sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Meg e o negão da banda



(escrito por Kaplan)

Meg tinha ido com algumas amigas a um local onde se aprende a dançar e depois funciona como boate. Como ela sabia dançar muito bem, já foi com as amigas no horário mais tarde, para dançarem, sem a presença incômoda de pessoas que ainda não aprenderam direito e ficam esbarrando nos demais.

Havia uma banda tocando e ela e as amigas foram para a pista. Dançavam sozinhas, não tinham ido ali à procura de homens. Gostavam de dançar, apenas isso e ali era um local muito bom, já o conheciam. 

Ela estava com um vestido rodado e rodopiava na pista. Atraiu a atenção de um negão que tocava na banda e que ficava entusiasmado quando ela dava uma rodada, a saia subia e a calcinha dela aparecia. 

Ela não estava nem aí se alguém via a calcinha ou não. Estava enlevada e dançou até a banda parar para um intervalo. Aí entrava a música mecânica e ela e as amigas se sentaram para bebericar alguma coisa.

Como sempre, elas pediram vinho, e lá se foi a primeira taça, a segunda... com o calor que sentia, começou a ficar bem alegre

E o negão da banda chegou até lá. Começou com aqueles papos furados de perguntar se estavam gostando. Como elas estavam, o convidaram para sentar-se com elas. Ele dispensou a bebida, estava tocando e cantando, tinha de cuidar da garganta. Claro que ele sentou-se ao lado da Meg.

E também como era previsível, elogiou a dança dela. As duas amigas perceberam que ele estava interessado na Meg e falaram que iam ao banheiro.

- Olha, eu vi vocês três dançando, mas parei na sua dança. Você dança divinamente bem!
- Obrigada, mas não precisa elogiar tanto assim, eu sei que minhas amigas dançam tão bem ou melhor do que eu.
- Então me explique porque eu só tinha olhos para você!
- Não sei... talvez você tenha ficado com tesão por mim...
- É verdade, fiquei sim.
- Obrigada de novo...
- Você não quer ir ao camarim comigo?
- Tá maluco? A sua banda inteira está lá!
- Não, eles já vão voltar para tocar e temos um acordo... se alguém encontra uma gata, esse alguém fica lá, não volta.
- Hummm... então vocês são devoradores de incautas garotas que vieram aqui só prá dançar...
- Não, claro que não... mas sempre acontece alguma coisa. Vamos lá, eu estou muito excitado de ficar aqui com você, sinta! 

E pegou a mão dela e colocou no pau. Parecia que ele conhecia a Meg, sabia que um gesto desses não ficaria sem uma pronta resposta. Ela sentiu o pau dele duro, apertou-o, mediu-o. Era o suficiente para decidir que queria. 

Esperou as duas amigas chegarem do banheiro e disse que voltaria logo. Elas entenderam e ficaram esperando.

Ela foi com ele ao camarim, no caminho encontraram os demais elementos da banda voltando, ele só fez um sinal para eles. Que devia significar algo como “comecem sem mim”.

Ao chegar ao camarim ele não perdeu tempo, já foi agarrando-a, encostando-a na parede, beijando-a, tirando seu vestido. Deslumbrou-se com ela apenas de calcinha na sua frente. E que calcinha! Fio dental, uma loucura de pequena! 

Ela queria ver ao vivo e a cores aquilo que pegara e sentira. Então foi baixando a calça dele e vendo um volume imenso dentro da cueca. Tirou a cueca e lá estava ele, enorme mesmo, à espera de sua boca faminta. Engoliu, chupou, lambeu, fez o que quis com aquele pauzão enorme, já morrendo de vontade de te-lo dentro de si.

Mas antes que ele a comesse, fez questão de dar-lhe uma chupada na bucetinha, tão boa que ela teve de morder a própria mão para evitar dar um berro que faria o som da banda desaparecer.

- Cara, por isso você canta tão bem! Que língua a sua! Endurece ela e enfia!

Ele endureceu a língua o mais que pôde e enfiou na xotinha dela. Parecia um pau, me disse ela depois. Faltou pouco para ela gozar. 

 Só então ele a comeu. Colocou-a deitada no chão mesmo e veio por cima, enfiando a tora na bucetinha. Em menos de cinco minutos de bombadas ela já estava gozando horrores e pediu que ele não gozasse dentro dela, então ela o chupou mais um pouco e ele fez ela engolir boa parte do leite que derramou. Boa parte, porque foi muito leite! E um pouco escorreu para o chão do camarim.

A única coisa que ela perguntou foi o dia em que ele voltaria a tocar lá.

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