Quem seria o(a) felizardo(a)?
(escrito por Meg, no diário)
Ela,
realmente, não perdoava. Conheceu, gostou, deu... era assim a Meg
Eu já estava no terceiro ano da faculdade,
quando conheci o Francis, que acabava de entrar. Lindo, ele. Logo dei um jeito
de me enturmar. Os papos iniciais eram sobre a faculdade, sobre os professores,
sobre as matérias. Ele estava louco para começar a pintar, a esculpir, a
fotografar. Mas isso só iria acontecer no segundo ano, porque o primeiro era
para as matérias mais teóricas. Isso não impediu que eu o levasse ao ateliê de
pintura, para ele conhecer como era e ver os trabalhos que fazíamos por lá.
Aquele era o local da matadora.... |
Evidentemente, como eu já pensava em seduzir o
rapaz, levei-o num dia em que eu sabia que não teria ninguém por lá. Estávamos
só nós dois e eu podia dar o bote. Se ele ia aceitar eu não sabia, mas, para
sorte minha, acho que ele já tinha entendido que eu estava interessada nele.
E ele ficou admirado de ver os trabalhos que
lá estavam. Meus colegas e eu tínhamos já pintado paisagens, naturezas-mortas e
também pessoas. E ele, curioso, começou a perguntar:
- Essas paisagens vocês tiram as ideias de
revistas?
- Nem sempre, muitas a gente pinta quando sai
da escola. Aqui, essas de praia, por exemplo, foi quando meu grupo resolveu
fazer e fomos para uma praia, passamos uns dias lá e pintamos. Claro que
fizemos outras coisas também, você me entende...
- Olha só...
Rimos e ele continuou com as perguntas.
- E essas pessoas? Quem são?
- Temos modelos vivos, homens e mulheres. E
nos pintamos também.
- Como é isso? Estou vendo que tanto os
modelos como as modelos vocês pintam nus. Eles posam nus ou vocês imaginam como
eles e elas são?
- Não, eles posam nus sim. É arte, meu
querido, não temos preconceitos não.
- Você já posou para algum colega?
- Já, meu amigo Virgilio fez um desenho meu,
deixa eu ver se acho ele por aqui... Ah. Ali está.
Esta sou eu, desenhada por um colega... |
Mostrei a ele o desenho que ele fizera. O
Francis ficou louco, pois eu estava nua.
- Nossa... ele foi bem fiel?
- Foi, quer ver para crer?
- Você deixaria eu ver?
- Claro, sem problemas.
E aí tirei a camiseta e o sutiã. Ele viu meus
seios e comparou.
- É... os seios estão muito parecidos.
- O resto também.
E tirei a bermuda e a calcinha e fiz a pose
que o Virgilio tinha me pedido quando pintou.
Consegui o que eu queria. Ele se aproximou, me
abraçou, pegou nos meus seios. Amoleci na hora, me virei, beijei-o.
- Quando eu estiver fazendo as aulas de
pintura, você posará para mim também?
- Claro... poso para você pintar, me esculpir,
me fotografar... de preferência em outros lugares que não aqui. Só nós dois. E
quero te ver nu para ver se vale a pena te ter como modelo. Me mostra?
Ele tirou a roupa. Éramos dois loucos. Imagina
se alguém aparece por ali! Mas tivemos sorte e quando ele estava nu eu pude
fazer um boquete nele.
Comeu tudo de mim, logo no primeiro encontro! |
Depois ele me pôs de quatro, me deu uma bela
lambida e enfiou o pau em mim. Me comeu bonito, o rapaz! Nem precisei de
cavalgá-lo para chegar ao gozo.
E ele era bem atrevido, quando viu que eu
tinha gozado, tirou o pau da minha xota e enfiou no meu cu. Vê se pode! Na
primeira vez já faturou tudo!
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