terça-feira, 18 de junho de 2019

O encontro no ateliê da faculdade


Quem seria o(a) felizardo(a)?

(escrito por Meg, no diário)

Ela, realmente, não perdoava. Conheceu, gostou, deu... era assim a Meg

Eu já estava no terceiro ano da faculdade, quando conheci o Francis, que acabava de entrar. Lindo, ele. Logo dei um jeito de me enturmar. Os papos iniciais eram sobre a faculdade, sobre os professores, sobre as matérias. Ele estava louco para começar a pintar, a esculpir, a fotografar. Mas isso só iria acontecer no segundo ano, porque o primeiro era para as matérias mais teóricas. Isso não impediu que eu o levasse ao ateliê de pintura, para ele conhecer como era e ver os trabalhos que fazíamos por lá. 

Aquele era o local da matadora....

Evidentemente, como eu já pensava em seduzir o rapaz, levei-o num dia em que eu sabia que não teria ninguém por lá. Estávamos só nós dois e eu podia dar o bote. Se ele ia aceitar eu não sabia, mas, para sorte minha, acho que ele já tinha entendido que eu estava interessada nele.

E ele ficou admirado de ver os trabalhos que lá estavam. Meus colegas e eu tínhamos já pintado paisagens, naturezas-mortas e também pessoas. E ele, curioso, começou a perguntar:

- Essas paisagens vocês tiram as ideias de revistas?
- Nem sempre, muitas a gente pinta quando sai da escola. Aqui, essas de praia, por exemplo, foi quando meu grupo resolveu fazer e fomos para uma praia, passamos uns dias lá e pintamos. Claro que fizemos outras coisas também, você me entende...
- Olha só...

Rimos e ele continuou com as perguntas.

- E essas pessoas? Quem são?
- Temos modelos vivos, homens e mulheres. E nos pintamos também.
- Como é isso? Estou vendo que tanto os modelos como as modelos vocês pintam nus. Eles posam nus ou vocês imaginam como eles e elas são?
- Não, eles posam nus sim. É arte, meu querido, não temos preconceitos não.
- Você já posou para algum colega?
- Já, meu amigo Virgilio fez um desenho meu, deixa eu ver se acho ele por aqui... Ah. Ali está. 

Esta sou eu, desenhada por um colega...

Mostrei a ele o desenho que ele fizera. O Francis ficou louco, pois eu estava nua.

- Nossa... ele foi bem fiel?
- Foi, quer ver para crer?
- Você deixaria eu ver?
- Claro, sem problemas.

E aí tirei a camiseta e o sutiã. Ele viu meus seios e comparou.

- É... os seios estão muito parecidos.
- O resto também.

E tirei a bermuda e a calcinha e fiz a pose que o Virgilio tinha me pedido quando pintou.
Consegui o que eu queria. Ele se aproximou, me abraçou, pegou nos meus seios. Amoleci na hora, me virei, beijei-o.

- Quando eu estiver fazendo as aulas de pintura, você posará para mim também?
- Claro... poso para você pintar, me esculpir, me fotografar... de preferência em outros lugares que não aqui. Só nós dois. E quero te ver nu para ver se vale a pena te ter como modelo. Me mostra?

Ele tirou a roupa. Éramos dois loucos. Imagina se alguém aparece por ali! Mas tivemos sorte e quando ele estava nu eu pude fazer um boquete nele. 

Comeu tudo de mim, logo no primeiro encontro!

Depois ele me pôs de quatro, me deu uma bela lambida e enfiou o pau em mim. Me comeu bonito, o rapaz! Nem precisei de cavalgá-lo para chegar ao gozo.

E ele era bem atrevido, quando viu que eu tinha gozado, tirou o pau da minha xota e enfiou no meu cu. Vê se pode! Na primeira vez já faturou tudo!


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