Visão fantástica... endurecia qualquer um
(escrito por Kaplan)
Uma coisa
fantástica que presenciei, sem saber de nada. Aliás, nem Meg sabia.
Foi o
seguinte: uma colega de escola da Meg, que morava na mesma cidade dela, e que
já havia uns 10 anos que as duas não se viam, telefonou um dia perguntando se
poderíamos hospedá-la por um fim de semana. Queria rever a amiga. Meg adorou,
de fato, Lídia tinha sido uma das melhores colegas que ela tivera no colégio.
Foi um
prazer recebê-la. Lídia era bonita, muito simpática, se bem que só tinha olhos
e ouvidos para a Meg. Ela chegara na sexta-feira à noite e depois de jantarmos
e bebermos um bom vinho, ela foi se deitar no quarto de hóspedes.
Lá foi ela, enrolada na toalha... |
Na manhã
seguinte, assim que levantamos, Meg e eu fomos tomar banho. Ela terminou,
enrolou-se na toalha e saiu para o quarto. Eu fiquei no banheiro para fazer a
barba. Porta meio aberta... e aí ouvi a conversa delas.
Sim, Lídia
tinha ido ao nosso quarto.
- Bom dia,
Meg... já olhei a casa toda e vi que seu marido já deve ter saído. Por isso vim
aqui te ver.
- Quer me
contar alguma coisa? Ou está precisando de algo?
- Sim, eu
preciso te ver.
- Como
assim, me ver? Não entendi.
- Assim!
E tirou a
toalha da Meg, deixando-a nua. Sem entender nada, Meg viu a amiga chegar perto
dela, abraçá-la e beijar-lhe os seios.
- Lidia...
- Por
favor, Meg, me deixe fazer isso, depois pode me mandar embora. Mas eu tinha de
vir aqui e te dizer do amor que sempre senti por você.
Aquilo fez
Meg desmanchar. Sua amiga querida tinha vindo dizer que a amava? Coisa linda!
Abraçou-a
e beijou-a, para surpresa de Lídia.
Meg
levou-a para a cama, deitou-se e falou:
Venha... faz o que quiser comigo! |
- Pois
então faça comigo o que quiser, mas aviso que depois farei tudo com você
também!
- Não
podia me dizer algo melhor do que isso – disse Lídia sorrindo de felicidade.
Subiu na
cama, ainda de roupa, sentou-se na barriga da Meg, abaixou a cabeça e mais
beijos rolaram entre elas. Eu, silenciosamente, observava tudo pela fresta da
porta e claro que meu pau já estava totalmente duro vendo aquilo.
Dos beijos
na boca, ela desceu em direção aos seios, mamou neles, deixando Meg alucinada.
A barriga também foi beijada e ela, finalmente chegou à xotinha.
Deu um
banho de língua, que fez Meg contorcer-se toda.
- Quero te
ver toda, também – pediu Meg.
E Lídia
desnudou-se. Caraca, que corpo lindo!
Deitou-se
sobre Meg e as duas fizeram, então, tudo que sabiam. Beijos, lambidas na xota,
dedos na xota, 69, velcro... gozei vendo aquilo, era maravilhoso!
Deram uma
parada. Tinham coisas a conversar. Corpos enroscados, se beijando e falando.
- Lídia,
desde quando?
Dez anos depois, elas se revelaram! |
- Que sou
lésbica? Desde sempre. Nossa, Meg, você nem imagina como eu ficava mal quando a
gente tomava banho depois das aulas de educação física. Minha vontade era te
agarrar, te beijar todinha.
- Ainda
bem que você não fez isso. Naquela época possivelmente eu não aceitaria. Hoje
sou outra pessoa, sem preconceitos. Não sabe como adorei saber de seu amor por
mim.
- Você faz
escondido de seu marido, né?
- Não, ele
sabe de tudo.
- Dificil
existir um homem assim.
- Pode
acreditar, existe. Mas agora, vamos tomar um banho, no seu banheiro. Quero te
chupar muito com água quentinha caindo sobre nós.
- Vou
adorar. Pena que será só agora que seu marido não está.
- Não...
hoje é sábado, mas ele trabalha. É fotógrafo, esqueceu? Sempre tem casamento
pra fazer e depois tem recepção... ele vai sair lá pelas 5 da tarde e voltar lá
pelas 2 da manhã. Vamos nos amar muito ainda hoje!
Quando
saíram do quarto, Meg olhou para a porta do banheiro e piscou. Entendi que ela
estava levando a Lídia para o outro banheiro para dar tempo de eu me vestir e
sair sorrateiramente.
E como ela
arrumou aquele casamento que não iria existir, só pra usufruir melhor da amiga,
tratei de fazer umas ligações e encontrar alguma amiga para transar aquela
noite. Ainda bem que consegui!
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