terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Meg adorou o strapon – podia comer e ser comida


(escrito por Kaplan)

Alguns dias depois daquela transa na piscina (ver o conto anterior, A nova amiga convidou Meg para nadar em sua casa), Priscila ligou novamente para Meg. Tinha uma novidade, o marido dela comprara um strapon e ela estava doida para usar com a Meg. 

Mais que depressa Meg foi à casa dela. Dessa vez, nada de piscina, foi na sala mesmo que as duas começaram a se beijar, a se acariciar, a se despir. E depois de já estarem bem excitadas, Priscila pegou o strapon e colocou na Meg. Meg se olhou num espelho, nunca se imaginara tendo um pau de 20cm como aquele. Era estranho, mas dava uma sensação diferente. Priscila também achava diferente ver a amiga com aquilo amarrado na cintura, mas agiu como se ali houvesse um homem com um pau duro. 


Ajoelhou na frente da Meg e chupou o “pau”, só que já estava doida para experimentar como seria ser comida por “aquilo”. Voltaram aos beijos, chupadas e abraços e ela ainda deu uma bela chupada na xotinha da Meg antes de sentar no colo dela e introduzir, lentamente, o “pau” dentro de si. Começou a pular e Meg, que, a princípio sentira um certo incômodo, acabou por ficar tão excitada que esqueceu do incômodo e entrou numa de comer a amiga, como se homem fosse. Segurava na bunda da amiga e a apertava, lembrando de como os homens faziam quando ela os cavalgava. 

Era uma sensação nova, deliciosa. Ela comia a amiga e podia mamar nos peitos dela ao mesmo tempo, e até enfiar um dedo no cuzinho, fazendo Priscila urrar de prazer. E tal como acontecia nas transas hetero, Meg fez a amiga ficar de quatro no sofá e enfiou o “pau” por trás e tanto bombou que a amiga gozou.



- Meg, que sensação maravilhosa! Acho que nunca mais precisaremos dos homens!
- Gostou mesmo? Então agora é minha vez, deixa eu amarrar esse troço em você!

Amarrou, deitou-se no sofá e ficou esperando pra ver como a amiga ia fazer. Surpreendentemente, Priscila não foi querendo enfiar aquele “pau”  em Meg. Começou massageando-lhe os pés, depois deitou-se ao seu lado no sofá e iniciou uma sessão de beijos, de mãos nos seios, de pequenas mordidas nos biquinhos, depois desceu com as mãos e massageou a xotinha da Meg, lambeu de novo, enfiou dois dedos dentro dela, cutucou bastante, fazendo Meg gemer e quando sentiu que Meg estava novamente excitadíssima é que ela usou o strapon.

Lambuzou-o com um óleo, porque ela sentira que ele era muito áspero. Colocou Meg de quatro no sofá e enfiou em sua xotinha. Sentiu que ele entrava com mais facilidade do que fora com ela. A lição estava aprendida, quando fossem usar novamente, deviam untar com óleo. 


E Priscila bombava, inclinava seu corpo sobre o de Meg, seus seios deslizavam pelas costas da amiga. Meg estava gostando, parecia mesmo um pau de verdade. E quis cavalgar também, então pediu para Priscila ficar sentada e ela sentou-se no “pauzão”, de frente para ela, pois queria os seios beijados pela amiga enquanto cavalgava.


E para surpresa e alegria, ela também conseguiu chegar ao orgasmo com aquele instrumento tão interessante.

- O que você achou, Meg?

- Adorei! Imagina, de vez em quando, quando transo com amigas, dá vontade de ter um homem também por perto... com isso, não é necessário, gostei demais, acho que vou pedir pro Kaplan comprar um pra mim também! Você também gostou?

- Nossa, achei ótimo. Vamos aperfeiçoando aos poucos. Eu senti muita aspereza quando você o usou em mim, por isso passei o óleo. Acho que deslizou melhor, não foi?

- Sim, foi sim, temos de nos lembrar disso toda vez que formos usar. Afinal, o que queremos é só prazer, não é?

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