quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Transando na ponte que caiu



(escrito por Kaplan)

Chegou a notícia de que uma ponte de madeira, antiga, que ficava nas terras de um parente da Meg havia caído e que ela seria totalmente demolida para dar lugar a uma nova. Meg ficou pesarosa, havia sido um tio dela, já falecido, quem construira aquela ponte. 

foto: Kaplan
E quando Meg morava lá, a ponte serviu para encontros com namoradinhos, às vezes eles pediam que ela ficasse bem na beirada e desciam para ver lance da calcinha dela, essas coisas de adolescentes. Também já havia transado com um primo em cima da ponte, numa noite de lua cheia. Disse que tinha sido maravilhoso!

E ficou com vontade de ir lá para se “despedir” do que havia restado da ponte que caíra. E se ficou com vontade, isso significa que ela foi.

Ao chegar, o primo com quem ela transara à luz da lua levou-a até lá. Lastimável! Ela ruíra no meio do riacho e os pedaços dos dois lados ainda continuavam ali, podia-se caminhar uns três passos e depois eles se curvavam em direção à água, aonde estava o meio da ponte que não era mais visível.

Prá variar, ela estava de minissaia e camiseta. E o primo, vendo as pernocas dela, lembrou-se e lembrou-a do que haviam feito ali há mais tempo. Ela sorriu.

- Pensa que me esqueci? Foi tão lindo aquilo! Mas eu quero que você tire uma foto minha aqui neste pedaço que sobrou. 


E tirou a roupa, deixando o primo alucinado com o corpão. Por sorte ele não tremeu na hora de bater a foto.
Depois ela tornou a vestir e o primo, já interessado:
- E nunca fizemos ao sol... podíamos fazer hoje para nos despedirmos dela, hem?
- Você continua taradinho... mas eu gostei da ideia! Será que não vem ninguém por aqui?
- Vem não, o pessoal sabe que ela caiu e todo mundo tá usando a ponte do seu Lauro, lembra dele? Aquele que mora na fazenda vizinha.
- Lembro sim, então temos tudo isso aqui prá nós?

Ele nem respondeu, só tirou a camisa, dando a entender o que iria acontecer em seguida. Ela sorriu. Estava com vontade e o primo não iria perdoar. 

E ele chegou, juntou seu corpo ao dela e já foi passando as mãos nos peitinhos, sabia que ela nunca usava sutiã com camisetas. E logo abaixou a camiseta e pegou na bunda dela, deixando-a excitada. 

Despiu-a por inteiro e ficaram se beijando e se amassando. Apesar de o primo ter falado que ali não passava mais ninguém, ela sentia a adrenalina subir... se aparecesse qualquer pessoa não haveria a menor chance de se esconder ou disfarçar...

E como sempre, ela ficava profundamente interessada naquilo que o primo tinha e que já começava a sentir porque ele se encostava demais nela. Virou-se de frente para ele para pegar e sentir a firmeza de sempre.
E então abaixou a calça dele e viu o dito cujo já em riste. Sorriu e pegou nele e levou-o à boca e fez nele o boquete que sempre gostava de fazer. Quis que fosse rápido, mas ele insistiu que era para ela fazer demorado, como sempre fizera. Então, gostando muito da ideia, ela prolongou por uns 10 minutos o boquete.

Só então ela se inclinou sobre a amurada que sobrara e deixou-se penetrar por trás. Ah, como aquele primo trepava gostoso... excitada como estava e com a adrenalina subindo sem parar, ela não demorou a gozar e depois recebeu o leitinho dentro de sua xotinha.

Beijou a amurada da ponte e foram embora. Pena que naquela noite não era lua cheia... voltariam lá sem qualquer dúvida!

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