quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

No ambiente iluminado por velas as duas amigas se amaram



(escrito por Kaplan)

Uma grande amiga de Meg, que morava no interior, telefonou, reclamando que estava lá, abandonada. Queria que Meg aparecesse.

- Não quero nem saber, Meg, preciso de você aqui nem que seja um fim de semana, não, um fim de semana não, meu marido fica em casa o dia inteiro... preciso de você dois dias na semana, ou vou enlouquecer!

O problema era que Silvia, esta amiga, tinha se mudado para o interior por conta do marido, que era gerente de banco e fora transferido. E ela, habituada com centenas de pessoas, a agitação própria das capitais, estava se sentindo isolada, sem amigas. Deve ser duro mesmo, dava para entender o desespero dela ao telefone.

Falei com a Meg, quando ela me contou, que deveria ir sim, ficasse lá uma semana, uns dez dias talvez... Silvia era grande amiga, não merecia ficar abandonada daquele jeito. Então Meg arrumou a mala e foi. Fiquei sabendo dos detalhes da visita quando ela voltou.
Como a Silvia tinha pedido para ela não ir no fim de semana, ela foi logo na segunda-feira e pretendia ficar até na sexta. Mas a recepção que Silvia preparou para ela fez ela ficar mais alguns dias. 

Mal chegou na rodoviária e lá estava a Silvia, aguardando-a. Abraçaram-se socialmente, Silvia explicou, no carro, que era conhecida na cidade como a esposa do gerente e qualquer passo em falso ela iria virar o assunto dos comentários na cidade. Mas quando chegaram na casa em que ela morava, tudo mudou. Ela levou Meg até o quarto onde ela ficaria e enquanto Meg desfazia a mala, pendurava as roupas nos cabides, Silvia saiu do quarto.
Terminando de desfazer as malas, Meg colocou um short branco e uma camiseta e foi procurar a amiga. Viu a casa meio que às escuras. E Silvia estava na sala iluminada apenas por umas vinte velas que ela acendera enquanto Meg estivera no quarto. Abrira um vinho e oferecia uma taça para Meg. Seus olhos brilhavam.

E Meg, carinhosamente, segurou no rosto dela e elas se beijaram, com toda a delicadeza que só duas mulheres conseguem dar a um beijo. A angústia de Silvia por estar tão longe da amiga logo se revelou no desejo de vê-la nua. Deitou Meg num pufe e foi tirando sua roupa bem devagar, beijando cada pedaço do corpo dela que ficava desnudo. E também tirou seu vestido, ficando só de calcinha, do que Meg se aproveitou para beijar-lhe o ventre e os seios, que foram também chupados e que receberam leves mordidinhas. 

Silvia colocou Meg ajoelhada e enfiou-se debaixo dela, chupando-lhe a bucetinha. Meg ficou transtornada e deitou-se sobre a amiga e elas se beijaram longamente e beijou-lhe os seios novamente, lambendo o biquinho e depois, seio com seio, levou sua mão à xotinha da Silvia e ficou acariciando-a. Vendo a amiga já trôpega, foi beijar-lhe e chupar a bucetinha.

Silvia estava totalmente entregue aos carinhos de Meg, e falava sem parar.
- Minha amiga querida, não me abandone aqui...sinto tanta falta de você, do Kaplan... desta sua língua que me deixa enlouquecida... isso amiga, me chupa, me faz gozar... tem tanto tempo que não gozo!
- Calma, Silvia, calma, eu estou aqui, vou ficar uma semana com você... vamos nos amar muito, também sinto falta de sua boca, de suas mãos... 

- É mesmo, você veio e eu não fiz nada ainda... deita aqui, deixa eu te fazer carinhos também...

E beijou os seios de Meg e desceu com a boca até a xotinha dela e lambeu-a até Meg sentir suas pernas bambas, puxou-a para cima e voltaram a se beijar na boca, mas as mãos não saíram das xotinhas e elas enfiavam os dedos bem fundo e faziam um vai-e-vem tresloucado, até que gozaram, rindo, de alegria e de tesão.

- Ah, amiga... nem acredito que você me fez gozar... que maravilha! Promete que vai fazer isso todos os dias que ficar aqui?
- Prometo, mas você também me fez gozar e eu também vou querer todos os dias, viu?
- Como eu te amo, querida! Amo você mais que a meu marido, sabia?
- Que exagero!
- Não, meu amor, tá muito difícil continuar casada com um homem que só pensa em relatórios, em contas, em depósitos, em poupança... tem dez dias, dez! que ele não transa comigo, por isso que te liguei desesperada. Quero te amar todos os dias, mas quero também ouvir você, que sempre foi grande conselheira. Estou seriamente pensando em me separar.

Meg ouviu isso entristecida, afinal éramos amigos do casal, e não apenas dela. Ela e Meg tinham esse lance amoroso que era coisa só delas, eu nunca tive nada com ela. Eu sabia, mas o marido dela não sabia. E era bom não saber. Não iria entender e nem aceitaria Meg em sua casa por tantos dias.

Mas foram dias de muito amor entre as duas. E Meg voltou sem saber o que Silvia iria fazer da vida dela. Mas três meses depois ela ligou e falou que estavam voltando, era a condição que ela impôs ao marido para continuarem casados. Ele, então, conseguiu que a direção do banco o transferisse para a capital, o que salvou o casamento deles. E permitiu à Silvia aparecer lá em casa diversas vezes, para um Tête-à-tête com Meg!

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