terça-feira, 9 de dezembro de 2014

No salão vazio, a dona e Meg cuidaram de um freguês especial





(escrito por Kaplan)

Meg era frequentadora habitual de um salão de beleza situado a dois quarteirões de um dos apartamentos em que moramos. O salão era unissex e ela começou a perceber que um certo freguês da Silvana, dona do salão, sempre aparecia quando ela ia fazer as unhas ou dar um jeito nos cabelos. 

E como em salão de beleza não existem segredos, um dia a Silvana confidenciou à Meg que o tal freguês deixara escapar alguns elogios às pernas da Meg. Também pudera, ela só ia de shortinhos lá e as pernas dela eram muito bonitas mesmo. E ainda sentava com as pernas abertas para a Silvana fazer as unhas do pé... a visão sempre era magnífica!

E assim, as duas combinaram uma estratégia. Como ele sempre aparecia quase na hora do salão fechar, assim que ele chegasse ela telefonaria para a Meg que correria para lá. E assim foi feito. Quando ele chegou, ela já estava praticamente com o salão fechado, sentou-o na cadeira, colocou o avental e disse que ia dar um pulo no banheiro.
Foi, de fato, mas para ligar para a Meg.

- Ele acabou de chegar, vou enrolar um pouco para dar tempo de você vir, ok? 

Meg desligou o telefone e foi do jeito que estava, só de shortinho e camiseta. Ao chegar, encontrou a porta fechada, mas deu para ver que a Silvana ia começar a lavar a cabeça do freguês.

Bateu na porta, a Silvana foi abrir e piscou o olho para ela. Tudo estava dentro dos conformes. Fingindo surpresa, Meg sentou-se na cadeira ao lado dele e perguntou se ela poderia fazer as unhas. Ela disse que sim, mas depois que cuidasse do Miguel, que já estava ali. 

- Tudo bem, eu espero.
- O Miguel é o freguês mais antigo que tenho, sabia? Freguês fiel! Está sempre aqui, desde que o salão abriu! Venha, Miguel, deixa eu lavar seu cabelo.

Levou-o até uma cuba e começou a passar xampu e depois enxaguou. Foi ai que a Meg se levantou e foi até onde eles estavam e para surpresa da Silvana, deu-lhe um beijo na boca. Ela se arrepiou toda, abraçou a Meg e perguntou baixinho se ela estava louca. 

Meg apenas sorriu, continuaram abraçadas e se beijando. Silvana não estava entendendo nada, mas gostou daquilo e acabou participando ativamente. Meg sabia o efeito que aquilo iria causar no Miguel.

- Olha só Silvana, o Miguel ficou excitado com nossos beijos... mas eu quero ver de perto o quanto ele se excitou...

E enquanto a Silvana enxugava os cabelos dele, a Meg, sem pedir licença, abriu a braguilha do rapaz.

- Silvana, olha que maravilha! E ele está muito excitado! Venha aqui para você ver!

Silvana agachou-se na frente dele e viu a Meg começar um boquete. E ela resolveu ajudar e as duas ficaram chupando o pau do Miguel que estava gostando muito daquilo, mesmo sem entender direito porque elas estavam tão dadivosas!

Meg tirou a camiseta e ficou esfregando os seios nas coxas dele e quando a Silvana dava folga, ela punha a pica dele entre os seios. Não demorou muito para que o Miguel assumisse o controle, tirou a roupa das duas, a dele também. Colocou a Meg de joelhos numa cadeira e enfiou o pau, sem dó nem piedade, na xotinha dela. Inclinada para a frente, Meg tinha os seios beijados pela Silvana, que fazia o seu début em sexo com outra mulher, mas estava tão alucinada que parecia ter feito aquilo desde sempre.

E o Miguel não parava de meter, só que a cadeira em que ele colocara a Meg estava machucando os joelhos dela, então ela pediu para trocarem e foram para as cadeiras onde se sentavam os homens que frequentavam o salão. Elas eram de couro, mais macias e a Meg ajoelhou-se numa e ele voltou a enfiar o pau na xotinha dela. A Silvana ajoelhou-se na cadeira ao lado para continuar a beijar a Meg.

Foram tantas as bombadas que Meg conseguiu gozar e aí entregou o Miguel para a Silvana. Ela estendeu uma toalha no chão e colocou ele deitado lá e sentou-se no pau dele. E foi sendo cavalgado por ela que ele gozou. E a Meg surpreendeu os dois lambendo o pau dele e a xotinha dela, de onde escorria um pouco de esperma.

Ficaram sentados, os três, na toalha, olhando um para o outro. O Miguel levantou e vestiu a roupa. Seu cabelo não tinha sido cortado, então ele combinou com as duas que voltaria no dia seguinte, no mesmo horário. Elas sorriram e concordaram com ele. E de fato o esperaram e ele foi. Só que exigiu ter o cabelo cortado antes da festa. No que foi atendido!

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