(escrito por
Kaplan)
Hoje em dia quase não existem mais. Mas na segunda metade do século
passado era ainda possível encontrar praias absolutamente desertas,
principalmente no nordeste.
E foi para uma delas que nosso amigo Arnaldo, o fotógrafo, carregou a
Meg em uma ocasião. Ele me convidou, mas sabia que eu estava com tanto trabalho
que não poderia ir. Aliás, acho que ele sempre fazia os convites quando eu
estava atolado... lógico, a Meg sempre ia e os dois juntos com certeza ele
devia achar melhor do que comigo também...
Eu não me incomodava. Ela gostava, ele era um grande amigo, eles sabiam
se divertir muito bem. E eu sempre ficava sabendo, porque ela me contava tudo
no mesmo dia em que voltava.
E me contou que chegaram a uma praia totalmente deserta, que ela nem
sabia direito onde ficava, só sabia que era na Bahia. Era pequena, cercada por
morros e pedras, local belíssimo, segundo ela. Tinham levado água, cerveja e
sanduíches, porque ali, ao que tudo indicava, não habitava ninguém.
Então, verificando a solidão do local, despiram-se, foram nadar. Ela,
meio desconfiada, fez uma caminhada nas duas direções da praia, para ver se via
alguma coisa.
Como nada encontrou, voltou ao ponto onde eles haviam
estacionado.
Ela entrou na água, deixou-se ficar um pouco vendo as ondas quebrarem em
seu corpo. Quando viu que ele não iria acompanhá-la, saiu da água e foi, quase
que engatinhando, na direção dele. Ao chegar perto, abriu as pernas dele e caiu
de boca no pau que já estava no ponto que ela gostava. Chupou deliciosamente
aquela vara que ela já chupara tantas vezes e que já estivera em todos os
buracos de seu corpo. Ele apenas olhava, embevecido, o boquete que ela fazia.
Logo ele fez ela ficar deitada de costas, levantou as duas pernas dela,
ajoelhou-se em sua frente e foi enfiando o pau na xotinha ainda molhada da água
salgada. Meteu bastante, de vez em quando uma onda mais forte chegava até onde
eles estavam e molhava seus corpos. Num local como aquele, só com os ruídos das
ondas quebrando, o tesão dos dois estava a mil.
Ele a colocou de quatro e voltou a enfiar a pica na xotinha. E da xotinha
ele passou para o cuzinho, quando viu que ela já tinha gozado. E ele quis gozar
dentro do cuzinho e de fato o fez.
Sujos de areia, eles entraram no mar e se limparam. Ela sabia que aquele
era apenas o primeiro round.
O segundo aconteceu logo depois, assim que o pau dele se recuperou.
Carregou-a para as pedras e tornou a come-la por trás. Mas ela exigiu
cavalgá-lo e ele deitou-se na areia mesmo para que ela pudesse transar da
maneira que mais gostava.
Satisfeita, eles começaram a explorar aquelas pedras e logo viram que
entre elas se formava uma autêntica piscina.
Mergulharam, nadaram, se
abraçaram, se beijaram, ele a comeu de novo, agora dentro da água, logo saíram,
deitaram na areia, ele chupou a bucetinha dela e terminou gozando em sua barriga.
Fim do segundo round.
- Querido, o Arnaldo estava realmente entusiasmado. Foram 5 rounds,
ninguém foi nocauteado, mas deu pra cansar! Só paramos porque entrou areia!
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