(escrito por
Kaplan)
Minha sobrinha Cecília estava procurando meios para incrementar o namoro
com o Franklin. Chegou até a me pedir opinião, eu sugeri algumas coisas, e o
que ela mais achou interessante foi uma variante do “strip poker”, já que ela
não sabia jogar poker. Usou o velho jogo do buraco, apenas de dois
participantes, ela e o namorado.
E falou com ele: quem perdesse tirava uma peça de roupa. Ele se animou
bastante com as regras do jogo e eles começaram, prá variar, em meu
apartamento, único lugar sossegado e seguro para ela.
Ela não jogava muito bem. Logo de saída perdeu e teve de tirar a
camiseta. Recuperou-se na segunda partida, e ele tirou a camisa.
Dali em diante foi terrível. Ela perdeu a terceira, tirou o sutiã.
Perdeu a quarta, teve de tirar a minissaia. Perdeu a quinta e aí teria de tirar
a última peça que restava, a calcinha. Mas naquele momento o tesão já tinha
batido nos dois. Quando ela se levantou da cadeira para tirar a calcinha, ele
se levantou também, abraçou-a, beijou-a e começaram os amassos, as chupadas nos
biquinhos dos peitinhos dela...
Esqueceram o jogo. Estava bem mais interessante o que se avizinhava.
Ela sentou na mesa em que jogavam
e ele nem se deu ao trabalho de tirar a calcinha dela.
Só afastou para o
lado e começou a lamber-lhe a bucetinha, fazendo com que ela gemesse, fechasse
os olhos, suspirasse... a língua dele era expert em deixá-la molhadinha e
pronta para tudo!
Ela tirou a calcinha, tirou a roupa dele e fez com que ele ficasse
sentado no braço do sofá. Ajoelhou-se no chão e chupou-lhe o pau, fazendo-o
ficar bem duro. Ela queria tê-lo dentro de si e não queria demorar...
Enlouquecida, ela pediu para ele sentar-se numa poltrona, ficou de
costas para ele e sentou-se na pica endurecida.
Soltou um “Uhhh...”, aquela
sentada tinha sido muito boa! Estava se sentindo bem completada e tratou de
pular, e pular, e pular... até que gozasse, quase gritando de tanto prazer que
sentiu.
O Franklin ainda se mantinha teso e comeu-a de cachorrinho, no tapete da
sala. Meteu bastante, até que conseguisse seu gozo também.
Quando cheguei em casa, naquela noite, só encontrei dezenas de cartas de
baralho espalhadas pelo chão...
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