(escrito por Kaplan)
Ah,
Denise! Linda loura, quarentona mas com corpo de adolescente, que
conheci ano passado. Saímos várias vezes, antes que ela se aventurasse a
dormir em meu apartamento. E isso aconteceu numa noite de sábado,
quando a levei para meu lar. Mas ela não quis transar comigo, nem dormir
na mesma cama, fez questão de dormir no sofá.
Muito
contrariado, forrei o sofá com um lençol e perguntei se ela queria um
dos meus pijamas, já que não havia levado nada consigo. Ela disse que
não precisava.
Bem,
fui dormir em meu quarto, pensando que talvez ela mudasse de ideia e
aparecesse por lá durante a madrugada. Mas nada aconteceu.
Uma
visão celestial aos meus olhos. Ela dormia só de calcinha, e estava
descoberta. Parei e fiquei admirando-a. Era a primeira vez que a via
assim, quase nua. E não resisti, comecei a fazer carinhos, a passar a
mão nas pernas e na barriguinha dela. Ela abriu os olhos, sorriu pra
mim, pensei em parar.
- Continua, está tão gostoso!
Mal
acreditei no que tinha ouvido. Será que finalmente ela iria ceder?
Beijei suas pernas, lambi, a bem da verdade, dos pés até chegar à
calcinha. Beijei a barriguinha e cheguei aos seios, segurei-os por cima
do lençol. Arrisquei tirá-lo, ela deixou. Beijei os seios dela, mamei
neles, chupei os biquinhos e vi a primeira reação favorável: ela gemeu,
baixinho, mas gemeu.
Ela
continuava de olhos fechados, mas eu sabia que estava acordada. Comecei
a tirar a calcinha, ela não se opôs, pelo contrário, levantou um pouco a
bundinha pra facilitar a retirada. Fiquei maravilhado com a xotinha
dela, peludinha, mas pelos alourados, maravilhosos!
Cai
de boca, lambi tudo o que tinha direito. Aí ela “acordou”, sentou-se e,
sempre sorrindo, veio me beijar. Virou-se de costas, me mostrando sua
bela bunda e então vi os seios. Que corpo maravilhoso.
- Está feliz?
- Muito, você é tão linda!
- E você vai continuar de roupa?
Sorrindo sempre, ela tirou minha roupa toda. Meu pau totalmente duro foi seguro por ela.
-
Estava morrendo de vontade de ver esse seu pau que você vivia
encostando em mim. É bonito, não gosto daqueles que tem quilos de
pele... você fez operação de fimose não fez?
- Sim, há muito tempo!
- Adoro paus assim, com a cabeça livre... me permite?
E
sem esperar resposta, começou a me fazer um boquete. Chupou com gosto,
lambeu, segurou minhas bolas, engoliu-o quase todo. Foi um boquete
demorado, valeu a pena esperar tanto tempo.
- Como você gosta de transar?
- Do jeito que você gosta.
- Mas você não sabe como eu gosto...
- O seu jeito de transar, o que você gosta, será o que vou gostar de agora em diante!
- Hum... gostoso! Então vamos fazer como eu gosto. Mas depois eu quero fazer do jeito que você gosta também, está certo?
Ela
gostava de ser comida por trás, de quatro em cima do sofá. E foi assim
que transamos pela primeira vez. Eu segurava em suas nádegas e, safado
como sou, já observava o cuzinho. Será que ela curtia anal? Era bom
esperar para uma outra vez, a não ser que ela falasse abertamente isso
naquela primeira transa nossa.
O corpo dela tremia com as bombadas, ela suava e gemia.
- Agora vamos do seu jeito. Como você quer?
Deitei-me no sofá, ela entendeu e sentou-se em cima de mim para me cavalgar.
- Assim também é muito gostoso... acho que vamos nos dar muito bem!
E
ficou pulando e de vez em quando parava de pular e ficava apenas
movimentando-se para cima e para baixo, bem lentamente, curtindo aquilo,
olhos fechados e um sorriso que teimava em não sair de seu rosto.
Acelerei.
Segurei na cintura dela e fiz ela subir e descer no meu pau com mais
rapidez e conseguimos gozar ao mesmo tempo. Suada, descabelada, ela
deixou o corpo cair sobre o meu e ficamos sentindo a respiração
acelerada um do outro. Meu pau foi murchando e saiu de dentro dela e
logo o esperma desceu, nos lambrecando todos e também ao lençol.
Não
saímos de casa naquele domingo. Ficamos o dia inteiro nus, nos
descobrindo, e transamos muito, na cama, no chuveiro, na cozinha, no
tapete. Foi um domingo maravilhoso e assim começamos um relacionamento
que dura até hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário