Ela não perdoava a ausência dele
(escrito por Kaplan)
O
telefone tocou. Ananda atendeu. Era o marido dela.
Não estou gostando dessas viagens... |
-
Querida, pepinos à vista, tenho de pegar o avião agora pra tentar resolver. Se
der volto hoje ainda, tá? Te aviso!
Ela
desligou o telefone. Não estava com uma cara muito boa.
“Essas
viagens... sei não! Algo me diz que tem mulher nessa jogada!”
Ficou
aguardando e à noite, devia ser umas 19 horas, ele ligou falando que não
conseguira resolver os pepinos e iria dormir lá.
- De
manhã eu tento resolver tudo e voltar à tarde.
Ela
teve mais certeza ainda que os tais “pepinos” deviam ser do sexo feminino.
Como
não se preparara para nada, tomou um banho, pôs um robe e foi ver televisão na
cama. Passava um filme com algumas cenas bem eróticas e ela então pegou o
vibrador e tratou de se acalmar com ele.
Uau... este filme mexeu comigo... |
Levantou
de manhã, vestida apenas com o robe e foi à cozinha preparar um café.
Foi
então que o Everton, vizinho de frente, bateu na porta.
Ela
abriu e sorriu. Ele ia quebrar o galho! Não seria a primeira vez!
-
Entra, rapaz. Que bom que apareceu!
-
Humm... dormiu sozinha, marido viajando... acertei?
-
Acertou. E nem o vibrador me ajudou a ficar calma.
- Vamos
dar um jeito nisso!
- É
tudo que eu imagino!
- Deixa
eu adivinhar... debaixo desse robe não tem obstáculo nenhum para minhas mãos e
minha boca...
- Não
falo nada... veja para crer!
Abra logo e me come, vizinho! |
Ele se
aproximou dela e foi abrindo o robe. Primeiro um seio, depois o outro. Viu como
o coração dela batia forte. Ela suspirava.
Ele
abriu o robe todo. Lá estava a xotinha peludinha que ele tanto gostava.
Antes
que ele fizesse alguma coisa, ela tirou a calça dele e pegou no pau, por cima
da cueca. Sentiu como ele já estava no ponto para ela colocar na boca e dar
aquela chupada...
- Vamos
para a cama...
Foram
rapidamente e lá foi a vez de ele ajoelhar entre as pernas dela e dar-lhe uma
chupada, enfiar um dedo, acariciar o grelinho... enquanto ele terminava de
tirar a roupa, ela se masturbava, mostrando como estava querendo. Ele ficou
admirando a masturbação dela e depois usou a sua mão para fazer o que a mão
dela estava fazendo.
Já no
auge da excitação ela desceu da cama, ajoelhou e fez outro boquete nele. Em
seguida, deitou-se de novo, pernas abertas e ele foi chegando com o pau, fez
com que ele entrasse nela e começou a fazer o vai e vem que a deixava
alucinada.
O corno mereceu... pode comer meu cu... |
Frango
assado, depois cavalgada. Era tudo o que ela precisava para ter seu gozo.
No auge
da raiva contra o marido, ela deixou que o Everton comesse seu cuzinho, pela
primeira vez.
Ele
sentiu que ela dava para se vingar de possível traição do marido. Não se
incomodou de ser usado. Trepar com ela era algo de muito bom!
Só
tinha que esperar a próxima viagem do marido...
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