terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Interracial na democrática república estudantil



(escrito por Kaplan)

Aquelas duas amigas de faculdade, a Márcia e a Mariza, que haviam assumido sua bissexualidade numa época em que isso era um verdadeiro tabu, vieram à minha república, trazendo um amigo, Bernardo, negro, alto, que estava na mesma universidade que nós, mas em curso totalmente diferente. 

Me apresentaram ele e ficamos conversando um tempo, sentados na poltrona que havia em meu quarto. Estava ele, a Mariza, eu e a Márcia, todo mundo bem à vontade, elas com suas camisetas sensuais, pois que não usavam sutiãs e as pernocas de fora, pois usavam bermudas.

E conversa vai, conversa vem, elas me confidenciaram que conheceram o Bernardo e transaram com ele. Fiquei pensando onde aquela conversa ia chegar...

Teve uma hora que ele foi ao banheiro e as duas, entre sorrisos e murmúrios, me falaram que ele tinha um pau enorme, o maior que elas já tinham visto e usado.

- E vocês o trouxeram aqui com qual finalidade?
- Transar, é lógico, seu pateta! Ou você não está a fim?
- Vocês sabem que sempre estou a fim, me pergunto é porque vieram aqui e não onde vocês moram.

Elas riram, eu tinha descoberto o motivo sem querer.

- É porque lá tá cheio de gente estudando, não dava para ficar lá. Então a Mariza lembrou-se de você e dessa sua república que, com certeza e já comprovamos isso, está bem vazia...

O Bernardo voltou do banheiro, sentou-se no mesmo lugar e começou a passar a mão nas pernas da Mariza. A Márcia me cutucou e falou baixinho no meu ouvido que “daqui a pouco você vai ver o caralhão”. Não era algo que me interessasse, apesar de ter ficado curioso já que elas elogiavam tanto. Resolvi que era melhor iniciar alguma coisa com a Márcia, antes que as duas me deixassem na mão. 


E o Bernardo não perdia tempo. Já tinha tirado a bermuda da Mariza e agora levantava a camiseta e os seios dela – belos seios – apareceram para alegrar meus olhos. Sempre admirei os seios dela. E aí ela puxou a calça do Bernardo e eu pude ver o tamanho do bicho. Realmente, enorme! Nem o meu nem o dos colegas que eu conhecia chegava aos pés daquilo. E a Mariza, mais que depressa foi chupar. Como ela conseguia enfiar aquilo tudo na boca! Que coisa!

Então a Márcia tirou a roupa, eu também tirei a minha e logo estávamos comendo as duas, ambos de cachorrinho, ali mesmo em cima do sofá. A Márcia logo deu uma parada, pois queria chupar meu pau, deixei com prazer, gostava muito dos boquetes dela. E enquanto ela me chupava, eu só via o Bernardo bombando a Mariza, quase jogando ela em cima da gente.

- Vamos dar uma trocada, gente? Era a Márcia, pelo visto louca para aquele caralhão entrar dentro dela. 

Então as comemos, as duas nos cavalgando e se beijando ao mesmo tempo. Era muito gostoso ver as duas beijando, dava um tesão diferente, gostoso...

Depois as duas novamente de quatro e numa posição tal que me permitiu beijar a Márcia enquanto era comida pelo Bernardo. E não demorou muito para que todos gozássemos. 

Bem a tempo, porque ouvimos a porta da sala abrindo e dois colegas que moravam lá chegar. Sem fazer barulho nos vestimos e ficamos fazendo de conta que estudávamos...

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