(escrito por
Kaplan)
Esta é a continuação do relato Swing
na Itália, quando contei a vocês as maravilhosas tardes que passamos em Florença
com o casal Paolo e Laura, ele italiano e ela brasileira que conhecemos e com
os quais nos identificamos bastante.
Pois bem, depois de quatro tardes sensacionais, chegou um momento em que
a Laura não poderia estar conosco, pois voltava ao trabalho, exatamente numa
quinta-feira. Como o Paolo nos disse, ele ficaria à nossa disposição na quinta
e na sexta. No sábado, ele iria a uma cidade próxima, visitar a família, e a
Laura ficaria conosco. Era o final da nossa estadia lá, pois no domingo já
tínhamos hotel reservado em Veneza.
E o esquema foi o mesmo. Na quinta, ele nos levou a conhecer mais
detalhes daquela cidade fantástica, na parte da manhã. Depois do almoço, fomos
ao apartamento dele. E ali rolou de novo, só que agora não mais swing, só
ménage. E a Meg foi a grande premiada, pois ficou com duas picas só prá ela.
Mas o Paolo já “era de casa”! Quando chegamos ao apartamento, ele nem se
dignou me perguntar alguma coisa, já foi chamando a Meg para tomar um banho com
ele. E tampouco fechou a porta do banheiro, de sorte que eu pude ouvir todos os
rumores, gemidos e ais que chegaram até à sala, onde eu me estirei no sofá, só
imaginando o que devia estar acontecendo lá dentro. A Meg me contou depois que
foi um belíssimo banho, dado por ele. Como lá não existem chuveiros como os
nossos, só aqueles chuveirinhos, o Paolo fez questão de molhar todo o corpo
dela, depois ensaboar e finalmente tirar o sabão.
Com uma das mãos ele despejava a água no corpo dela e com a outra
percorria cada centímetro do corpo dela. E o que ela era capaz de fazer
naquelas circunstâncias era apenas segurar firme a pica italiana. Só depois de
devidamente banhada é que ela pôde chupar o pau dele e aí, então, ser
devidamente comida. Ele, definitivamente não estava preocupado com a falta de
água no planeta... o banho demorou (marquei no relógio) exatamente uma hora e
dez minutos.
Findo o banho, ela chegou na sala, enrolada na toalha e com um grande
sorriso nos lábios, o que me fez supor que ela gozou bonito dentro daquele
banheiro. Aí veio cuidar do pobre e abandonado marido.
Na verdade, eu é que cuidei dela, pois ela tirou a toalha, deitou-se em
meu colo e me pediu para passar um hidratante em seu corpo. O que fiz com o
máximo prazer, sempre gostei de fazer isso para ela. Aí o Paolo chegou, também
só com a toalha amarrada na cintura e ficou vendo eu terminar o serviço. E viu
também ela abrir minha calça, por meu pau prá fora e me fazer um boquete
caprichado.
Foi o bastante para ele jogar a toalha longe e trazer seu pau para
perto, fazendo com que ela dividisse sua boca entre as duas picas. Pensam que
ela se importou? Nunca, jamais, em tempo algum ela iria reclamar de ter duas à
disposição! Nos tratou muito bem, nada a reclamar dos belos boquetes que
ganhamos!
Quando ela estava ocupada com a pica dele, fiz ela ficar de quatro e a
comi por trás. Só que eu estava desconfiado de que o Paolo estava afim de fazer
uma DP... e eu estava certo. Ele falou para eu deitar no sofá, falou para a Meg
sentar em meu pau e ela ficou cavalgando, mas logo sentiu as mãos dele em sua
bunda, fazendo-a parar de pular e sentiu a pica entrando em seu cuzinho... só
ouvi um gemido... e ela voltou a pular agora com as duas picas dentro dela.
Era impossível não gozar...e gozamos os três, ela primeiro, depois ele e
finalmente eu. Toda lambrecada de porra, ela precisou de outro banho, mas dessa
vez quem a banhou fui eu.
