sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Ménage na adega



(escrito por Kaplan)

Meg e eu tínhamos ido à casa de um amigo. Cara abonado, tinha uma bela casa, com piscina, sauna, até uma adega ele tinha lá. E das boas! Apreciava bons vinhos e tinha uma bela coleção de garrafas.
Nós tínhamos ido para um dia de sexo. Meg já havia transado com ele várias vezes, e havíamos feito ménages também. 


Chegamos e fomos diretos para a piscina, porque o calor estava realmente muito forte. Meg não saía de dentro da piscina e nós dois ficávamos admirando o belo corpo nu dela, mergulhando, nadando, vindo até perto de nós, nos olhando sorrindo e com os olhos pedindo para entrarmos lá e fazermos tudo que tínhamos vontade.

Mas com o calorão que fazia... por mais que desejássemos agarrá-la dentro da piscina, a cerveja gelada na sombra estava difícil de ser abandonada...
Ela desistiu de nos esperar lá dentro, saiu e veio sentar-se em meu colo, tomou cerveja.

- Gente, vocês dois estão muito desanimados... ou serei eu que não os seduzo mais?
- Claro que não, gata, olha como estamos animados te vendo... mas este calor está de matar...

Ela virou-se para o nosso amigo.

- Nessa casa tão grande, não há um local mais refrigerado onde a gente possa fazer amor?
- Tem a adega, você quer arriscar ir lá?
- Uau... nunca transei numa adega... vamos experimentar! Quem for macho me acompanhe!

E saiu correndo em direção à adega. Nosso amigo disse que ia pegar a chave. Fiquei esperando ele voltar para irmos juntos, mas ele começou a demorar. Na hora eu pensei que eles já estavam fazendo arte na adega. Fui para lá, vi a porta aberta e tive certeza de que pensara corretamente. Entrei e vi a cena. Ele havia levado uma colcha, estendido no chão e já estava com a Meg encostada em seu corpo, ele ajoelhado e ela sentada. 

Já ia protestar quando ele disse que era para eu sair de perto, não interromper que ele queria comer a Meg. Objetei que já que eu estava lá, também ia participar. Claro que tudo era brincadeira. Então me ajoelhei na frente dela, levantei o corpo dela e ela ficou quase deitada em cima do nosso amigo. E tratei de participar  dando uma bela chupada na xotinha dela.

Na mesma hora ela ficou de joelhos e veio chupar meu pau. O nosso amigo ficou passando a mão no corpo da Meg, pegando na bunda, enfiando os dedos no reguinho e chegando até a xotinha. Outra mão cuidava dos seios, que ele sabia serem o “ponto fraco” dela.

- Tambem quero um boquete! 

Ele reclamou e ela, sorrindo, me largou e foi cuidar dele.
Aí eu é que fiquei lambendo-lhe as costas, enfiando a mão entre as pernas dela. E pelo frêmito que percorria seu corpo, eu já sabia que ela estava doida para ser comida. Olhei para nosso amigo e o olhar dele era de pedinte. Ele queria ser o primeiro. Tudo bem, éramos hóspedes dele, ele merecia a primazia. Me afastei e fiquei vendo os dois. 

Mas ela me chamou para ficar perto dela. Ficou de quatro, ele meteu por trás e ela ficou pegando em meu pau e voltou a me chupar logo em seguida, enquanto recebia as bombadas dele. Mas logo tive de me afastar, porque ele a deitou na colcha que levara e começou a come-la de ladinho. Seria meio difícil eu encontrar uma posição para ela continuar me chupando, então me afastei de novo e fiquei só observando os dois.

E ela gemia feito louca, ela sempre gostara de trepar com ele e eu já sabia a razão, pelos outros ménages que já tínhamos feito.

Depois do “de ladinho”, ele colocou-a deitada de costas e usou o tradicional “papai e mamãe” para terminar por aquele primeiro momento do dia.

Tinha sido muito bom para ela, que ficou deitada depois de os dois terem gozado. Saímos dali, bebemos mais cerveja geladinha e ela voltou à piscina. Nadava placidamente, quase que só boiando, na verdade. E nossos paus continuavam duros, vendo o espetáculo que ela nos 
 proporcionava. 

Agora era a minha vez, mas como já estava quase na hora do almoço, levei-a para o chuveiro. Fomos tomar um banho juntos enquanto o nosso amigo colocava as massas congeladas que havia levado.
Nosso banho foi delicioso. Enquanto a água caía em nossos corpos, ficamos abraçados. Ela me beijou e agradeceu por estarmos ali.

- Não precisa agradecer, querida, eu é que sou o maior beneficiário da situação. Ver você fazer tudo aquilo com ele e comigo me deixa excitado o dia inteiro.
- Estou vendo, desde que saímos da piscina seu pau não amoleceu, tá duríssimo até agora. É um convite para mais um boquete?
- Claro! Sabe como eu adoro seus boquetes! Aliás, já encontrou algum homem que não tivesse gostado?
- Felizmente ainda não... então me dá este pau aqui! 

Ela se ajoelhou e mandou ver. Fechei os olhos e curti cada lambida, cada chupada. E a sacaninha ainda levava a mão àquela região altamente erógena, entre o saco e o cu e ficava me alisando ali. Maravilha total! Já não estava aguentando mais, levantei-a, fiz ela ficar apoiada numa das paredes do boxe, ela inclinou o corpo e meti por trás. Pelo tamanho do boxe era a única posição possível. E logo gozamos.

A manhã tinha sido ótima. O almoço também foi, mesmo porque, em certo momento nós a transformamos em prato, derramando o espaguete em seu corpo e comendo enquanto ela ria desbragadamente.

Eram sempre muito gostosos os ménages nossos com aquele amigo!

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