segunda-feira, 17 de junho de 2019

Bom dia, patrãozinho!


Finalmente ela deu pra ele

(escrito por Kaplan)  

Depois que começou a trabalhar com seu ex-professor, com quem já tinha transado uma vez, minha sobrinha Helena achou que, nessa nova condição, não deveria misturar as coisas. Então parou de transar com ele, que ficou alucinado e não parava de dar cantadas e mais cantadas nela.

Ela, sempre recusando. Não achava certo, já que agora ele era patrão dela.
Veio se aconselhar comigo e eu fui franco com ela.

- Escuta, você transou com ele quando ele era seu professor. Não vejo diferença alguma por ele ser seu patrão agora. Penso até que se fossemos falar em certo e errado, muito mais errado foi você transar com ele quando era seu professor. Você nos contou que desde aquela época ele vivia mal com a esposa que o traía bastante. Ele te seduziu e você transou. Gostou, tanto é que repetiu. Por que agora ficou com esse problema ético? Ele continua mal com a esposa, não vai se separar dela mesmo tendo provas de que ela o trai porque não quer dividir os bens, então, Helena, acho que está pensando bobagem. Se gosta dele, se gosta de transar com ele, se ele continua interessado em você, vai em frente!

Ela ficou pensativa e disse que ia refletir sobre o que eu falara.
E uns cinco dias depois ela veio me contar que aceitara meus argumentos e voltara a transar com ele. E que tinha sido no escritório mesmo.

- Foi ótimo! Deixa eu te contar. Eu sei que ele é fascinado com lingeries pretas. Então comprei uma linda de morrer e como o tempo estava feio, foi até bom, porque coloquei minha capa de napa, como se ela estivesse por cima de um vestido, mas não. Debaixo dela só estava meu corpo com a lingerie.
Quando cheguei e ele me viu com a capa, sorriu e comentou que eu era muito prevenida, já tinha ido preparada para a chuva que estava prevista. 

Esta foi a resposta ao comentário dele! Me exibi!
Eu não respondi. Apenas parei na frente da mesa dela. Sorri e abri a capa de uma só vez. Joguei-a longe e fiquei olhando pra ele, desafiadoramente, rindo, e vendo ele de boca aberta. Não imaginava que eu iria voltar a transar com ele. A surpresa foi grande e ele ficou com a boca aberta por alguns minutos.

Cheguei perto da cadeira onde ele estava assentado e sentei no colo dele, de costas pra ele e fiquei rebolando e já senti que o pau dele crescia. Ah! Como adoro aquele pau!

Levantei e continuei dançando e rebolando, sempre de costas pra ele, que não falava nada, só ficava olhando.

Aí, tirei a calcinha e inclinei pra frente, de modo que minha bunda ficou bem na cara dele. Ele pegou nela, aí me virei, ajoelhei entre as pernas dele e abri a calça e pus o pau dele pra fora e fiz um boquete bem gostoso. 

Eu estava com saudades de chupá-lo!
Eu sempre gostei de chupar e o pau dele é ótimo para ser chupado. Não tem aquele monte de pele, a cabeça fica lisinha... hummm... delícia! E quando ele ficou duríssimo, sentei nele, de frente pra ele e comecei a pular, e aí ele se animou, tirou meu sutiã e ficou mamando em meus peitinhos enquanto eu pulava.

Saí de cima dele, e voltei, mas de costas porque ele já tinha me falado que adorava ver minha bunda pulando nele. Mostrei que não tinha esquecido.
E ele foi me levantando, mas sem tirar o pau de dentro. E me colocou de quatro no chão e ficou metendo bastante, forte, do jeito que eu sempre gostei com ele.

Ele me fez gozar. Foi igual à primeira vez que transei com ele. Bom demais. 

Olha onde ele gozou... safado!
E acredita que ele gozou na minha bunda? Eu achei que ele ia querer o fiofó, mas não, só gozou na minha bunda e riu, falando que queria ver como eu ia fazer para limpar.

- Se você não pegar um papel e me limpar eu peço demissão e você nunca mais vai me ver! – falei com ele, com cara de brava. 

Ele correu, pegou o papel e me limpou direitinho.

Aí conversamos muito. Longo papo e eu falei que tinha conversado com você e que por conta dessa conversa a gente ia voltar a transar. Ele pediu para eu te agradecer em nome dele.

- Não precisava, mas eu acho que você devia me agradecer, e sabe como!
- Eu sabia que você iria cobrar pelo conselho...
- Vamos pra cama, então, para você me pagar?

Rindo, ela me abraçou e fomos pra cama. Trepada boa aquela!


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