quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Uma Lolita em minha vida



(escrito por Kaplan)

Quem nunca sonhou com uma Lolita em sua vida? Depois do livro e filme famosos, tivemos aqui no Brasil um filme também delicioso, com o Reginaldo Farias vivendo um escritor que, refugiado numa casa de praia, conheceu uma Lolita que era vizinha e viveram tórridos momentos.
Bem, o conceito de Lolita mudou, até porque se envolver com adolescentes foi rotulado como crime, o que, aliás, eu concordo plenamente. Mas surgiram Lolitas maiores de idade, garotas que mantiveram um corpo juvenil mesmo ultrapassando a barreira dos vinte anos. Interessante isso!
E foi justamente uma dessas Lolitas mais velhas que surgiu em minha vida. É o que passo a narrar agora. 

Chamava-se Gabriela e faltava pouco para ser Cravo e Canela, como no romance de Jorge Amado. Fiquei conhecendo-a quando fui fazer um trabalho fotográfico numa cidade do interior. Era um trabalho relacionado ao patrimônio colonial da cidade e comecei a perceber que uma garota de belos cabelos negros estava sempre por perto. No terceiro dia ela se aproximou, encantadora, levando uma garrafinha de água mineral e me entregando. Usava uma blusinha amarrada, deixando a barriguinha de fora e um shortinho jeans.

- Quer água? Está muito calor!
- Oh, garota! Obrigado! Quero sim!

Dei uma paradinha no trabalho e fiquei bebendo a água geladinha. Ela não tirava os olhos de mim, sempre sorrindo. Terminei de beber, passei a garrafinha para ela e continuei a trabalhar. Ela não saiu de perto, ficou me perguntando  o que eu estava fazendo. Como eu não me incomodo com pessoas curiosas sobre meu trabalho, fui explicando a ela. E ela parecia bem interessada, falou, inclusive de outras edificações que havia na cidade, mais afastadas, e que eram bem antigas também. Se eu quisesse ela me levaria até lá.
Agradeci, mas disse a ela que quem me contratou especificou o que eu deveria fotografar.

- Se eu fosse você iria fotografar outras coisas também. Poucas pessoas sabem de ruínas e casas antigas que têm fora da cidade. Não é longe, dá para ir a pé.
- Vamos fazer o seguinte. Eu vou terminar de fotografar o que me pediram e se sobrar tempo você me fala onde é.
Ela pareceu contrariada, porque percebeu que eu não disse que ela iria comigo. Ela ia me falar onde era e eu iria sozinho. Não sou doido para sair com uma garota pro meio do mato... 

foto: Kaplan

Ficou em silêncio algum tempo, só observando o que eu fazia. Depois voltou a falar.
- Você só fotografa essas coisas? Digo, casas velhas, igrejas...
- Não, claro que não! Fotografo de tudo: paisagens, flores, animais, pessoas, por do sol... tudo que você pensar.
- Já fotografou essas modelos de revistas?
- Já, algumas, nenhuma famosa, nenhuma supermodel, mas já fotografei sim.
- Eu gostaria de ver.
- Infelizmente não tenho nada aqui comigo. Se eu tiver de voltar, prometo que trago para você ver.
- Acha que eu levo jeito?
- Para ser modelo? Com sinceridade, conhecendo o meio, eu vejo que você tem uma vantagem e uma desvantagem. A vantagem é que você é muito bonita, a desvantagem é que você é muito baixa para os padrões que eles estabelecem. Você tem o que? 1,55m?
- Nossa, que olho! Tenho 1,56!
- Pois é... precisaria de ter pelo menos 1,70m. Quem sabe daqui a uns 5 anos você não tenha atingido uma altura maior?
- Não, minha fase de crescimento já acabou!
- Como assim? Claro que você ainda vai crescer mais!
- Moço, quantos anos você acha que eu tenho?
- Pela sua aparência eu digo que deve ter de 14 a 15 anos...
Ela deu uma gargalhada.
- Isso foi um elogio? Moço, eu tenho 20 anos, to quase fazendo 21!
Aí quem riu fui eu.
- Essa foi boa! Conta outra!
- Olha aqui, já que não acredita! 

Puxou do bolso da calça a Carteira de Identidade e me mostrou. Credo, ela tinha mesmo 20 anos! Bem, eu tinha de acreditar, sei que Carteiras de Estudantes costumam ser falsificadas, mas RG, de jeito nenhum... 

Fiquei embasbacado, era a primeira pessoa que eu conhecia com jeito de menina-moça e que já era adulta! Olhei bem para ela. Tinha pernas bonitas, sem dúvida, mas aquela pouca altura dela... achei que não deveria dar falsas esperanças, seria muito dificil ela conseguir. Batemos mais papos enquanto eu fotogafava, depois ela se despediu e eu fui para a pensão onde estava hospedado.

A Gabriela não me saia da cabeça. Era o fenômeno Lolita, sem dúvida! Fui tomar banho e fiquei pensando na barriguinha, nas belas pernas, no rosto lindo... e tive uma ereção, que me obrigou a fazer uma homenagem a ela ali, debaixo do chuveiro.
No dia seguinte peguei o equipamento e fui fazer mais fotos. Terminei o que tinha ido fazer, eram três e quarenta. Me dirigia à pensão, já com o propósito de fechar a conta e voltar no ônibus que saía de lá às 18 horas. Mas no caminho, a Gabriela apareceu.

