(escrito
por Kaplan)
Alguns dias depois daquela transa na piscina (ver o conto anterior, A nova amiga convidou Meg para nadar em sua
casa), Priscila ligou novamente para Meg. Tinha uma novidade, o marido dela
comprara um strapon e ela estava doida para usar com a Meg.
Mais que depressa Meg foi à casa dela. Dessa vez, nada de piscina, foi
na sala mesmo que as duas começaram a se beijar, a se acariciar, a se despir. E
depois de já estarem bem excitadas, Priscila pegou o strapon e colocou na Meg.
Meg se olhou num espelho, nunca se imaginara tendo um pau de 20cm como aquele.
Era estranho, mas dava uma sensação diferente. Priscila também achava diferente
ver a amiga com aquilo amarrado na cintura, mas agiu como se ali houvesse um
homem com um pau duro.
Ajoelhou na frente da Meg e chupou o “pau”, só que já estava doida para
experimentar como seria ser comida por “aquilo”. Voltaram aos beijos, chupadas
e abraços e ela ainda deu uma bela chupada na xotinha da Meg antes de sentar no
colo dela e introduzir, lentamente, o “pau” dentro de si. Começou a pular e
Meg, que, a princípio sentira um certo incômodo, acabou por ficar tão excitada
que esqueceu do incômodo e entrou numa de comer a amiga, como se homem fosse.
Segurava na bunda da amiga e a apertava, lembrando de como os homens faziam
quando ela os cavalgava.
Era uma sensação nova, deliciosa. Ela comia a amiga e podia mamar nos
peitos dela ao mesmo tempo, e até enfiar um dedo no cuzinho, fazendo Priscila
urrar de prazer. E tal como acontecia nas transas hetero, Meg fez a amiga ficar
de quatro no sofá e enfiou o “pau” por trás e tanto bombou que a amiga gozou.
- Meg, que sensação maravilhosa! Acho que nunca mais precisaremos dos
homens!
- Gostou mesmo? Então agora é minha vez, deixa eu amarrar esse troço em
você!
Amarrou, deitou-se no sofá e ficou esperando pra ver como a amiga ia
fazer. Surpreendentemente, Priscila não foi querendo enfiar aquele “pau” em Meg. Começou massageando-lhe os pés,
depois deitou-se ao seu lado no sofá e iniciou uma sessão de beijos, de mãos
nos seios, de pequenas mordidas nos biquinhos, depois desceu com as mãos e
massageou a xotinha da Meg, lambeu de novo, enfiou dois dedos dentro dela,
cutucou bastante, fazendo Meg gemer e quando sentiu que Meg estava novamente
excitadíssima é que ela usou o strapon.
Lambuzou-o com um óleo, porque ela sentira que ele era muito áspero.
Colocou Meg de quatro no sofá e enfiou em sua xotinha. Sentiu que ele entrava
com mais facilidade do que fora com ela. A lição estava aprendida, quando
fossem usar novamente, deviam untar com óleo.
E Priscila bombava, inclinava seu corpo sobre o de Meg, seus seios
deslizavam pelas costas da amiga. Meg estava gostando, parecia mesmo um pau de
verdade. E quis cavalgar também, então pediu para Priscila ficar sentada e ela
sentou-se no “pauzão”, de frente para ela, pois queria os seios beijados pela
amiga enquanto cavalgava.
E para surpresa e alegria, ela também conseguiu chegar ao orgasmo com
aquele instrumento tão interessante.
- O que você achou, Meg?
- Adorei! Imagina, de vez em quando, quando transo com amigas, dá
vontade de ter um homem também por perto... com isso, não é necessário, gostei
demais, acho que vou pedir pro Kaplan comprar um pra mim também! Você também
gostou?
- Nossa, achei ótimo. Vamos aperfeiçoando aos poucos. Eu senti muita
aspereza quando você o usou em mim, por isso passei o óleo. Acho que deslizou
melhor, não foi?
- Sim, foi sim, temos de nos lembrar disso toda vez que formos usar.
Afinal, o que queremos é só prazer, não é?
Nenhum comentário:
Postar um comentário