quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Correr com o amigo no parque da cidade, cheio de árvores, de recantos bem escondidos...



(escrito por Kaplan) 


Em muitas cidades existem belos parques e muitos deles são utilizados pelas pessoas para fazerem caminhadas ou corridas. Nas grandes cidades, tais parques são utilizados por centenas, até milhares de pessoas. Mas nas pequenas cidades do interior onde os parques existem mas a população anda tanto a pé que não vê necessidade de caminhar mais, os parques geralmente ficam vazios. Pelo menos durante a semana, até que nos sábados e domingos se pode ver um movimento por lá.

foto: Kaplan

Mas Carina, que morava na capital e teve de ir para uma dessas cidades menores, não perdeu o hábito de correr todo dia. E quando descobriu aquele parque, tornou-se frequentadora diária, para escândalo de algumas velhas senhoras que, sem ter o que fazer, ficavam na janelas bisbilhotando e fofocando sobre todos e todas que por lá passassem. E elas ficaram escandalizadas com os “trajes” da Carina. Que nem imaginava que suas roupas de malhação pudessem incomodar alguém... na capital todo mundo usava e ninguém reparava. Mas ali, as velhotas não paravam de falar daqueles “trajes” que pareciam a elas muito indecentes. 


Carina não se incomodava. Nos dias mais frios ia de calça de malha, nos dias de calor ia com shorts de lycra. Eram confortáveis e ela os usaria independente de quem reclamasse!

Da mesma forma que as velhotas reclamavam, os homens babavam. Virou rotina na cidade, no horário em que ela passava correndo pelas ruas em direção ao parque, tinha de sorrir e atender aos “bons dias” de muitos senhores que faziam questão de vê-la passar. Ela achava graça nos velhinhos e distribuía sorrisos a todos.

Atraiu também a atenção do professor de Educação Fisica da escola estadual que, sabendo dos horários em que ela corria, tratou de montar seu horário na escola de modo a permitir que ele pudesse estar presente no parque quando ela fazia suas corridas. E assim ela começou a ver mais alguém dedicado aos cuidados físicos. Ela gostou do físico dele, bem malhado. Pernas fortes, ela gostava muito disso.

Acabaram se conhecendo, passaram a correr juntos, mas sem a cidade saber, claro, pois seriam motivo de escândalos. E ele começou a levá-la para outros cantos do parque, que não eram frequentados ou eram muito pouco frequentados pelos habitantes do lugar. Havia cada cantinho interessante por ali! Para chegar em alguns era preciso afastar a vegetação que margeava a trilha de caminhada e ali se ficava praticamente escondido. 

E foi num local desses que ele a levou, quando já estavam bem íntimos, trocando alguns beijinhos e carícias e sem esperar muito, ele ajoelhou ao lado dela, colocou as mãos na bunda dela e vendo que ela apenas ficava arrepiada mas não criava caso, suspendeu o bustiê e se encantou com os seios dela, beijando-os sofregamente.

E enquanto os beijava, foi abaixando o shortinho que ela usava aquele dia. Ela também não se incomodou. Praticamente nua, pois o bustiê continuava em seu corpo, acima dos seios, ela sentou-se na perna dele e deu-lhe um beijo demorado, que ele retribuiu levando a mão à xotinha dela.

Carina já estava esperando aquele momento desde os primeiros dias em que eles conversaram. Tinha gostado dele e não era de frescuras. “Gostou, tá no papo” era o lema dela. Saiu do colo dele, ele se levantou, ela se ajoelhou no mato mesmo, puxou a bermuda dele e o pau pulou alegremente à sua frente. Era um bom pau, ela já tinha visto maiores e menores. Tinha um bom tamanho. 

Chupou alegremente, provocando, com os olhos, o professor. Ele já estava louco para comer a moça da cidade, mas ela insistia em ficar no boquete. Que estava ótimo, ele não estava reclamando, só achava que ela já podia terminar... mas nada. Carina adorava chupar um pau e se ele não fizesse nada, ela ficaria horas no boquete.

Ele entendeu isso e tratou de tirar o pau da boca da moça. Pegou as roupas, espalhou-as pelo chão, sentou-se em cima e puxou a Carina para ficar sentada em cima dele.

- Tem certeza de que aqui ninguém nos vê?
- Absoluta, conheço bem este lugar
- Pelo visto já trouxe mais alguém aqui...
- Isso é segredo! 

Ela riu. Que importância tinha ele ter levado alguém lá? Ela queria é aproveitar o máximo que podia. 

E foi o que ela fez, cavalgando, gemendo e gozando.

Depois daquele primeiro dia, as corridas dela passaram a demorar muito mais tempo, conforme os velhinhos puderam notar.

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