quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Qual o melhor presente no aniversário do namorado?



(escrito por Kaplan)

Luciana preparou com muito carinho o presente que comprara para seu namorado, Hélio. Era aniversário dele, e além do belo embrulho, ela também estava devidamente “embrulhada” para recebe-lo. Apenas um top e um minúsculo shortinho, pois tinha certeza de como ele agradeceria o presente.

Assim que ouviu a campainha, foi até a porta, carregando o embrulho. Ele entrou, eles se beijaram, vendo-a com aqueles trajes ele já foi passando a mão no corpo dela, mas ela fez questão de que ele visse o presente.
Eles foram até o sofá da sala, ela abriu o embrulho e ele ficou meio decepcionado porque era algo banal, uma caixa para guardar garrafas de vinho. 

- Mas o presente não é só este não, viu, seu bobo? 

foto: Kaplan

Tirou o top, mostrando-lhe os belos seios. Tirou a camisa dele, a calça e a cueca, pegou no pau que já começava a dar sinais de vida e fez-lhe um boquete. Depois pegou um vidro de óleo de amêndoas e massageou o pau dele, as coxas e o peito.

E ficou mexendo em seu pau com as mãos, e batendo uma verdadeira punheta para ele.
Depois de alguns minutos, Hélio já não se aguentava mais de vontade, tirou o shortinho dela e fez questão de ela sentar-se em seu pau. E ele é que levantava e abaixava o corpo, em vez de ela pular. Depois ela fez questão de pular, apoiando suas mãos no peito dele e inclinando o corpo para que ele pudesse mamar em seus peitinhos enquanto ela se deliciava com o pau dentro dela.

- Tá gostando do presente?
- Se estou... ótimo! Você sabe, realmente, o que me agrada! 

- Isso que te agrada, também me agrada muito! Mas me come de ladinho?
- Tudo que você quiser!

Ela se deitou de lado, ele levantou a perna esquerda dela e enfiou o pau com vontade, metendo até que eles gozassem.

- Amor da minha vida, presente ótimo! Vou ter de preparar um melhor ainda daqui a três meses, quando formos comemorar o seu aniversário!
- Mal posso esperar!

E, de fato, dali a três meses, ele retribuiu o presente.
Quando ela chegou na casa dele, depois das aulas, e entrou, como ele dissera a ela para fazer, teve uma surpresa: o chão entre o portão e a porta estava coalhado de pétalas de rosas.

Abriu a porta, não viu ninguém, mas em cima da mesa havia uma caixa embrulhada e uma rosa por cima. Abriu a caixa e viu que lá estava um belíssimo conjunto de lingerie preta, a cor que ela mais gostava. Tratou de vesti-la, tinha certeza de que o Hélio estava em casa e não deveria ter mais ninguém lá. 

Tirou a roupa na sala mesmo e colocou a lingerie. Procurou um espelho para se ver, mas ali não havia nenhum. Aí sentiu ele chegando por trás e nem teve tempo de se virar, ele colocou as mãos em volta do pescoço dela e ela sentiu um friozinho. Era um finíssimo colar que ele acabara de colocar nela.

E levou-a correndo para seu quarto, jogou-a na cama, afastou a calcinha dela para o lado e caiu de língua na xotinha, lambendo-a com sorfeguidão e arrancando os primeiros “Ahhhhh...” “que gostoso”... arrancou o sutiã, os seios dela ficaram à sua disposição e ele os beijou e chupou. Tirou a calcinha dela, tirou sua própria roupa e deixou-a cavalgá-lo. Ela pulava celeremente, depois ficou de costas para ele e continuou a pular. Ele segurava em sua cintura, passava as mãos na bundinha dela, pressionava o cuzinho, ao que ela respondia com gemidos e mais gemidos. 

A emoção era muita e ela estava quase gozando, mas para agradecer corretamente ao namorado, ela entendeu que deveria deixar que ele gozasse do jeito dele. Então ficou de quatro na cama e ele ficou socando sua xotinha por trás. 

Bombava feito louco, mas o presente era pra ela, então voltou a ficar deitado para que ela continuasse a cavalgá-lo. E foi assim que ela gozou, quase entortando o pau dele.

- Será que o ano que vem nós iremos conseguir superar os nossos presentes?
- Só esperando para ver!

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