(escrito por Kaplan)
Meg
tinha um amigo que era massagista pleno, isto é, ao gosto da freguesa
ele fazia massagem e os complementos sexuais das massagens. Quando ela
estava muito estressada ela sempre recorria aos bons préstimos dele. Em
todos os sentidos.
Outro
dia ele ligou e perguntou se ela toparia ser uma espécie de cobaia de
uma moça que estava aprendendo com ele as técnicas de massagem.
- Mas por que você mesmo não serve de cobaia pra ela?
-
Estando deitado na maca eu não tenho uma visão completa de como ela
age. Por isso preciso de uma outra pessoa. Me lembrei de você, se quiser
ganhar uma massagem grátis, é só falar, se não, procuro alguém.
-
Calma, não fique nervoso. Eu topo sim, imagina se eu não iria atender a
um pedido seu depois de tantas massagens e extras que você me
proporcionou! Vou sim, que dia e hora?
- Pode ser amanhã às 15 horas?
- Perfeito. Irei aí, pode me aguardar!
Ela
foi, mas ainda achando meio estranho o argumento dele. Bem, na pior das
hipóteses ganharia uma massagem. Só não iria gostar se ele perguntasse a
ela se foi bom ou ruim, pois não iria querer prejudicar a moça.
Chegou
lá, foi apresentado à moça, lindinha. Nervosa, ela sabia que daquela
massagem ela podia ser reprovada... Meg bateu um bom papo com ela antes e
aí tirou a roupa e deitou-se na maca. A moça arregalou os olhos. Olhou
para o massagista como se perguntasse se aquilo era normal, a cliente
ficar totalmente sem roupa. Ele também fez sinal de que não havia
problema.
Ela
passou os cremes nas mãos e ele fez sinal para ela começar pela bunda.
Franziu o senho, curiosa. Pela bunda? Que novidade era aquela? Mas o
chefe mandou, então ela começou por lá. E viu que a Meg ficava arrepiada
ao toque de suas mãos. Quando ela passou as mãos no reguinho, então,
Meg até suspirou. E a moça ficou meio transtornada, começou a perceber
que estava sentindo um prazer diferente, e “esbarrou” com seus dedos na
xotinha da Meg.
A
Meg, que estava meio desconfiada com aquela situação, passou a prestar
mais atenção no que acontecia, e viu que o amigo também colocava suas
mãos na bunda dela e também chegava aos pontos que a moça já atingira.
Começou a achar que aquilo tinha sido uma armadilha e que não demoraria
muito a virar uma orgia cheia de cremes.
- Veja como eu faço!
Era
ele falando com a moça e ela prestou atenção para tentar fazer do mesmo
jeito. Ele abriu mais as pernas da Meg, a xotinha dela ficou totalmente
visível e ele foi com as duas mãos da bunda até o pé da Meg, ai voltou e
deu aquela passada de mão na xotinha.
A
moça fez igual e a Meg sentiu que estava quase molhada. Então ela ouviu
um som bem conhecido: um beijo. Os dois estavam se beijando e mantendo
as mãos em sua bunda. Teve a certeza de que ia rolar algo interessante. E
já que estava ali, o jeito era se entregar.
Ele
falou com ela para se virar, ela ficou de costas, com os seios e a
xotinha totalmente à mercê dos dois. E aí veio a grande surpresa:
enquanto ele continuava a massagear seus ombros e seios, a moça tirou a
roupa e foi não massagear, mas chupar a bucetinha da Meg, que quase
enlouqueceu. E mais doida ficou quando o amigo também se despiu e foi
ele mesmo chupar a bucetinha dela. A moça então, subiu na maca e
ajoelhou-se com a xotinha na boca da Meg que não perdoou: mandou a
língua lá dentro, fazendo a moça gemer.
E
aí o massagista começou a comer a Meg, que continuava a chupar a
bucetinha da moça que tinha, por sua vez, os biquinhos dos seios puxados
por ele. Meg já tinha entendido que de massagista aprendiz a moça não
tinha nada. Devia ser um “caso” do massagista, que buscou um meio de
fazer um belo ménage, usando a massagem como subterfúgio. Não ficou
chateada, estava adorando aquilo. Já conhecia o pau do massagista de
outras sessões e a introdução da moça, que de aprendiz não tinha nada,
incrementava aquela sessão e ela via que os três estavam delirando com
tudo o que acontecia.
Recebia
com gosto as estocadas do massagista, e ainda teve os seios segurados
pela moça que também punha a mão em sua xotinha, ajudando o massagista a
proporcionar-lhe um gozo fantástico. Tão logo ele aconteceu, houve a
inversão de papeis. Quem passou a ser comida foi a moça e Meg é quem
colocou sua bucetinha na boca dela e ficou com a mão massageando a
xotinha, ajudando o massagista a também proporcionar à “aprendiz” o seu
gozo.
- Por que você mentiu prá mim?
- Fiquei com receio de que você não aceitasse...
- Nem parece que você me conhece... e essa “aprendiz” adorável, quem é de fato?
-
É uma espécie de namorada, ainda não decidimos se vamos levar em
frente, gostamos muito um do outro e estamos experimentando tudo que
podemos de sexo para ver se encaramos uma relação mais profunda.
- Legal, gostei muito. Quando quiserem novas experiências, podem me chamar!
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