terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Swing na Itália




(escrito por Kaplan)

Em nossa segunda ida à Itália, travamos conhecimento, já no avião, com um simpático casal que residia em Firenze (Florença). Ele era italiano, ela brasileira, haviam se conhecido num carnaval daqui, se apaixonaram e se casaram. Eles estavam sentados à nossa frente e quando ouvimos os dois falando em português, nos interessamos, porque eles também iam a Florença e puxamos conversa querendo saber de detalhes da cidade, o que valeria a pena visitar, essas coisas.
Eles foram muito agradáveis, educados mesmo, e nos deram todas as informações possíveis. E nos garantiram que estavam de férias e fariam questão de nos levar aos principais locais da cidade. Nos deram o endereço de onde moravam, os telefones. Nós iríamos ficar no hotel Monginevro, um simpático hotel, com funcionários extremamente atenciosos. 

Paolo e Laura cumpriram a promessa. Logo na manhã seguinte à nossa chegada, fomos chamados à recepção do hotel. Lá estava o casal, sorridente, à nossa disposição. Entramos no carro deles e eles nos levaram a um ponto da cidade, uma elevação, de onde se tinha uma vista maravilhosa da cidade.

foto: Kaplan

Eles nos indicaram o que iríamos ver naquele dia: a catedral e o Museu onde estão algumas das principais obras de Miguel Angelo.
Ficamos impressionados com a grandiosidade da catedral, com sua cúpula fantástica. E no museu, babamos nas esculturas de Miguel Ângelo. Meg, então, estava abismada. Já tinha visto em fotos, em vídeos, mas ver “ao vivo e a cores” era outro departamento. E o cuidado com que as esculturas são expostas, para causar um grande impacto, é algo de tirar o chapéu. 

foto: Kaplan

Chegamos à famosa escultura do Davi. Que coisa impressionante! Quase dois metros de altura, uma peça de mármore esculpida com tamanha perfeição que se viam as veias entumescidas, os olhos quase saltando das órbitas. O momento era o da vitória sobre o gigante Golias. Meg quase chorou quando viu por todos os lados e ângulos a escultura. 

E depois, como não podia deixar de ser, notou algo que lhe pareceu desproporcional. Comentou baixinho com Laura, que riu. Quisemos saber o motivo do riso e ela, tão desbocada quanto Meg, não se furtou a dizer. Meg tinha achado o pinto do Davi muito pequeno para um homem daquele tamanho. Só elas mesmo para repararem nesse detalhe...

Fomos almoçar e aí o papo do tamanho do pinto do Davi voltou, e assim a conversa começou a chegar naquele ponto que não tem mais volta: sexo. E a Meg, que já estava entusiasmada com os olhares que o Paolo lhe dava, falou de nosso casamento, da liberdade que tínhamos de transar com outras pessoas, e o casal ficou entusiasmado e não deu outra. A parte da tarde não visitamos nada, fomos para o apartamento deles e lá rolou gostoso o nosso primeiro encontro a quatro. 

As duas subiram e eu e Paolo fomos comprar alguns vinhos. Segundo ele, tinham chegado de viagem e a casa não estava abastecida. Demoramos alguns minutos e quando chegamos lá, uma agradabilíssima surpresa. Elas já tinham conversado e resolvido tudo. E haviam tirado a bermuda (Meg) e a calça jeans (Laura). E sentaram-se nas banquetas do barzinho que eles tinham, só de camiseta e calcinhas, mínimas por sinal. O que vimos? Duas bundas maravilhosas, que nos prometiam alguma coisa de maravilhoso!

E quando chegamos perto delas, elas se mostraram já resolvidas. A loura Laura me agarrou e me encheu de beijos e a morena Meg foi dar um trato no Paolo. Laura me carregou para a cozinha e os outros ficaram na sala mesmo. Mas logo nos reunimos no sofá da sala. Elas nos colocaram sentados, colocaram nossos paus para fora da braguilha. Fui o primeiro a ser contemplado com um boquete duplo, devidamente assistido pelo Paolo. Depois de me chuparem bastante, as duas foram cuidar dele, e eu fiquei assistindo. 

E então, Meg, que já não se aguentava de vontade de experimentar o pau do Paolo, que, diga-se de passagem, era bem diferente do pau do Davi, nem se deu ao trabalho de tirar a calcinha, só afastou-a para o lado e sentou-se nele. Já a Laura preferiu ficar de quatro no sofá, podendo assistir o que o marido dela e a Meg faziam. E eu, também só afastando a calcinha dela pro lado, meti gostoso na bucetinha dela.

Não sei porque, o Paolo preferiu dar sequência com a própria esposa. Deitou-a no sofá e foi chupá-la e enfiar o dedo na xotinha dela. Eu, então, coloquei a Meg enganchada no braço do sofá e meti nela por trás. Ela se inclinou em direção à Laura e aí pudemos saber que Laura também gostava de transar com mulheres, porque na mesma hora ela começou a beijar a Meg. Situação que deixou, ao Paolo e a mim, mais excitados ainda.
E Laura pediu à Meg:

- Meg, deixa eu ficar com os dois um pouquinho?

