(escrito
por Kaplan)
Tarde ensolarada, uma bela casa, afastada, uma
piscina construída com esmero, com cascata. E lá estavam, abraçadas, se
beijando, Meg e uma amiga, Priscila. Era uma amizade nova, mas que já rendia
frutos amorosos. E Meg fora convidada pela amiga para ir a sua casa, o que ela
aceitou de bom grado.
Estavam de biquíni, as duas, mas não demorou para
que os retirassem, tal a sofreguidão com que os beijos e amassos se deram. Meg
tirou tudo primeiro, a Priscila ficou ainda de calcinha, mas logo ela saiu. E
as duas se engalfinharam, carinhosamente, deitadas numa toalha. Meg estava
feliz porque a amiga era expert. Tal como Meg, Priscila era casada, mas
bissexual assumida e o marido não se incomodava com isso, como eu também não.
Estavam num belo 69, quando ouviram barulho de
portas abrindo. O marido de Priscila chegara. Quando viu as duas olhando para
ele, perguntou se podia participar. Elas ficaram meio contrariadas, pois
pensavam que a tarde seria só delas, mas concordaram. Ele então tirou a roupa e
foi oferecer seu pau para Priscila chupar. Enquanto ela o chupava, Meg
deitou-se de modo que sua boca ficou embaixo da xotinha da amiga e ficou
chupando-a.
- Come a Meg primeiro, meu bem! Já que vocês estão
se conhecendo hoje...
O marido gostou muito da ideia. Meg continuou
deitada, chupando a xotinha da Priscila e o marido ficou sentado sobre suas
pernas, enfiando o pau na xotinha da Meg, e bombando bastante.
Depois as duas resolveram dar um “castigo” nele,
fizeram ele ficar deitado e as duas foram chupar-lhe o pau e para tesá-lo
bastante, quando as duas bocas se encontravam na cabeçorra, elas se beijavam de
forma bem caliente. Tanto fizeram que ele acabou gozando no rosto das duas.
- Bem, meninas, podem continuar o que estavam
fazendo, eu tive de vir buscar uns papeis que esqueci, vou ter de voltar.
As duas entenderam que o clima tinha mudado. Meg
foi embora, prometendo voltar no dia que Priscila marcasse. De preferência sem
o marido. Tinha sido bom com ele, mas elas queriam uma tarde só para elas.
Quando Priscila telefonou marcando, ela foi se
encontrar com a amiga.
Puseram os biquínis e pularam dentro da piscina,
onde começaram os beijos e abraços e carinhos. E brincadeiras, jogavam água uma
na outra, riam muito, tornavam a se abraçar e os beijos rolavam. Como Meg era
mais forte do que Priscila, pegava-a, levantava-a, jogava-a dentro da água. E
os risos continuavam. Os beijos também. A certeza de que ninguém iria aparecer
levava as duas a fazerem de tudo que queriam.
Meg fingiu que ia sair da piscina, começou a subir
a escadinha e ficou balançando a bunda. Priscila, alucinada, segurou na bunda e
começou a beijá-la e a puxar a Meg de volta para a piscina e como Meg insistia
em sair, ela abriu os cordões que amarravam a calcinha e a tirou.
De brincadeira, Meg usou a calcinha para amarrar as
mãos de Priscila no cano da escadinha. E aí começou a “abusar” dela, enfiando a
mão dentro do sutiã, puxando os biquinhos, depois abaixando o sutiã e mamando
nos seios da amiga. Aí as brincadeiras acabaram e a coisa ficou séria e quente,
cada vez mais quente. Meg tirou o seu sutiã também para que a Priscila pudesse também
beijar-lhe os seios. E então Meg, mantendo a amiga presa, afastou a calcinha do
biquíni para o lado e foi lamber a
xotinha da Priscila. Aproveitou para enfiar os dedos também e os retirava e
lambia, deliciando-se com os sucos da amiga.
Tirou a calcinha da Priscila e continuou a
massagear a bucetinha dela, a mamar nos peitinhos dela, que continuava
amarrada.
Meg viu numa mesinha ao lado, uma cesta com frutas,
inclusive banana. Correu lá, pegou uma e chegou até onde estava a amiga,
descascou a banana e brincou:
- Eu já senti o pau do seu marido, agora vou fazer
de conta que o meu marido está aqui e vai te comer!
E foi enfiando a banana na xotinha de Priscila, que
adorou a ideia. E a banana entrou e saiu da xotinha dela e depois as duas a
comeram.
- Me desamarra, Meg, também quero usar minhas mãos
em você!
Meg concordou, desamarrou-a, mas continuou
chupando-a e Priscila já dava pequenos gritos de prazer. E aí ela colocou Meg
ajoelhada e foi lamber o cuzinho e a xotinha dela, e também enfiou o dedo lá
dentro e ficou fazendo movimento de vai-e-vem e quando Meg gemia mais alto, ela
voltava a lamber e enfiar a língua. E Meg gozou quando a amiga enfiou dedos na
xotinha e no cuzinho ao mesmo tempo, levando-a à loucura.
Mais beijos, mais abraços, mais amassos, mais
chupadas. E as duas terminaram a transa daquele dia, mergulhando outra vez na
piscina, na certeza de que iriam se encontrar mais e mais vezes.
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