- Então, conseguiu acabar?
- Sim, consegui, agora é preparar para ir embora.
- Não quer que eu te leve nas ruínas que falei? Por favor, eu confesso, queria que você fizesse umas fotos minha lá! Não tenho nenhuma foto boa minha, não quer mesmo?
- Está bem, eu vou adiar a minha volta para amanhã. A que horas podemos ir lá?
Eufórica, ela disse que estaria acordada e pronta às 7 horas. Marquei para as 8, pois tinha de tomar pelo menos o café da manhã!
E lá estava ela, com um vestido curto, toda sorrisos. Fomos andando, saímos da cidade, que era pequena, de fato e logo chegamos a uma estrada de terra que nos levou às ruínas que ela falara.

foto: Kaplan
Fiquei surpreso, eram ruínas imponentes e era difícil dizer que edificação era aquela. Parecia uma casa, mas achei que era grande demais para isso, além de ter as paredes, de pedra, muito grossas. Fiz algumas fotos e iria perguntar, quando voltasse, se eram conhecidas ou não.

E depois fui fazer as fotos da Gabriela. Lembrei-me de um esquecimento fatal: devia ter falado com ela para levar várias roupas. Como não falei, e ela estava usando apenas aquele vestido, o jeito era fazer as fotos só com ele.
Procuramos os locais melhores para fazer as fotos. As janelas e portas do edifício em ruínas me pareceram bem interessantes. Gastei um tempo explicando a ela o que me ocorrera fazer e me preparei para iniciar. Pensei que, como toda modelo iniciante, ela ficaria nervosa a princípio e só depois é que iria relaxando e ai as fotos ficariam melhores. Mas me enganei, ela mostrou uma desenvoltura muito grande. 


Além das portas e janelas, usei as paredes como fundo para as fotos. Era um “fundo” diferente, pedras colocadas sobre pedras, formando uma massa cinzenta escura. E para minha surpresa, depois de algumas fotos “bem comportadas”, quando sugeri uma certa pose para ela, em pé, ao lado de uma janela para mostrar também a vegetação que se via, quando avisei que ia bater, ela rapidamente levantou o vestido. Estava sem calcinha e sua xotinha foi clicada.

- Gabriela, o que você está pretendendo?
- Quero fazer fotos nua também.
- Seus pais sabem disso?
- Moço, sou dona do meu nariz... fica tranquilo, nunca saberão dessas fotos.
- Então tá! 



E ai ela tirou o vestido e totalmente nua foi clicada em várias poses. Pensando na homenagem que tinha feito a ela no chuveiro no dia anterior, meu pau endureceu e ela viu.

E a Lolita chegou perto de mim, me beijou e não houve como evitar. Transamos loucamente ali mesmo.
Depois que terminamos, nos vestimos e voltamos.

- Me dá seu endereço, para te mandar as fotos.
- Não, imagina se alguém pega o envelope com elas... pode deixar, me dá seu cartão que eu vou no seu Studio e pego pessoalmente. Estou precisando de ir à capital mesmo...

E assim foi feito. Cinco dias depois da minha volta, eis que ela entra na minha sala, de minissaia jeans e uma blusinha de alcinha. E com os cabelos pintados de louro. Fechei a porta, coloquei o aviso de “volto logo” e subi com ela ao Studio para mostrar as fotos. Mas já sabia que ia rolar algo mais.
Ela viu, gostou, pegou e colocou na bolsa. Perguntou quanto me devia, eu disse que nada, não iria cobrar dela.
Estávamos sentados num sofá, lado a lado. Ela me olhou sorrindo.

- Moço, me dá um beijo! 


Não só beijei como minha mão já foi ao seio dela e ouvi aquele suspiro profundo... logo sua blusinha foi tirada e pude pegar nos seios, beijá-los, chupá-los e só ouvindo os gemidos baixinho que ela emitia.

Sentei-a em meu colo e fiquei acariciando os seios, depois a coloquei de pé e tirei-lhe a saia e logo a calcinha. Era realmente um corpo divino!

Coloquei-a deitada no sofá, abri suas pernas e lambi sua xotinha, de alto a baixo, de leste a oeste. Enfiei minha língua o mais que pude dentro dela e senti em minha boca o gosto de seu néctar. 

Ela saiu logo daquela posição e tratou de tirar minha roupa. Me deixou em pé e ajoelhou-se no chão para pegar em meu pau e me dar uma bela chupada. Realmente, não podia ser adolescente, nenhuma adolescente teria condições de chupar com tanta maestria como ela!

E depois foi só ficar deitada para eu me deitar por cima dela e come-la, do jeito que ela merecia. Uma trepada demorada, que permitiu a ela gozar antes que eu o fizesse.

- Moço, tem um ônibus pra minha cidade que sai agora às 19 horas. Eu posso ir nele ou então posso ir amanhã cedo. Mas aí eu teria de pousar na sua casa. Pode ser?
- Receio que não. Eu sou casado e acho que minha esposa não iria agradar muito...
- Você é casado... eu devia imaginar! Ninguém é perfeito, né? Então eu vou. Se algum dia voltar em minha cidade, lembre-se que posso te mostrar mais ruínas por lá! Tem muitas!

Nenhum comentário:

Postar um comentário