sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Sexo na praia deserta




(escrito por Kaplan)

Hoje em dia quase não existem mais. Mas na segunda metade do século passado era ainda possível encontrar praias absolutamente desertas, principalmente no nordeste.
E foi para uma delas que nosso amigo Arnaldo, o fotógrafo, carregou a Meg em uma ocasião. Ele me convidou, mas sabia que eu estava com tanto trabalho que não poderia ir. Aliás, acho que ele sempre fazia os convites quando eu estava atolado... lógico, a Meg sempre ia e os dois juntos com certeza ele devia achar melhor do que comigo também... 


Eu não me incomodava. Ela gostava, ele era um grande amigo, eles sabiam se divertir muito bem. E eu sempre ficava sabendo, porque ela me contava tudo no mesmo dia em que voltava.
E me contou que chegaram a uma praia totalmente deserta, que ela nem sabia direito onde ficava, só sabia que era na Bahia. Era pequena, cercada por morros e pedras, local belíssimo, segundo ela. Tinham levado água, cerveja e sanduíches, porque ali, ao que tudo indicava, não habitava ninguém. 


Então, verificando a solidão do local, despiram-se, foram nadar. Ela, meio desconfiada, fez uma caminhada nas duas direções da praia, para ver se via alguma coisa. 

Como nada encontrou, voltou ao ponto onde eles haviam estacionado. 

Arnaldo estava lá, sentado, meio que deitado, na areia, perto das pedras. 

Ela entrou na água, deixou-se ficar um pouco vendo as ondas quebrarem em seu corpo. Quando viu que ele não iria acompanhá-la, saiu da água e foi, quase que engatinhando, na direção dele. Ao chegar perto, abriu as pernas dele e caiu de boca no pau que já estava no ponto que ela gostava. Chupou deliciosamente aquela vara que ela já chupara tantas vezes e que já estivera em todos os buracos de seu corpo. Ele apenas olhava, embevecido, o boquete que ela fazia. 

Logo ele fez ela ficar deitada de costas, levantou as duas pernas dela, ajoelhou-se em sua frente e foi enfiando o pau na xotinha ainda molhada da água salgada. Meteu bastante, de vez em quando uma onda mais forte chegava até onde eles estavam e molhava seus corpos. Num local como aquele, só com os ruídos das ondas quebrando, o tesão dos dois estava a mil.
Ele a colocou de quatro e voltou a enfiar a pica na xotinha. E da xotinha ele passou para o cuzinho, quando viu que ela já tinha gozado. E ele quis gozar dentro do cuzinho e de fato o fez.
Sujos de areia, eles entraram no mar e se limparam. Ela sabia que aquele era apenas o primeiro round.

O segundo aconteceu logo depois, assim que o pau dele se recuperou. Carregou-a para as pedras e tornou a come-la por trás. Mas ela exigiu cavalgá-lo e ele deitou-se na areia mesmo para que ela pudesse transar da maneira que mais gostava. 

Satisfeita, eles começaram a explorar aquelas pedras e logo viram que entre elas se formava uma autêntica piscina. 

Mergulharam, nadaram, se abraçaram, se beijaram, ele a comeu de novo, agora dentro da água, logo saíram, deitaram na areia, ele chupou a bucetinha dela e terminou gozando em sua barriga. Fim do segundo round.

- Querido, o Arnaldo estava realmente entusiasmado. Foram 5 rounds, ninguém foi nocauteado, mas deu pra cansar! Só paramos porque entrou areia!

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