terça-feira, 11 de junho de 2019

Ela transou com a esposa do amante


Nossa... isso ficou confuso!

(escrito por Kaplan) 

Esta é, de fato, uma história muito curiosa. João Gabriel era casado com Enedina. Viviam bem, mas ela começou a desconfiar que ele a estava traindo. Ele negava sempre, mas ela tinha aquele sexto sentido feminino...
E assim, Enedina acabou descobrindo. Para isso, usou o serviço de uma cartomante que lhe haviam recomendado. E ela ouviu da cartomante que realmente havia uma outra mulher na vida do marido.

Daí para seguir o marido um dia em que ele telefonou dizendo que teria uma reunião após o expediente normal de trabalho, foi um pulo. Aguardou que ele saísse, seguiu-o em um táxi, viu que ele parava o carro na porta de um edifício e uma morena muito sensual entrou no carro. Continuou seguindo, até ver que eles entraram num motel.
Era o suficiente. Mas não ia fazer escândalo algum. Deixaria o marido descobrir da maneira mais bizarra possível.

No dia seguinte, ela foi até o edifício onde a amante morava. Perguntou ao porteiro            qual era o apartamento de uma moça morena que ela conhecera mas que esquecera o nome.

- Por acaso é uma moça morena, alta, bonita?
- Sim, isso mesmo. Só espero que não tenha várias assim.
- Não senhora, é só uma mesmo. É a dona Margot, que mora no 403. Pode subir, ela está lá.

Ela subiu pelo elevador, bateu a campainha no apartamento 403, torcendo para a Margot morar sozinha. 

Olha só... é uma gata!
Quando a porta foi aberta, ela entendeu o interesse do marido. Que bela mulher era a tal da Margot, que, curiosa, quis saber quem era ela.

- Margot, eu vim aqui para conversar com você. Tem uns minutos?
- Sim, mas que assunto? Quer me vender alguma coisa?
- Não, de forma alguma. Diz respeito ao seu amante, o João Gabriel.

Ela notou que a Margot ficou branca, lábios tremendo. Quem seria aquela mulher que sabia de seu caso? Achou melhor convidá-la a entrar.
Sentaram-se as duas e Enedina tratou de tranquilizar a moça.

- Fique calma, não vim aqui fazer chantagem ou coisa parecida. Acontece que o João Gabriel é meu marido. E, por favor, não tente negar nada, eu vi vocês dois entrando no motel Playboy ontem à noite.
- Meu Deus!
- Calma, estou te dizendo para ficar calma. Quero apenas conversar. Olhe aqui na minha bolsa: não tem arma alguma, não vim te fazer mal.
- Mas eu estou morrendo de vergonha.
- Não precisa. Vamos falar sobre ontem à noite. Gostou da transa com ele?

Margot entendeu que não valia a pena mentir, falar que a senhora era doida. Ela sabia de tudo, então abriu o jogo.

- Sim, nossas transas são muito boas.
- Eu imagino que sim, o João é muito bom de cama. Falo por experiência própria.
- O que a senhora quer de mim? Estou ficando desesperada com essa conversa.
- Simples, já que você transa com meu marido, eu quero participar disso, também quero transar com você!

Margot só não desmaiou porque estava sentada. Com os olhos arregalados ela olhava para Enedina sem entender o que estava se passando.

- Mas... mas... eu... eu...
- Calma, Margot. O que te proponho é simples. Vamos transar também.
- Mas eu nunca transei com mulher!
- Não tem problema, eu te mostro como é, tenho certeza de que você vai gostar bastante.
- Estou pensando que se eu não concordar, você vai fazer seu marido sumir da minha vida.
- É uma ideia... mas eu não gostaria de fazer isso.

Margot suspirou. Estava num beco sem saída e achou melhor concordar com a mulher. Perder o amante não era uma boa...

- Então está bem. Me mostre como é isso. Você não é lésbica, né?
- Não, sou bissexual.
- O João não me falou isso, só disse que era casado.
- Ele não sabe. Virei bi na época da faculdade, quando namorava outro cara.  Você tem todo o direito de contar a ele, se quiser. 

Primeira vez que ela beijava outra mulher... e logo a esposa do amante!

Enedina levantou-se e sentou ao lado da Margot. Enlaçou-a e lhe deu um beijo que, a princípio ela evitou, mas depois gostou e deixou rolar.
O frenesi tomou conta das duas que começaram a se tocar, a rolar no sofá. A iniciativa cabia sempre à Enedina, já que não era sua primeira vez.
Despidas, elas se admiraram.

- Meu marido tem bom gosto... você é deliciosa!
- Concordo, mas porque também você é uma gata!

Sorrindo, elas se beijaram mais uma vez.
Enedina colocou Margot sentada na mesa, ajoelhou e deu uma chupada monumental na xotinha dela, que revirou os olhos. Foi trazida para o tapete, onde os dedos de Enedina fizeram ela sentir que era o pau do amante entrando dentro dela.
Deitadas uma em cima da outra, roçaram suas xotinhas uma na outra e depois fizeram um 69. Margot tentou chupar tão bem quanto Enedina, mas teve certeza de que não conseguira, apesar de as duas terem chegado ao gozo.
Estavam suadas e foram tomar um banho. 

Primeiro banho dela com outra...
- Olha, hoje estou vivendo algo que nunca pensei viver. Receber a esposa do meu amante em minha casa e em vez de levar um tiro recebo uma lição de sexo como nunca imaginei. Você veio aqui para isso? De verdade?

- Não. Confesso que vim para te dar uma bronca. Estava puta da vida com o que vi ontem, meu marido me mentindo para sair com outra mulher. Mas quando você abriu a porta eu te achei tão gostosa que resolvi mudar de atitude. Afinal, se ele pode ter uma amante, porque eu não posso também? É só uma coincidência que a amante dos dois seja a mesma pessoa.
- Que bom que foi assim. E concordo em ser a amante de vocês dois. Mas você vai contar a ele?
- Vamos.
- Vamos?
- Sim, que dia que ele vai sair com você de novo?
- Quarta feira da semana que vem.
- Eu estarei aqui e iremos juntas contar a ele, e melhor do que isso, vamos fazer um ménage. Topa?
- Precisa perguntar? 

De conversa em conversa... resolveram ir as duas com ele!

Mais beijos.

- Escuta, você tem horário, coisas a fazer?
- Não, estou livre. Por que?
- Podia me ensinar mais coisas...
- Você é tão safada quanto eu. Venha pros meus braços, gostosa!

E na cama Enedina mostrou mais alguns “segredos”. Ficaram mais de duas horas transando. Margot não queria fazer feio no dia do ménage, aprendeu tudo, colocou em prática ali mesmo e foi aprovada pela amante/amiga/esposa do amante.

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