segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Quando conheci Denise ela dormiu em meu apartamento e fui acordá-la numa manhã de domingo



(escrito por Kaplan)
Ah, Denise! Linda loura, quarentona mas com corpo de adolescente, que conheci ano passado. Saímos várias vezes, antes que ela se aventurasse a dormir em meu apartamento. E isso aconteceu numa noite de sábado, quando a levei para meu lar. Mas ela não quis transar comigo, nem dormir na mesma cama, fez questão de dormir no sofá.
Muito contrariado, forrei o sofá com um lençol e perguntei se ela queria um dos meus pijamas, já que não havia levado nada consigo. Ela disse que não precisava.
Bem, fui dormir em meu quarto, pensando que talvez ela mudasse de ideia e aparecesse por lá durante a madrugada. Mas nada aconteceu.
Domingo pela manhã, devia ser 7 horas, acordei, me vesti e fui até a sala. 


Uma visão celestial aos meus olhos. Ela dormia só de calcinha, e estava descoberta. Parei e fiquei admirando-a. Era a primeira vez que a via assim, quase nua. E não resisti, comecei a fazer carinhos, a passar a mão nas pernas e na barriguinha dela. Ela abriu os olhos, sorriu pra mim, pensei em parar.
- Continua, está tão gostoso!
Mal acreditei no que tinha ouvido. Será que finalmente ela iria ceder? Beijei suas pernas, lambi, a bem da verdade, dos pés até chegar à calcinha. Beijei a barriguinha e cheguei aos seios, segurei-os por cima do lençol. Arrisquei tirá-lo, ela deixou. Beijei os seios dela, mamei neles, chupei os biquinhos e vi a primeira reação favorável: ela gemeu, baixinho, mas gemeu. 


Ela continuava de olhos fechados, mas eu sabia que estava acordada. Comecei a tirar a calcinha, ela não se opôs, pelo contrário, levantou um pouco a bundinha pra facilitar a retirada. Fiquei maravilhado com a xotinha dela, peludinha, mas pelos alourados, maravilhosos!
Cai de boca, lambi tudo o que tinha direito. Aí ela “acordou”, sentou-se e, sempre sorrindo, veio me beijar. Virou-se de costas, me mostrando sua bela bunda e então vi os seios. Que corpo maravilhoso.
- Está feliz?
- Muito, você é tão linda!
- E você vai continuar de roupa?
- Só até você me despir! 

Sorrindo sempre, ela tirou minha roupa toda. Meu pau totalmente duro foi seguro por ela.
- Estava morrendo de vontade de ver esse seu pau que você vivia encostando em mim. É bonito, não gosto daqueles que tem quilos de pele... você fez operação de fimose não fez?
- Sim, há muito tempo!
- Adoro paus assim, com a cabeça livre... me permite?
E sem esperar resposta, começou a me fazer um boquete. Chupou com gosto, lambeu, segurou minhas bolas, engoliu-o quase todo. Foi um boquete demorado, valeu a pena esperar tanto tempo.
- Como você gosta de transar?
- Do jeito que você gosta.
- Mas você não sabe como eu gosto...
- O seu jeito de transar, o que você gosta, será o que vou gostar de agora em diante!
- Hum... gostoso! Então vamos fazer como eu gosto. Mas depois eu quero fazer do jeito que você gosta também, está certo? 

Ela gostava de ser comida por trás, de quatro em cima do sofá. E foi assim que transamos pela primeira vez. Eu segurava em suas nádegas e, safado como sou, já observava o cuzinho. Será que ela curtia anal? Era bom esperar para uma outra vez, a não ser que ela falasse abertamente isso naquela primeira transa nossa.
O corpo dela tremia com as bombadas, ela suava e gemia.
- Agora vamos do seu jeito. Como você quer?

Deitei-me no sofá, ela entendeu e sentou-se em cima de mim para me cavalgar.
- Assim também é muito gostoso... acho que vamos nos dar muito bem!
E ficou pulando e de vez em quando parava de pular e ficava apenas movimentando-se para cima e para baixo, bem lentamente, curtindo aquilo, olhos fechados e um sorriso que teimava em não sair de seu rosto.
- Vem comigo, vem! 

Acelerei. Segurei na cintura dela e fiz ela subir e descer no meu pau com mais rapidez e conseguimos gozar ao mesmo tempo. Suada, descabelada, ela deixou o corpo cair sobre o meu e ficamos sentindo a respiração acelerada um do outro. Meu pau foi murchando e saiu de dentro dela e logo o esperma desceu, nos lambrecando todos e também ao lençol.
Não saímos de casa naquele domingo. Ficamos o dia inteiro nus, nos descobrindo, e transamos muito, na cama, no chuveiro, na cozinha, no tapete. Foi um domingo maravilhoso e assim começamos um relacionamento que dura até hoje.

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