Finalmente ela deu pra ele
(escrito por Kaplan)
Depois que
começou a trabalhar com seu ex-professor, com quem já tinha transado uma vez,
minha sobrinha Helena achou que, nessa nova condição, não deveria misturar as
coisas. Então parou de transar com ele, que ficou alucinado e não parava de dar
cantadas e mais cantadas nela.
Ela,
sempre recusando. Não achava certo, já que agora ele era patrão dela.
Veio se
aconselhar comigo e eu fui franco com ela.
- Escuta,
você transou com ele quando ele era seu professor. Não vejo diferença alguma
por ele ser seu patrão agora. Penso até que se fossemos falar em certo e
errado, muito mais errado foi você transar com ele quando era seu professor.
Você nos contou que desde aquela época ele vivia mal com a esposa que o traía
bastante. Ele te seduziu e você transou. Gostou, tanto é que repetiu. Por que
agora ficou com esse problema ético? Ele continua mal com a esposa, não vai se
separar dela mesmo tendo provas de que ela o trai porque não quer dividir os
bens, então, Helena, acho que está pensando bobagem. Se gosta dele, se gosta de
transar com ele, se ele continua interessado em você, vai em frente!
Ela ficou
pensativa e disse que ia refletir sobre o que eu falara.
E uns
cinco dias depois ela veio me contar que aceitara meus argumentos e voltara a
transar com ele. E que tinha sido no escritório mesmo.
- Foi
ótimo! Deixa eu te contar. Eu sei que ele é fascinado com lingeries pretas.
Então comprei uma linda de morrer e como o tempo estava feio, foi até bom,
porque coloquei minha capa de napa, como se ela estivesse por cima de um
vestido, mas não. Debaixo dela só estava meu corpo com a lingerie.
Quando
cheguei e ele me viu com a capa, sorriu e comentou que eu era muito prevenida,
já tinha ido preparada para a chuva que estava prevista.
Esta foi a resposta ao comentário dele! Me exibi! |
Eu não
respondi. Apenas parei na frente da mesa dela. Sorri e abri a capa de uma só
vez. Joguei-a longe e fiquei olhando pra ele, desafiadoramente, rindo, e vendo
ele de boca aberta. Não imaginava que eu iria voltar a transar com ele. A
surpresa foi grande e ele ficou com a boca aberta por alguns minutos.
Cheguei
perto da cadeira onde ele estava assentado e sentei no colo dele, de costas pra
ele e fiquei rebolando e já senti que o pau dele crescia. Ah! Como adoro aquele
pau!
Levantei e
continuei dançando e rebolando, sempre de costas pra ele, que não falava nada,
só ficava olhando.
Aí, tirei
a calcinha e inclinei pra frente, de modo que minha bunda ficou bem na cara
dele. Ele pegou nela, aí me virei, ajoelhei entre as pernas dele e abri a calça
e pus o pau dele pra fora e fiz um boquete bem gostoso.
Eu estava com saudades de chupá-lo! |
Eu sempre
gostei de chupar e o pau dele é ótimo para ser chupado. Não tem aquele monte de
pele, a cabeça fica lisinha... hummm... delícia! E quando ele ficou duríssimo,
sentei nele, de frente pra ele e comecei a pular, e aí ele se animou, tirou meu
sutiã e ficou mamando em meus peitinhos enquanto eu pulava.
Saí de
cima dele, e voltei, mas de costas porque ele já tinha me falado que adorava
ver minha bunda pulando nele. Mostrei que não tinha esquecido.
E ele foi
me levantando, mas sem tirar o pau de dentro. E me colocou de quatro no chão e
ficou metendo bastante, forte, do jeito que eu sempre gostei com ele.
Ele me fez
gozar. Foi igual à primeira vez que transei com ele. Bom demais.
Olha onde ele gozou... safado! |
E acredita
que ele gozou na minha bunda? Eu achei que ele ia querer o fiofó, mas não, só
gozou na minha bunda e riu, falando que queria ver como eu ia fazer para
limpar.
- Se você
não pegar um papel e me limpar eu peço demissão e você nunca mais vai me ver! –
falei com ele, com cara de brava.
Ele correu, pegou o papel e me limpou
direitinho.
Aí
conversamos muito. Longo papo e eu falei que tinha conversado com você e que
por conta dessa conversa a gente ia voltar a transar. Ele pediu para eu te
agradecer em nome dele.
- Não
precisava, mas eu acho que você devia me agradecer, e sabe como!
- Eu sabia
que você iria cobrar pelo conselho...
- Vamos
pra cama, então, para você me pagar?
Rindo, ela
me abraçou e fomos pra cama. Trepada boa aquela!
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