(escrito por
Kaplan)
Lúcia havia convidado
Meg e Rejane para um “encontro” no apartamento dela. E para que elas não
tivessem dúvida alguma sobre o motivo do “encontro”, forrou o sofá da sala,
tirou a roupa toda e esperou que as amigas chegassem já fazendo carícias em seu
corpo, excitando-se com o que iria rolar entre elas, assim que elas chegassem.
Estava nisso quando
ouviu a campainha.
- Entra!
Deixara a porta aberta
para que elas entrassem. Era Rejane. Mal viu a amiga nua, arregalou os olhos.
- Uau! Que recepção! É
festa do cabide?
- Pode ser! Tira a
roupa e venha aqui. A Meg ainda não chegou.
Rejane despiu-se e
correu para o sofá, abraçando e beijando a amiga. Boca com boca, língua com
língua, seio com seio, e logo elas estavam deitadas lado a lado, se
acariciando. Rejane beijava os seios da amiga, passava a língua na auréola,
engolia os biquinhos, puxando-os carinhosamente.
Lúcia se arrepiava
toda e tentava retribuir o que recebia da amiga. Passava as mãos em sua bunda,
em sua xota.
E aí ouviram a
campainha. Era Meg que chegava.
- Eita! Vocês nem
esperam o trio se completar... estão com tanto tesão assim?
- Vem prá, querida!
Deixa que nós tiramos sua roupa!
Meg sentou-se entre
elas, foi beijada, abraçada. Estava com um vestido curto, de alcinha, que logo
foi descida e os seios dela apareceram. E a Lúcia foi levantando o vestido.
- Essa nossa amiga é safada
demais, Rejane. Já veio pronta, sem sutiã e sem calcinha!
E as duas começaram a
beijar o corpo da Meg, uma de cada lado. Beijaram o pescoço, os ombros,
demoraram-se ao beijar os seios e a xotinha, lamberam as pernas dela, colocaram
ela deitada, beijaram os pés, se esfregaram todas nela.
- Nossa, gente, vocês
estão tão carinhosas hoje! Aconteceu alguma coisa?
- Não aconteceu nada
não. Mas eu chamei vocês duas aqui porque se vocês não tem memória, hoje fazem
dois anos que nós três transamos a primeira vez.
- Jura? Você anotou?
- Anotei, foi tão
importante para mim que anotei. E aí eu fiz questão de ter vocês duas, e você,
principalmente, Meg, para te agradecer mais uma vez. Eu acredito muito em
destino. E tenho certeza de que você ter entrado na faculdade no mesmo ano em
que eu e a Rejane é coisa que estava escrito há muito tempo que iria acontecer.
Foi você quem nos mostrou que amar outra mulher pode ser tão bom quanto amar um
homem. Se eu sou, assumidamente, hoje, uma bissexual, devo isso a você. Acho
que a Rejane concorda comigo, não concorda?
- Concordo plenamente!
Como eu falei com vocês naquele dia, eu já tinha dado uns beijos numa colega,
mas não passou disso. Amar mesmo, essa maravilha de ter os seios chupados e a
buceta lambida por uma mulher, eu devo à Meg, sem dúvida.
- Vocês estão me
deixando encabulada...
- Então feche os olhos
porque nós duas vamos te desencabular prá valer!
Quando Meg me
encontrou, à noite, me disse que havia tido a tarde mais sensual, mais gostosa,
mais amorosa de toda a vida dela.
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