o corpo dela, depois ensaboar e finalmente tirar o sabão. 

Com uma das mãos ele despejava a água no corpo dela e com a outra percorria cada centímetro do corpo dela. E o que ela era capaz de fazer naquelas circunstâncias era apenas segurar firme a pica italiana. Só depois de devidamente banhada é que ela pôde chupar o pau dele e aí, então, ser devidamente comida. Ele, definitivamente não estava preocupado com a falta de água no planeta... o banho demorou (marquei no relógio) exatamente uma hora e dez minutos.
Findo o banho, ela chegou na sala, enrolada na toalha e com um grande sorriso nos lábios, o que me fez supor que ela gozou bonito dentro daquele banheiro. Aí veio cuidar do pobre e abandonado marido. 

Na verdade, eu é que cuidei dela, pois ela tirou a toalha, deitou-se em meu colo e me pediu para passar um hidratante em seu corpo. O que fiz com o máximo prazer, sempre gostei de fazer isso para ela. Aí o Paolo chegou, também só com a toalha amarrada na cintura e ficou vendo eu terminar o serviço. E viu também ela abrir minha calça, por meu pau prá fora e me fazer um boquete caprichado. 

Foi o bastante para ele jogar a toalha longe e trazer seu pau para perto, fazendo com que ela dividisse sua boca entre as duas picas. Pensam que ela se importou? Nunca, jamais, em tempo algum ela iria reclamar de ter duas à disposição! Nos tratou muito bem, nada a reclamar dos belos boquetes que ganhamos! 

Quando ela estava ocupada com a pica dele, fiz ela ficar de quatro e a comi por trás. Só que eu estava desconfiado de que o Paolo estava afim de fazer uma DP... e eu estava certo. Ele falou para eu deitar no sofá, falou para a Meg sentar em meu pau e ela ficou cavalgando, mas logo sentiu as mãos dele em sua bunda, fazendo-a parar de pular e sentiu a pica entrando em seu cuzinho... só ouvi um gemido... e ela voltou a pular agora com as duas picas dentro dela.

Era impossível não gozar...e gozamos os três, ela primeiro, depois ele e finalmente eu. Toda lambrecada de porra, ela precisou de outro banho, mas dessa vez quem a banhou fui eu.
Nos despedimos, já sabendo que no dia seguinte a história iria se repetir... De noite, no hotel, demos uma trégua. Só dormimos e nada mais. Pelados, é claro, ela se enroscando em meu corpo, mas sem pensar em transa. Já tínhamos transado demais e ainda havia dois dias pela frente...

E na sexta feira, tudo aconteceu dentro do esperado. Passeios de manhã, almoço e depois apartamento dele. Ele, realmente, adorava as brasileiras. Não contente de comer a própria mulher, assim que conheceu outra brasileira não deu sossego para ela!
Mal entramos, estávamos os três de calça jeans, ele já foi colocando-a sentada no sofá, eu fiquei ao lado dela, mas ele não tinha interesse em mim. Ainda bem! Já foi desabotoando o jeans da Meg, tirando-o. Quando ela ficou de pé para que ele pudesse tirar a calça dela, entrei na brincadeira, tirando a camiseta dela que, prá variar, estava sem sutiã. 

E ela, sem mais delongas, abaixou nossas calças, libertou nossos paus e voltou a chupar os dois, ora um ora outro, nos colocando tesos, totalmente tesos e prontos a come-la.

Ela jogou o Paolo no sofá, sentou-se no pau dele e ficou pulando enquanto me chupava. Depois ela saiu de cima dele, e sabendo que ia rolar outra DP, me fez sentar, e sentou em meu pau, mas enfiado no cuzinho, deixando claro que se tivesse DP o Paolo teria de comer a bucetinha dela.   

Ele não se incomodou. Posicionou-se à nossa frente e meteu bala na agulha. Senti seu pau entrando e encostando no meu lá dentro dela. E toma bombada... até ela gozar e quase cair desfalecida. E ele ainda queria mais, mas tivemos de convencê-lo de que não dava. A Meg já estava toda ardida por conta de picas tanto tempo dentro dela em uma semana...

Agradecemos por tudo, já que ele iria viajar no dia seguinte e nós não nos encontraríamos mais. Ele só lembrou que a Laura iria nos buscar no hotel no dia seguinte.

Quando entramos em nosso quarto, a Meg me pediu que, por tudo que eu amasse na vida, não a comesse no dia seguinte. 

- Come a Laura quantas vezes quiser, come a buceta, o cu, enfia na orelha... faça qualquer coisa, mas com ela. Eu não quero saber de picas dentro de mim de novo... socorro, quero descanso!

Achei graça no jeito de ela falar, mas entendi.
E no sábado, quando a Laura nos levou ao apartamento, esperando receber o mesmo tratamento que o marido recebera, a Meg atuou pouco. Limitou-se a uns beijos na Laura, alguns afagos. Não resistiu a uma chupadinha em meu pau, quando a Laura me despiu e começou o boquete. Nessa hora a Meg participou, mas nem tirou a roupa toda. Ficou com a camiseta e só a bermuda é que tirou, mesmo assim porque a Laura começou a tirar.
Fomos contemplados com uma ida ao quarto do casal. Ela quis trepar na cama. E comecei comendo-a de ladinho, enquanto ela colocava a cabeça nas pernas da Meg como a pedir carinhos. A Meg ficou afagando os cabelos dela, deu-lhe uns beijos, e ficou só nisso.


Depois coloquei-a me cavalgando, e completamos a farra com o cuzinho dela sendo penetrado por mim. E lá gozei, sendo que ela já tinha gozado quando me pulava.
Ficamos conversando mais um tempo, então nos despedimos e falamos com ela que, indo ao Brasil, nos procurasse, teríamos muito prazer em recebe-los e hospedá-los em nosso apartamento. 

O mais legal é que, no ano seguinte, eles nos visitaram!

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