Era proibido, mas...
(escrito por Kaplan)
Estava eu,
numa cidade, fotografando algumas pessoas da sociedade para uma revista local.
Não identifico a cidade nem a revista, por razões éticas.
Ela ficou muito interessada.. depois vi a razão! |
Sei que
dentre as inúmeras pessoas que fotografei, uma se destacou. Jovem, 23 anos,
morena, muito bonita e mais do que isso, bastante fotogênica, Marta (nome
fictício) posou para mim e ao contrário das demais pessoas que eu fotografava e
que iam embora em seguida, ela ficou vendo o meu trabalho.
Gentil,
quando me viu já um pouco cansado, buscou água para mim e ficou me olhando
fixamente. Eu tive um certo receio, porque aquele tipo de olhar eu conhecia,
era de alguém que fica com tesão. Agradeci a água, voltei ao trabalho. E ela
continuou lá. Quando terminei de fotografar as pessoas selecionadas para aquele
dia, resolvi voltar para o hotel onde me hospedara. Ainda haveria mais pessoas
no dia seguinte.
Ela me
acompanhou, o hotel era perto do local onde eu montara um “Studio” para
fotografar as pessoas. Me falou da cidade, das pessoas. A maioria delas eram
abomináveis, segundo ela.
- Pessoas
que comem feijão e arrotam caviar, conhece o tipo? Não valem nada, mas tem
dinheiro e por isso são temidas. Respeitadas não são, as pessoas tem é medo do
poder delas. Essa revista mesmo é só para despejar elogios, um jornalismo
puxa-saco horrível.
- E por
que você veio fotografar ao lado de pessoas que, ao que parece, você detesta?
- Coisas
de cidade do interior metida a besta. Me elegeram ano passado Miss e aí sou
convidada para todas as festas, todos os eventos. Imagina se me deixariam de
fora dessa revista! E as cantadas desses velhos asquerosos, arghhh... Bem,
chegamos ao hotel.
- Obrigado
por tudo, Marta. Vou te ver amanhã de novo?
- Pode ter
certeza disso, mas eu pretendia te ver essa noite.
Ela me acompanhou até o hotel... |
- Não me
leve a mal, mas só quero tomar um banho e dormir. Foi cansativo demais e amanhã
ainda tem mais coisas. Não dá para jantar fora ou ir a alguma festa.
- Não era isso
que eu tinha em mente.
- Não?
- Não, eu
estava querendo passar a noite com você.
Levei um
susto. Mas como ela me dera informações das pessoas da cidade, achei melhor
recusar. Não adiantou. Lembrei a ela que o hotel não admitia visitantes nos
quartos.
- Deixe
isso comigo. Não tranque a porta, eu irei te visitar. Por favor, não tranque a
porta!
Estava
complicado... entrei, tomei um banho, comi alguma coisa e deitei. Tinha certeza
de que ela não iria aparecer, mas deixei a porta sem trancar. E adormeci.
Fui
acordado, não sei quanto tempo depois, por ela que subia na minha cama. Como é
que ela entrara lá? Como burlara a vigilância? Eram perguntas sem resposta. Eu
só a via ali, me beijando, vestida apenas com uma camiseta comprida, sem
calcinha e sem sutiã. Loucura completa!
Bem, já
que ela me avisara que iria e estava ali, o jeito era participar. Arranquei a
camiseta dela e comecei a lamber a xotinha depiladinha e vendo ela morder o
travesseiro para que seus gemidos não fossem ouvidos nos quartos vizinhos.
E depois
de dar uma boa chupada, a comi, colocando suas pernas em meus ombros e enfiando
o pau na xotinha, bem de frente, o famoso frango assado. E que franga
maravilhosa era aquela!
Parecia
que ela já tinha gozado, mas ainda quis mais. Ficou de quatro em cima da cama e
lá fui eu meter de novo.
- Isso,
cara, me come com vontade, põe força nessa metida!
Ela pedia mais, eu obedecia... |
Obedeci.
Quem iria imaginar que eu não obedeceria a uma ordem tão bacana? Meti com tanta
força que a cama até saiu do lugar, provocando risos nela e em mim. Aí passamos
para a cavalgada, com a certeza de que a cama iria ficar parada.
Só depois
de ter gozado de verdade, é que ela veio me fazer um boquete. Me chupou até eu
gozar.
Levantou-se
e disse que não poderia ficar como havia pensado. Mas iria querer mais na noite
seguinte.
- Lamento,
as fotos que faltam eu vou fazer na parte da manhã e à tarde eu volto.
-
Caralho... me deixa um cartão seu que quando eu for na capital eu te procuro.
Tudo bem?
- Tudo
bem, mas sou casado.
- Por mim
não tem problema, não sou ciumenta. Ela é?
- Não.
- Então...
- Tá
certo, pode me procurar.
- Pode
contar com isso. Deixa eu ir.
Me deu um
beijo e antes de ela sair eu perguntei como ela tinha burlado a vigilância da
portaria.
- O dono
do hotel é meu tio, ele quebrou o galho. Por isso não posso ficar a noite toda
com você, tenho de ir na casa dele fazer uns agrados. Foi o preço que ele
cobrou. Não me incomodo, ele trepa muito mal, é por e gozar. Tá entendendo por
que terei de te procurar?
QUERO ENVIAR MEUS RELATOS... kAPLANETMEG PRA QUEM SE INTERESSAR COM MAIOR PRAZER
ResponderExcluirOi, obrigado!
ResponderExcluirEnvia seus relatos para o email fotografo2000@rocketmail.com - eles serão analisados e, se estiverem de acordo com as normas do blog, publicarei com muito prazer! Kaplan