Nossa... isso ficou confuso!
(escrito por Kaplan)
Esta é, de
fato, uma história muito curiosa. João Gabriel era casado com Enedina. Viviam
bem, mas ela começou a desconfiar que ele a estava traindo. Ele negava sempre,
mas ela tinha aquele sexto sentido feminino...
E assim,
Enedina acabou descobrindo. Para isso, usou o serviço de uma cartomante que lhe
haviam recomendado. E ela ouviu da cartomante que realmente havia uma outra
mulher na vida do marido.
Daí para
seguir o marido um dia em que ele telefonou dizendo que teria uma reunião após
o expediente normal de trabalho, foi um pulo. Aguardou que ele saísse, seguiu-o
em um táxi, viu que ele parava o carro na porta de um edifício e uma morena
muito sensual entrou no carro. Continuou seguindo, até ver que eles entraram
num motel.
Era o
suficiente. Mas não ia fazer escândalo algum. Deixaria o marido descobrir da
maneira mais bizarra possível.
No dia
seguinte, ela foi até o edifício onde a amante morava. Perguntou ao porteiro qual era o apartamento de uma moça
morena que ela conhecera mas que esquecera o nome.
- Por
acaso é uma moça morena, alta, bonita?
- Sim,
isso mesmo. Só espero que não tenha várias assim.
- Não
senhora, é só uma mesmo. É a dona Margot, que mora no 403. Pode subir, ela está
lá.
Ela subiu
pelo elevador, bateu a campainha no apartamento 403, torcendo para a Margot
morar sozinha.
Olha só... é uma gata! |
Quando a
porta foi aberta, ela entendeu o interesse do marido. Que bela mulher era a tal
da Margot, que, curiosa, quis saber quem era ela.
- Margot,
eu vim aqui para conversar com você. Tem uns minutos?
- Sim, mas
que assunto? Quer me vender alguma coisa?
- Não, de
forma alguma. Diz respeito ao seu amante, o João Gabriel.
Ela notou
que a Margot ficou branca, lábios tremendo. Quem seria aquela mulher que sabia
de seu caso? Achou melhor convidá-la a entrar.
Sentaram-se
as duas e Enedina tratou de tranquilizar a moça.
- Fique
calma, não vim aqui fazer chantagem ou coisa parecida. Acontece que o João
Gabriel é meu marido. E, por favor, não tente negar nada, eu vi vocês dois
entrando no motel Playboy ontem à noite.
- Meu
Deus!
- Calma,
estou te dizendo para ficar calma. Quero apenas conversar. Olhe aqui na minha
bolsa: não tem arma alguma, não vim te fazer mal.
- Mas eu
estou morrendo de vergonha.
- Não
precisa. Vamos falar sobre ontem à noite. Gostou da transa com ele?
Margot
entendeu que não valia a pena mentir, falar que a senhora era doida. Ela sabia
de tudo, então abriu o jogo.
- Sim,
nossas transas são muito boas.
- Eu
imagino que sim, o João é muito bom de cama. Falo por experiência própria.
- O que a
senhora quer de mim? Estou ficando desesperada com essa conversa.
- Simples,
já que você transa com meu marido, eu quero participar disso, também quero
transar com você!
Margot só
não desmaiou porque estava sentada. Com os olhos arregalados ela olhava para
Enedina sem entender o que estava se passando.
- Mas...
mas... eu... eu...
- Calma,
Margot. O que te proponho é simples. Vamos transar também.
- Mas eu
nunca transei com mulher!
- Não tem
problema, eu te mostro como é, tenho certeza de que você vai gostar bastante.
- Estou
pensando que se eu não concordar, você vai fazer seu marido sumir da minha
vida.
- É uma
ideia... mas eu não gostaria de fazer isso.
Margot
suspirou. Estava num beco sem saída e achou melhor concordar com a mulher.
Perder o amante não era uma boa...
- Então
está bem. Me mostre como é isso. Você não é lésbica, né?
- Não, sou
bissexual.
- O João
não me falou isso, só disse que era casado.
- Ele não
sabe. Virei bi na época da faculdade, quando namorava outro cara. Você tem todo o direito de contar a ele, se
quiser.
Primeira vez que ela beijava outra mulher... e logo a esposa do amante! |
Enedina
levantou-se e sentou ao lado da Margot. Enlaçou-a e lhe deu um beijo que, a
princípio ela evitou, mas depois gostou e deixou rolar.
O frenesi
tomou conta das duas que começaram a se tocar, a rolar no sofá. A iniciativa
cabia sempre à Enedina, já que não era sua primeira vez.
Despidas,
elas se admiraram.
- Meu
marido tem bom gosto... você é deliciosa!
-
Concordo, mas porque também você é uma gata!
Sorrindo,
elas se beijaram mais uma vez.
Enedina
colocou Margot sentada na mesa, ajoelhou e deu uma chupada monumental na
xotinha dela, que revirou os olhos. Foi trazida para o tapete, onde os dedos de
Enedina fizeram ela sentir que era o pau do amante entrando dentro dela.
Deitadas
uma em cima da outra, roçaram suas xotinhas uma na outra e depois fizeram um
69. Margot tentou chupar tão bem quanto Enedina, mas teve certeza de que não
conseguira, apesar de as duas terem chegado ao gozo.
Estavam
suadas e foram tomar um banho.
Primeiro banho dela com outra... |
- Olha,
hoje estou vivendo algo que nunca pensei viver. Receber a esposa do meu amante
em minha casa e em vez de levar um tiro recebo uma lição de sexo como nunca
imaginei. Você veio aqui para isso? De verdade?
- Não.
Confesso que vim para te dar uma bronca. Estava puta da vida com o que vi
ontem, meu marido me mentindo para sair com outra mulher. Mas quando você abriu
a porta eu te achei tão gostosa que resolvi mudar de atitude. Afinal, se ele
pode ter uma amante, porque eu não posso também? É só uma coincidência que a
amante dos dois seja a mesma pessoa.
- Que bom
que foi assim. E concordo em ser a amante de vocês dois. Mas você vai contar a
ele?
- Vamos.
- Vamos?
- Sim, que
dia que ele vai sair com você de novo?
- Quarta
feira da semana que vem.
- Eu estarei
aqui e iremos juntas contar a ele, e melhor do que isso, vamos fazer um ménage.
Topa?
- Precisa
perguntar?
De conversa em conversa... resolveram ir as duas com ele! |
Mais
beijos.
- Escuta,
você tem horário, coisas a fazer?
- Não,
estou livre. Por que?
- Podia me
ensinar mais coisas...
- Você é
tão safada quanto eu. Venha pros meus braços, gostosa!
E na cama
Enedina mostrou mais alguns “segredos”. Ficaram mais de duas horas transando.
Margot não queria fazer feio no dia do ménage, aprendeu tudo, colocou em
prática ali mesmo e foi aprovada pela amante/amiga/esposa do amante.
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