Meg não se opôs. Achei que Laura queria uma DP, mas não, ela me pediu para comer seu cu enquanto chupava o pau do marido. 

Que cuzinho mais gostoso! Sentado no sofá, eu via ela subindo e descendo o corpo e enterrando meu pau dentro dele e o marido sendo chupado por ela.
Eu via Meg louca para participar da brincadeira, estava até se masturbando vendo a cena, então olhei para o Paolo e fiz um gesto, com o olhar, para ele ir até ela. Ele entendeu, deixou a esposa tendo o cu sendo comido por mim e foi comer o da Meg, que ficou de quatro para ele enfiar à vontade. E tão louco ele estava que mal enfiou, gozou. Para não deixar a Meg muito constrangida, tratei de gozar logo também.
Depois de um tempo, nos vestimos e eles nos levaram de volta ao hotel. Ao nos despedirmos, enquanto o carro sumia de nossas vistas, Meg me olhou:

- Você viu que eu não gozei, né? Mas eu preciso gozar ainda hoje!

Entramos, tomamos banho, nos deitamos e eu a fiz gozar. Aí ela dormiu, tranquila. Ainda mais que sabíamos que no dia seguinte, com certeza, teria mais!
E não estávamos errados. Depois de passarmos a manhã passeando pela cidade, fotografando, tomando sorvete, almoçamos num restaurante e fomos para o apartamento deles. E já nas escadas subíamos os degraus nos beijando, passando a mão na bunda delas. Sempre com os casais trocados. 

Entramos e nem foi preciso vinho nem papo. As duas já vieram nos fazer belos boquetes. Tiraram suas bermudas, nossas calças. E tal como no dia anterior, sem tirar as calcinhas, só afastando-as para o lado, Meg sentou no pau do Paolo e a Laura ficou quatro no sofá para eu come-la por trás.

Quando a Laura viu que o marido se espichava no sofá e Meg ficava com a xotinha na boca dele, ela agarrou o pau dele e ficou chupando enquanto era comida por mim. Logo depois o Paolo já queria comer o cu da Meg de novo, mas ela disse que só depois de gozar é que deixaria. Então ele a comeu de cachorrinho também e conseguimos que as duas gozassem. Então elas liberaram o rabinho prá nós. E como no dia anterior, gozamos neles.

No terceiro e quarto dias em que ficamos os quatro juntos, o esquema se repetiu. De manhã visitávamos os pontos turísticos, almoçávamos e depois íamos para o apartamento do casal e o sexo rolava solto. No terceiro dia, o cenário foi a cozinha, não sei como a bancada da pia não quebrou com tanta gente em cima dela. O legal desse dia foi que cada um comeu a sua própria mulher e só no final, na hora do cuzinho, é que trocamos.

No quarto dia, em vez de irmos ao apartamento deles, fomos a um local, cujo nome eu esqueci, mas que poderia ser comparado aos nossos motéis. Não tinha esse nome, claro. Mas tinha uma banheira enorme, de hidro. E depois de termos trocado vários beijos e chupadas, tiramos as roupas e entramos lá, com a água cheia de espuma. 

Meg e Laura nos deram um showzinho, se beijando e se tocando enquanto eu e Paolo só olhávamos. Mas não há cristão que aguente só olhar, logo nos entusiasmos, peguei a Laura, ele pegou a Meg, fizemos as duas nos cavalgarem dentro da hidro e depois fomos os quatro para a cama.

Rapidamente a Meg começou o boquete no Paolo. A Laura preferiu me fazer algumas carícias pelo corpo antes de também me chupar. E quando começou, virou o corpo e eu entendi, ela queria fazer um 69 e foi o que fizemos. Depois a comi de cachorrinho, enquanto o Paolo comia a Meg de ladinho, bem pertinho de  nós.

Quando terminamos, eles nos disseram que os encontros a quatro iam terminar, pois no dia seguinte Laura voltava ao trabalho. Era uma quinta-feira. E no sábado, o Paolo iria dar um pulo numa cidade perto, para ver os pais, pois na segunda-feira ele também voltaria a trabalhar.

Eu disse que não teria problema, eles já nos tinham cumulado de prazeres sob todos os pontos de vista e que Meg e eu iríamos nos virar sozinhos. No domingo nós iríamos para Veneza.

- Kaplan, não é bem assim. Amanhã e sexta a Laura estará trabalhando, mas eu vou ficar com vocês, e no sábado, ela ficará, já que eu não estarei aqui.

Bem, leitores e leitoras, vou contar o resto em outro conto, porque este já está ficando muito grande. Vocês não perdem por esperar!

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