(escrito por
Kaplan)
Quatro garotas, todas universitárias, três morenas e uma loura, estavam
reunidas em momento de alegria. A casa onde estavam era da família de uma
delas. Mas as quatro estavam ali, sozinhas. Tinham a tarde inteira à sua
disposição.
Trajes? Os mais informais possíveis. E quase um uniforme! Duas de
shortinho, uma de minissaia e a dona da casa de calça jeans. E todas as quatro
de camisetinhas.
Estavam jogando truco. A loura e a morena que lhe fazia dupla perderam
os dois jogos iniciais. Não precisavam do terceiro. A melhor de três estava
resolvida pela vitória massacrante das duas morenas. Só restava começarem a se
divertir da maneira mais legal que conheciam. As quatro, apenas, com seus
carinhos, sua meiguice, seu amor. Sem homens, porque nenhuma delas gostava de
homens.
E assim, ficaram ajoelhadas no sofá e começaram a se abraçar, a se
beijar, a tirar as camisetinhas. Uma das morenas se tornou o alvo dos “ataques”
carinhosos das três outras, que beijavam-lhe os seios, apalpavam-lhe a bunda e
a xotinha. A lourinha, que já estava só de calcinha, era a mais afoita para
beijar a bunda da morena, que ria, descontrolada, pelo “ataque” que recebera.
Ia devolver, podiam estar certas.
Foi arrancando as roupas das outras, aliás, todas estavam empenhadas em
despir as colegas. No final da brincadeira, as quatro só de calcinha,
ajoelhadas uma atrás da outra, se enganchando em cima do sofá. E logo as duas
da frente esqueceram das duas de trás e os beijos ficaram com as duplas, as
mesmas duplas do truco. E este agora era um jogo em que todas eram vitoriosas.
Beijos demorados, molhados, carinhosos... e sorrisos quando paravam os
beijos para respirar e voltar aos beijos. E as mãos percorriam os corpos umas
das outras, os seios eram apalpados, os biquinhos puxados, as mãos desciam até
as calcinhas, algumas penetravam dentro delas pela frente, outras por trás.
E a lourinha, afoita mesmo, fez sua dupla sentar-se, afastou a calcinha
dela para o lado e foi lamber a bucetinha da amiga. As outras duas morenas até pararam
com os beijos para admirar o que a lourinha fazia. Pegaram a lourinha,
colocaram ela de quatro, tiraram a calcinha dela e as três ficaram lambendo o
cuzinho, a xotinha e os peitinhos dela que gemia, balançava a cabeça, seus
cabelos esvoaçavam... era uma loucura completa.
Foram repetindo o que fizeram com a lourinha com cada uma e ao final as
quatro estavam nuas, arfando, loucas para prosseguirem com carinhos cada vez
mais ousados. A primeira “vítima” foi uma das morenas. Foi colocada no sofá,
abriram as pernas dela o máximo que puderam. Uma morena foi chupar-lhe a
bucetinha, a lourinha inclinou-se sobre ela e foi beijar-lhe a boca e a
terceira morena ficou enfiando os dedos na xotinha que a outra chupava.
Voltaram às duplas originais e foi um espetáculo de chupadas na xotinha,
dedos se enfiando, beijos nos peitinhos... a lourinha afoita foi a primeira a
demonstrar que atingira o orgasmo, mas continuou firme com sua dupla até que
ela gozasse também. A outra dupla já havia conseguido sucesso, e as quatro
ficaram, então, estateladas no sofá, com as pernas colocadas sobre as
companheiras próximas. E beijos de novo calmos, demorados, tranquilos
aconteceram entre elas.
Elas não precisavam de namorados. Elas se
bastavam.
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