segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Jogo de cartas a dois


(escrito por Kaplan)
 
Minha sobrinha Cecília estava procurando meios para incrementar o namoro com o Franklin. Chegou até a me pedir opinião, eu sugeri algumas coisas, e o que ela mais achou interessante foi uma variante do “strip poker”, já que ela não sabia jogar poker. Usou o velho jogo do buraco, apenas de dois participantes, ela e o namorado.
 
E falou com ele: quem perdesse tirava uma peça de roupa. Ele se animou bastante com as regras do jogo e eles começaram, prá variar, em meu apartamento, único lugar sossegado e seguro para ela.
 
Ela não jogava muito bem. Logo de saída perdeu e teve de tirar a camiseta. Recuperou-se na segunda partida, e ele tirou a camisa. 
 
Dali em diante foi terrível. Ela perdeu a terceira, tirou o sutiã. Perdeu a quarta, teve de tirar a minissaia. Perdeu a quinta e aí teria de tirar a última peça que restava, a calcinha. Mas naquele momento o tesão já tinha batido nos dois. Quando ela se levantou da cadeira para tirar a calcinha, ele se levantou também, abraçou-a, beijou-a e começaram os amassos, as chupadas nos biquinhos dos peitinhos dela...
 
Esqueceram o jogo. Estava bem mais interessante o que se avizinhava. 
 
Ela sentou na mesa em que jogavam  e ele nem se deu ao trabalho de tirar a calcinha dela. 
 
Só afastou para o lado e começou a lamber-lhe a bucetinha, fazendo com que ela gemesse, fechasse os olhos, suspirasse... a língua dele era expert em deixá-la molhadinha e pronta para tudo!
 
Ela tirou a calcinha, tirou a roupa dele e fez com que ele ficasse sentado no braço do sofá. Ajoelhou-se no chão e chupou-lhe o pau, fazendo-o ficar bem duro. Ela queria tê-lo dentro de si e não queria demorar...
 
Enlouquecida, ela pediu para ele sentar-se numa poltrona, ficou de costas para ele e sentou-se na pica endurecida. 
 
Soltou um “Uhhh...”, aquela sentada tinha sido muito boa! Estava se sentindo bem completada e tratou de pular, e pular, e pular... até que gozasse, quase gritando de tanto prazer que sentiu.
O Franklin ainda se mantinha teso e comeu-a de cachorrinho, no tapete da sala. Meteu bastante, até que conseguisse seu gozo também.
 
Quando cheguei em casa, naquela noite, só encontrei dezenas de cartas de baralho espalhadas pelo chão...

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