quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Enrolada na toalha ela foi para a cama onde o irmão a esperava




(escrito por Kaplan)

Os irmãos a que me refiro neste conto já são conhecidos dos leitores e leitoras. Raul e Lívia. Já contei algumas aventuras dos dois aqui. E volto hoje com mais uma transa enlouquecedora.

Encontramos Raul deitado em sua cama, apenas com a calça de pijama. Estava quieto, parado, como se esperasse alguma coisa acontecer. E aconteceu, de fato. Não demorou muito para que a porta do seu quarto se abrisse e Livia, envolta apenas numa toalha, com os cabelos ainda úmidos, a mostrar que acabava de sair de um banho, entrou, sorrindo para ele e se dirigiu à cama onde ele estava deitado. 

Recostou-se ao lado do irmão, virou o rosto para ele e recebeu um gostoso beijo. E Raul não demorou muito para passar do  beijo a carícias mais ousadas. Sua mão começou a puxar a toalha da irmã para cima, desnudando sua bucetinha lisinha e esfregando seus dedos nela, arrancando os primeiros gemidos da Lívia.

E rapidamente ele mudou de posição, indo chupar a bucetinha da irmã, que abriu as pernas, louca para sentir a língua do Raul dentro de si. Ele ainda a virou, colocou-a de quatro, abriu suas nádegas para poder lamber o cuzinho e também a xotinha. Lívia arrancou a toalha de seu corpo, virou seu corpo para o do irmão, apalpou sua pica por cima da calça de pijama enquanto tinha os seios tocados por ele. 

Impaciente, ela tirou a calça dele, e caiu de boca na pica dura, chupando gostosamente. Para depois sentar-se nela, de costas para ele e cavalgar, gemendo como uma louca pelo prazer que o irmão lhe proporcionava. Como ela pulou! Bastaram uns dez minutos de cavalgada para ela cair do lado dele, arfando, o rosto avermelhado. Tinha gozado.
 
Era isso que ela desejava, para afastar de sua cabeça a péssima transa que tivera com o namorado na noite anterior. Ele gozara rápido demais e nem quis pensar numa segunda chance, pediu a conta do motel e a deixou em casa. Frustrada, ela pensou em ir direto pro quarto do irmão, mas os pais estavam em casa, não daria... foi lá só para dar um “boa-noite” que os pais pudessem ouvir e segredar para ele:

- Não saia amanhã cedo, me espera aqui que eu estou muito necessitada!

E foi assim que aconteceu o lance que descrevi no inicio. Raul estava lá esperando por ela, querendo saber do que acontecera. Mas só soube depois daquele primeiro gozo dela. Ela contou tudo, ele entendeu a “necessidade” dela e se dispôs a colaborar mais um pouco. 

 Tornou a colocá-la sentada em seu pau, dessa vez virada para ele, pois queria beijar e chupar os peitinhos deliciosos da irmã enquanto ela pulava nele. 

E Livia pulou bastante, gostou demais, mas não gozou uma segunda vez. Nem precisava, já tinha resolvido o problema.  Para agradecer, fez um boquete nele, até que ele gozasse em seu rosto e seios. 

Colocavam em prática os ensinamentos dos pais: irmãos devem sempre colaborar com irmãos, seja em que circunstância for!

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