Nos despedimos, já sabendo que no dia seguinte a história iria se
repetir... De noite, no hotel, demos uma trégua. Só dormimos e nada mais.
Pelados, é claro, ela se enroscando em meu corpo, mas sem pensar em transa. Já
tínhamos transado demais e ainda havia dois dias pela frente...
E na sexta feira, tudo aconteceu dentro do esperado. Passeios de manhã,
almoço e depois apartamento dele. Ele, realmente, adorava as brasileiras. Não
contente de comer a própria mulher, assim que conheceu outra brasileira não deu
sossego para ela!
Mal entramos, estávamos os três de calça jeans, ele já foi colocando-a
sentada no sofá, eu fiquei ao lado dela, mas ele não tinha interesse em mim.
Ainda bem! Já foi desabotoando o jeans da Meg, tirando-o. Quando ela ficou de
pé para que ele pudesse tirar a calça dela, entrei na brincadeira, tirando a
camiseta dela que, prá variar, estava sem sutiã.
E ela, sem mais delongas, abaixou nossas calças, libertou nossos paus e
voltou a chupar os dois, ora um ora outro, nos colocando tesos, totalmente
tesos e prontos a come-la.
Ela jogou o Paolo no sofá, sentou-se no pau dele e ficou pulando
enquanto me chupava. Depois ela saiu de cima dele, e sabendo que ia rolar outra
DP, me fez sentar, e sentou em meu pau, mas enfiado no cuzinho, deixando claro
que se tivesse DP o Paolo teria de comer a bucetinha dela.
Ele não se incomodou. Posicionou-se à nossa frente e meteu bala na
agulha. Senti seu pau entrando e encostando no meu lá dentro dela. E toma
bombada... até ela gozar e quase cair desfalecida. E ele ainda queria mais, mas
tivemos de convencê-lo de que não dava. A Meg já estava toda ardida por conta
de picas tanto tempo dentro dela em uma semana...
Agradecemos por tudo, já que ele iria viajar no dia seguinte e nós não
nos encontraríamos mais. Ele só lembrou que a Laura iria nos buscar no hotel no
dia seguinte.
Quando entramos em nosso quarto, a Meg me pediu que, por tudo que eu
amasse na vida, não a comesse no dia seguinte.
- Come a Laura quantas vezes quiser, come a buceta, o cu, enfia na
orelha... faça qualquer coisa, mas com ela. Eu não quero saber de picas dentro
de mim de novo... socorro, quero descanso!
Achei graça no jeito de ela falar, mas entendi.
E no sábado, quando a Laura nos levou ao apartamento, esperando receber
o mesmo tratamento que o marido recebera, a Meg atuou pouco. Limitou-se a uns
beijos na Laura, alguns afagos. Não resistiu a uma chupadinha em meu pau,
quando a Laura me despiu e começou o boquete. Nessa hora a Meg participou, mas
nem tirou a roupa toda. Ficou com a camiseta e só a bermuda é que tirou, mesmo
assim porque a Laura começou a tirar.
Fomos contemplados com uma ida ao quarto do casal. Ela quis trepar na
cama. E comecei comendo-a de ladinho, enquanto ela colocava a cabeça nas pernas
da Meg como a pedir carinhos. A Meg ficou afagando os cabelos dela, deu-lhe uns
beijos, e ficou só nisso.
Depois coloquei-a me cavalgando, e completamos a farra com o cuzinho
dela sendo penetrado por mim. E lá gozei, sendo que ela já tinha gozado quando
me pulava.
Ficamos conversando mais um tempo, então nos despedimos e falamos com
ela que, indo ao Brasil, nos procurasse, teríamos muito prazer em recebe-los e
hospedá-los em nosso apartamento.
O mais legal é que, no ano seguinte, eles nos visitaram!
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