sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Convidada a navegar... e a dar...



(escrito por Kaplan)

A amiga de Meg, a Lúcia, que os leitores já conhecem, esteve em nosso apartamento outro dia. Estava bem queimada de sol. 

- Gente, estive em Angra. Uma delícia de lugar, vocês conhecem?
- Sim, já estivemos lá algumas vezes.
- Sol maravilhoso, olha só como queimei!

E nos mostrou os seios, que não tinham marquinha alguma. A Meg sacou logo que ela queria contar alguma coisa interessante.

- Onde é que você tomou sol pelada, dona Lúcia? Nas praias é que não foi!
- Ah! Nem te conto!
- Ah! Vai contar sim! 

foto: Kaplan

- Rss... Claro que vou. Não é que estava eu, sozinha na praia, tomando meu solzinho com um biquíni bem pequeno para ver se atraía a atenção de algum gato... e o gato apareceu? Passou por mim, me deu um sorriso encantador e pulou na água. Fiquei vendo ele nadar, nadar, e depois voltar, passar por mim e tornar a sorrir. Olhei discretamente e vi ele sentar numa cadeira debaixo de um guarda-sol, pedir uma cerveja. Vi que não havia mais ninguém lá. Então criei coragem e fui até lá.

- Depois do sorriso você pode me dar um copo de cerveja?
- Quantos você quiser. Sente-se aqui comigo!

Sentei, ele se apresentou, e ficamos a manhã toda batendo papo. Cara super legal. Morava lá e, lógico, me convidou a conhecer o apê em que morava.
- E você foi?
- Fui!
- Lúcia, estou te desconhecendo... 

- Meg... eu fiquei com tesão... fazer o quê? Pelo papo da manhã toda eu vi que ele não era má pessoa. Então fui e não me arrependi. A primeira coisa que ele me propôs foi tomar um banho para tirar o sal do mar. Aceitei, e ele foi junto... e tomamos um belo banho e ele me beijou demais lá dentro do boxe, e o pau dele ficou duro, me encostando, eu perdi o juízo, fiz ele ficar sentado lá dentro e sentei em cima. E pulei até gozar!

- Foi bom demais! E não foi só... depois que saímos do banho, ele não deixou eu ir embora, fez um almoço prá mim, acredita? E me fez almoçar sentada nele, pelados nós dois! Como é que você come direito com um pau duro te roçando a xota o tempo todo? Mal terminamos o almoço ele me carregou para o sofá e me comeu de novo!

- Tá bom, já estou ficando excitado com sua história, Lúcia... mas não foi trepando que você conseguiu essa cor.

- É claro que não, Kaplan... é que depois dessa segunda, eu disse que tinha de ir pro hotel e ele perguntou se eu gostava de navegar. Eu disse que sim, então ele me convidou a ir com ele passear de lancha, ele tinha uma lancha!!! 

Adorei a ideia e no dia seguinte coloquei o menor biquíni que eu levara, pus só um shortinho, peguei uma toalha e fui me encontrar com ele. Pegamos a lancha e ele saiu mar afora. Foi aí que comecei a pegar esse bronze todo... só nós dois na lancha, eu comecei a tirar o shortinho e ele ficou louco quando viu meu fio dental. Parou a lancha perto de uma ilha, tirou meu shortinho enquanto beijava minha bunda sem parar.
E depois ele tirou meu biquíni todo, tirou a bermuda dele, já estava com o pau do jeito que a Lúcia gosta! Meg, você ia adorar o pau dele. Não me leve a mal, Kaplan, mas o pau dele era algo admirável sob todos os pontos de vista.

- Já vi que na sua próxima ida a Angra alguém vai querer ir junto...
- Ah, mas vou mesmo... pode marcar, Lúcia, irei com todo o prazer. Mas continua... 

- Então... ele pegou meu biquíni e colocou no pescoço, como se fosse um colar. Ficou uma graça. E crau! Senti profundamente a entrada do pauzão dele em mim, em pé. E como meteu! Socorro! Maravilha! Outra coisa que você iria gostar, Meg, adora ser cavalgado.  Eu não conseguia parar de pensar em você enquanto pulava no pauzão. Foi muito bom, gozei bastante. 

Ai ficamos deitados tomando sol, foi onde comecei a pegar o bronze que vocês estão elogiando. Ficamos bastante tempo e a gente dava uns mergulhos, voltava pra lancha, e era um tal de passar protetor no corpo um do outro, e o tesão aumentava, e tome vara! Só na parte da manhã foram três trepadas.

Fomos até a ilha, deserta, pequena. Fiquei pensando em como deveria ser o Eden, nós dois, que nem Adão e Eva, andando pelados por ali. E nem precisamos da serpente e da maçã. Bastaram os sanduiches e cervejas que ele levou. E lá na beira da ilha foi a quarta.

Eu fiquei imaginando quantas vezes ia rolar, mas ele me disse que tínhamos de voltar, porque ele tinha compromisso as três horas. Mas no dia seguinte, se eu quisesse, poderíamos sair de novo na lancha. Claro que eu quis. Então voltamos e na meia hora que durou a volta, fiquei tomando sol pelada, para bronzear direito.

Ele me deixou no hotel e eu entrei e dormi até meia noite. Estava esbodegada. Acordei, tomei um banho, preparei tudo para o dia seguinte e voltei pra cama. 


Quando eu levantei vi que ele já estava na porta do hotel me esperando. Fomos pra lancha e ele rumou para outro local. 

Parou no meio do mar e trepamos embalados pelas ondas. Foram mais três aquela manhã. De cachorrinho, eu cavalgando e de cachorrinho de novo. Cada qual melhor que a outra. Nos intervalos entre uma e outra eu tomava sol e foi assim que consegui este belo bronzeado. Que tal?  Gostaram da aventura tresloucada da amiga de vocês?

- Nossa... beleza! Bem, deixa eu sair que tenho contas a pagar. Tchau Lúcia!
- Tchau, Kaplan!

Meg me contou que assim que eu saí, a Lúcia virou-se para ela e disse que havia falado dela e da Rejane para o novo amigo e que ele disse que assim que as três pudessem ir, era só telefonar que ele estaria a postos. Adivinhem se isso aconteceu...

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