quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Faça o seguinte: amanhã cedo só acorde depois que todos tiverem ido para a praia


(escrito por Kaplan)

Janeiro, fevereiro, meses de férias e quase sempre as famílias alugavam uma casa na praia e iam todos para lá. Era uma farra, uma bagunça tremenda, mais de trinta pessoas dentro da casa e bom número delas eram crianças que alegravam a tudo e a todos com suas algazarras.
Iamos sempre, nos convidavam, Meg e eu. As vezes eu não podia ir por conta de trabalhos, ela ia sozinha com a turma toda. 

foto: Kaplan

E algumas vezes, algum parente dos cunhados também aparecia, solitário, e acabavam rolando coisas incríveis. Imaginem: quinze dias numa casa de praia, uma bela mulher e um rapagão solitários... claro que ia rolar alguma coisa. E Meg adorava essas novidades. Claro que tinha de tomar muito cuidado, porque suas irmãs e cunhados poderiam não gostar muito de ver uma senhora casada aventurando-se com algum cara que não era o marido!

Não me recordo bem o ano em que isso aconteceu, mas foi numa dessas férias em que não tive condição de ir. Um primo do marido de uma das irmãs dela apareceu por lá. Chamava-se  Osmar e ao ver a Meg sozinha, tratou de ser o acompanhante dela, indo com ela à praia, aos shows que aconteciam, às compras...sempre estava junto dela e ela acabou seduzida por ele. A questão era: como poderiam fazer algo de interessante?

Como sempre, ela teve ideias ótimas. Aproveitando que o esquema da casa era de a cada dia uma das mulheres ficar responsável pela limpeza, pelo almoço e pelo lanche, para não sobrecarregar a ninguém, no dia anterior ao em que ela ficaria responsável, ela deu um jeito de avisar a ele.

- Faça o seguinte: amanhã cedo só acorde depois que todos tiverem ido para a praia. Ficaremos só nós dois aqui.

Ele entendeu o recado e na manhã seguinte ele não “acordou”. Ouviu a barulheira normal de todas as manhãs e depois o silêncio, sinal de que todos tinham saído para a praia. Meg já providenciara o café da manhã, enquanto todos tomavam ela arrumou os quartos, a sala, depois, enquanto todos se aprontavam e saiam, arrumou a cozinha. Previdente, já preparara na noite anterior uma lasanha, que já estava pronta, era só esquentar na hora em que todos regressassem, o que acontecia geralmente lá pelas 14 horas. 


Então ela se dirigiu ao quarto da vítima, quer dizer, do Osmar. Achou engraçado que ele realmente dormia ainda, apesar de toda a barulhada que as crianças faziam. Ela estava de camiseta decotadíssima e minissaia, já que naquele dia ela não iria à praia.

Subiu na cama e puxou o lençol que cobria o Osmar. Ele dormira de camiseta e cueca e ela, mais que depressa, tirou a cueca, queria ver o pau que já havia se encostado nela, ela sentira a dureza mas ainda não tinha visto. Era um belo pau, e ela tratou de chupá-lo bastante.

Ele pediu que ela tirasse a camiseta, pois adivinhava que ela não estava de sutiã. Ela tirou, sorrindo, abaixou e colocou o pau dele entre os seios, ficou roçando um pouco e depois voltou ao boquete, que ela adorava fazer, ainda mais num pau tão vistoso como o do Osmar. De vez em quando tirava a boca do pau dele e o masturbava. Depois lambia o pau todinho, desde as bolas até a cabeça, segurava as bolas, levantava-as e lambia aquela região entre elas e o cu, aí voltava para a cabeçorra, com a língua ela estimulava, engolia de novo. 

Osmar estava estático. Só conseguia falar aquela bobagem que quase todos falavam com ela:

- Como é que seu marido deixa você sozinha numa praia? Ele deve ser louco!
- Ele é louco, sim, louco comigo, e me respeita, me ama, e me incentiva ser livre, como ele é livre também. E para de falar besteira se não eu vou embora!

Claro que ele parou! Não era doido de perder o que estava acontecendo. E ficou olhando Meg tratar do seu pau com todo o carinho que ela sempre dispensava aos membros masculinos que tinha o prazer de conhecer.

E ela chupou e chupou. E excitada como estava, acabou tirando a sainha e a calcinha e ficou se masturbando enquanto chupava o cacete do Osmar. Foi um dos boquetes mais demorados que ela já tinha feito, como me contou depois. O cara ficava deitado, parado, deixou ela fazer o que bem entendesse com a boca, a língua e as mãos. E ela aproveitou bem aqueles momentos. 

Até que resolveu ser comida. Já tinha dado muito prazer para o Osmar, era hora de ela também usufruir do cacete dele dentro dela. Já que ele gostava de ficar deitado, seria assim mesmo, apenas sentou-se no pau dele e começou a pular, a pular, e pulou até gozar!

E o Osmar, valente, depois de uns 15 minutos sendo chupado e depois da cavalgada, ainda continuava com o pau duríssimo e disposto a muito mais. Mas ela era responsável, sabia que não tinham a manhã toda, a ausência dele seria notada...

- Querido, eu adoraria ficar o dia inteiro nessa cama com você, mas você precisa ir ao encontro do pessoal. Se quer gozar como eu gozei, vamos dar um jeito de adiantar isso...
- Posso gozar na sua boca?
- Pode sim, me dá aqui esse cacete gostoso... 

E chupou e punhetou até que ele gozasse. Achou interessante que ele não tinha muito leite para fornecer. Engoliu o que caiu em sua boca, chupou o pau dele até ficar limpinho e ao se levantar deu um beijo na boca dele que acabou experimentando um pouco da sua própria porra.

- Daqui a quatro dias estarei sozinha de manhã... se quiser...
- Mesmo esquema? Espero todo mundo sair para você vir ao meu encontro?
- Pode ser... e assim teremos ainda mais dois encontros deliciosos... além, é claro, do que iremos aprontar quando voltarmos. Agora que te conheci... coitado de você!

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