segunda-feira, 3 de junho de 2019

De dentro do banheiro, vi Meg e amiga se amarem loucamente


Visão fantástica... endurecia qualquer um

(escrito por Kaplan) 

Uma coisa fantástica que presenciei, sem saber de nada. Aliás, nem Meg sabia.
Foi o seguinte: uma colega de escola da Meg, que morava na mesma cidade dela, e que já havia uns 10 anos que as duas não se viam, telefonou um dia perguntando se poderíamos hospedá-la por um fim de semana. Queria rever a amiga. Meg adorou, de fato, Lídia tinha sido uma das melhores colegas que ela tivera no colégio.

Foi um prazer recebê-la. Lídia era bonita, muito simpática, se bem que só tinha olhos e ouvidos para a Meg. Ela chegara na sexta-feira à noite e depois de jantarmos e bebermos um bom vinho, ela foi se deitar no quarto de hóspedes. 

Lá foi ela, enrolada na toalha...
Na manhã seguinte, assim que levantamos, Meg e eu fomos tomar banho. Ela terminou, enrolou-se na toalha e saiu para o quarto. Eu fiquei no banheiro para fazer a barba. Porta meio aberta... e aí ouvi a conversa delas.
Sim, Lídia tinha ido ao nosso quarto.

- Bom dia, Meg... já olhei a casa toda e vi que seu marido já deve ter saído. Por isso vim aqui te ver.
- Quer me contar alguma coisa? Ou está precisando de algo?
- Sim, eu preciso te ver.
- Como assim, me ver? Não entendi.
- Assim!

E tirou a toalha da Meg, deixando-a nua. Sem entender nada, Meg viu a amiga chegar perto dela, abraçá-la e beijar-lhe os seios.

- Lidia...
- Por favor, Meg, me deixe fazer isso, depois pode me mandar embora. Mas eu tinha de vir aqui e te dizer do amor que sempre senti por você.

Aquilo fez Meg desmanchar. Sua amiga querida tinha vindo dizer que a amava? Coisa linda!
Abraçou-a e beijou-a, para surpresa de Lídia.
Meg levou-a para a cama, deitou-se e falou: 

Venha... faz o que quiser comigo!
- Pois então faça comigo o que quiser, mas aviso que depois farei tudo com você também!
- Não podia me dizer algo melhor do que isso – disse Lídia sorrindo de felicidade.

Subiu na cama, ainda de roupa, sentou-se na barriga da Meg, abaixou a cabeça e mais beijos rolaram entre elas. Eu, silenciosamente, observava tudo pela fresta da porta e claro que meu pau já estava totalmente duro vendo aquilo.

Dos beijos na boca, ela desceu em direção aos seios, mamou neles, deixando Meg alucinada. A barriga também foi beijada e ela, finalmente chegou à xotinha.
Deu um banho de língua, que fez Meg contorcer-se toda.

- Quero te ver toda, também – pediu Meg.

E Lídia desnudou-se. Caraca, que corpo lindo!
Deitou-se sobre Meg e as duas fizeram, então, tudo que sabiam. Beijos, lambidas na xota, dedos na xota, 69, velcro... gozei vendo aquilo, era maravilhoso!
Deram uma parada. Tinham coisas a conversar. Corpos enroscados, se beijando e falando.

- Lídia, desde quando? 

Dez anos depois, elas se revelaram!

- Que sou lésbica? Desde sempre. Nossa, Meg, você nem imagina como eu ficava mal quando a gente tomava banho depois das aulas de educação física. Minha vontade era te agarrar, te beijar todinha.
- Ainda bem que você não fez isso. Naquela época possivelmente eu não aceitaria. Hoje sou outra pessoa, sem preconceitos. Não sabe como adorei saber de seu amor por mim.
- Você faz escondido de seu marido, né?
- Não, ele sabe de tudo.
- Dificil existir um homem assim.
- Pode acreditar, existe. Mas agora, vamos tomar um banho, no seu banheiro. Quero te chupar muito com água quentinha caindo sobre nós.
- Vou adorar. Pena que será só agora que seu marido não está.
- Não... hoje é sábado, mas ele trabalha. É fotógrafo, esqueceu? Sempre tem casamento pra fazer e depois tem recepção... ele vai sair lá pelas 5 da tarde e voltar lá pelas 2 da manhã. Vamos nos amar muito ainda hoje!

Quando saíram do quarto, Meg olhou para a porta do banheiro e piscou. Entendi que ela estava levando a Lídia para o outro banheiro para dar tempo de eu me vestir e sair sorrateiramente.

E como ela arrumou aquele casamento que não iria existir, só pra usufruir melhor da amiga, tratei de fazer umas ligações e encontrar alguma amiga para transar aquela noite. Ainda bem que consegui!


Nenhum comentário:

Postar um comentário