(escrito por
Kaplan)
Os irmãos a que me refiro neste conto já são conhecidos dos leitores e
leitoras. Raul e Lívia. Já contei algumas aventuras dos dois aqui. E volto hoje
com mais uma transa enlouquecedora.
Encontramos Raul deitado em sua cama, apenas com a calça de pijama.
Estava quieto, parado, como se esperasse alguma coisa acontecer. E aconteceu,
de fato. Não demorou muito para que a porta do seu quarto se abrisse e Livia,
envolta apenas numa toalha, com os cabelos ainda úmidos, a mostrar que acabava
de sair de um banho, entrou, sorrindo para ele e se dirigiu à cama onde ele
estava deitado.
Recostou-se ao lado do irmão, virou o rosto para ele e recebeu um
gostoso beijo. E Raul não demorou muito para passar do beijo a carícias mais ousadas. Sua mão
começou a puxar a toalha da irmã para cima, desnudando sua bucetinha lisinha e
esfregando seus dedos nela, arrancando os primeiros gemidos da Lívia.
E rapidamente ele mudou de posição, indo chupar a bucetinha da irmã, que
abriu as pernas, louca para sentir a língua do Raul dentro de si. Ele ainda a
virou, colocou-a de quatro, abriu suas nádegas para poder lamber o cuzinho e
também a xotinha. Lívia arrancou a toalha de seu corpo, virou seu corpo para o
do irmão, apalpou sua pica por cima da calça de pijama enquanto tinha os seios
tocados por ele.
Impaciente, ela tirou a calça dele, e caiu de boca na pica dura,
chupando gostosamente. Para depois sentar-se nela, de costas para ele e
cavalgar, gemendo como uma louca pelo prazer que o irmão lhe proporcionava.
Como ela pulou! Bastaram uns dez minutos de cavalgada para ela cair do lado
dele, arfando, o rosto avermelhado. Tinha gozado.
Era isso que ela desejava, para afastar de sua cabeça a péssima transa que
tivera com o namorado na noite anterior. Ele gozara rápido demais e nem quis
pensar numa segunda chance, pediu a conta do motel e a deixou em casa.
Frustrada, ela pensou em ir direto pro quarto do irmão, mas os pais estavam em
casa, não daria... foi lá só para dar um “boa-noite” que os pais pudessem ouvir
e segredar para ele:
- Não saia amanhã cedo, me espera aqui que eu estou muito necessitada!
E foi assim que aconteceu o lance que descrevi no inicio. Raul estava lá
esperando por ela, querendo saber do que acontecera. Mas só soube depois
daquele primeiro gozo dela. Ela contou tudo, ele entendeu a “necessidade” dela
e se dispôs a colaborar mais um pouco.
Tornou a colocá-la sentada em seu pau, dessa vez virada para ele, pois
queria beijar e chupar os peitinhos deliciosos da irmã enquanto ela pulava
nele.
E Livia pulou bastante, gostou demais, mas não gozou uma segunda vez. Nem
precisava, já tinha resolvido o problema.
Para agradecer, fez um boquete nele, até que ele gozasse em seu rosto e
seios.
Colocavam em prática os ensinamentos dos pais: irmãos devem sempre
colaborar com irmãos, seja em que circunstância for!
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