quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Quatro amigas que se bastavam, não precisavam de rapazes




(escrito por Kaplan)

Quatro garotas, todas universitárias, três morenas e uma loura, estavam reunidas em momento de alegria. A casa onde estavam era da família de uma delas. Mas as quatro estavam ali, sozinhas. Tinham a tarde inteira à sua disposição. 

Trajes? Os mais informais possíveis. E quase um uniforme! Duas de shortinho, uma de minissaia e a dona da casa de calça jeans. E todas as quatro de camisetinhas.

Estavam jogando truco. A loura e a morena que lhe fazia dupla perderam os dois jogos iniciais. Não precisavam do terceiro. A melhor de três estava resolvida pela vitória massacrante das duas morenas. Só restava começarem a se divertir da maneira mais legal que conheciam. As quatro, apenas, com seus carinhos, sua meiguice, seu amor. Sem homens, porque nenhuma delas gostava de homens. 


E assim, ficaram ajoelhadas no sofá e começaram a se abraçar, a se beijar, a tirar as camisetinhas. Uma das morenas se tornou o alvo dos “ataques” carinhosos das três outras, que beijavam-lhe os seios, apalpavam-lhe a bunda e a xotinha. A lourinha, que já estava só de calcinha, era a mais afoita para beijar a bunda da morena, que ria, descontrolada, pelo “ataque” que recebera. Ia devolver, podiam estar certas.

Foi arrancando as roupas das outras, aliás, todas estavam empenhadas em despir as colegas. No final da brincadeira, as quatro só de calcinha, ajoelhadas uma atrás da outra, se enganchando em cima do sofá. E logo as duas da frente esqueceram das duas de trás e os beijos ficaram com as duplas, as mesmas duplas do truco. E este agora era um jogo em que todas eram vitoriosas. 


Beijos demorados, molhados, carinhosos... e sorrisos quando paravam os beijos para respirar e voltar aos beijos. E as mãos percorriam os corpos umas das outras, os seios eram apalpados, os biquinhos puxados, as mãos desciam até as calcinhas, algumas penetravam dentro delas pela frente, outras por trás.

E a lourinha, afoita mesmo, fez sua dupla sentar-se, afastou a calcinha dela para o lado e foi lamber a bucetinha da amiga. As outras duas morenas até pararam com os beijos para admirar o que a lourinha fazia. Pegaram a lourinha, colocaram ela de quatro, tiraram a calcinha dela e as três ficaram lambendo o cuzinho, a xotinha e os peitinhos dela que gemia, balançava a cabeça, seus cabelos esvoaçavam... era uma loucura completa.

Foram repetindo o que fizeram com a lourinha com cada uma e ao final as quatro estavam nuas, arfando, loucas para prosseguirem com carinhos cada vez mais ousados. A primeira “vítima” foi uma das morenas. Foi colocada no sofá, abriram as pernas dela o máximo que puderam. Uma morena foi chupar-lhe a bucetinha, a lourinha inclinou-se sobre ela e foi beijar-lhe a boca e a terceira morena ficou enfiando os dedos na xotinha que a outra chupava. 


Voltaram às duplas originais e foi um espetáculo de chupadas na xotinha, dedos se enfiando, beijos nos peitinhos... a lourinha afoita foi a primeira a demonstrar que atingira o orgasmo, mas continuou firme com sua dupla até que ela gozasse também. A outra dupla já havia conseguido sucesso, e as quatro ficaram, então, estateladas no sofá, com as pernas colocadas sobre as companheiras próximas. E beijos de novo calmos, demorados, tranquilos aconteceram entre elas.
Elas não precisavam de namorados. Elas se bastavam.

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