sábado, 15 de junho de 2019

Menáge com minhas duas amadas amantes


Elas me davam uma surra...

(escrito por Kaplan)

Com certeza, os melhores ménages de que participei foram os com Maura e Meg. As duas se amavam de verdade e ficar com elas, que me amavam também, posso considerar que foram grandes momentos.

Geralmente, tudo acontecia quando eu chegava em casa do trabalho e encontrava as duas já devidamente despidas, na cama, se amando e loucas para eu chegar e participar. Nem me davam tempo para tomar um lanche. Meg já tinha me dito numa ocasião que eu tinha de me contentar em comer as duas. Nada de pão, bolo, essas coisas vulgares. As duas eram as melhores comidas que eu poderia devorar.

Ledo engano, elas é que me devoravam, me deixavam prostrado. Eram horas de trepação!
Como no dia em que estou lembrando aqui, agora. 

Lá estavam elas, nuas, à minha espera...

Cheguei, vi a casa toda apagada, logo senti que havia algo me esperando no quarto. De fato, a única luz acesa na casa era a do quarto. Chego lá e vejo as duas, peladíssimas como sempre, se beijando, se tocando. E quando me viram, me chamaram para o meio delas. Não tive dúvidas, tirei a roupa e pulei na cama. Elas me colocaram exatamente no meio e depois de se esfregarem bastante em mim, deram início aos boquetes.

Maura era visita, então tinha o privilégio de ser a primeira em tudo. Meg só ficava olhando a amiga me chupando o pau e ela, depois, cedia o lugar para Meg. Eram dois boquetes super demorados, se eu não segurasse bastante, acabaria gozando ali mesmo e encerrando o expediente.

Como primeira a ser comida, Maura tratou de sentar em meu pau e ficar pulando, e Meg ficava beijando os seios da amiga enquanto ela pulava.
E depois, quando fui comer a Meg de frente, Maura subiu no corpo dela e ficou beijando-a e tendo seus seios afagados enquanto eu metia.

- Cada dia você inventa uma coisa diferente, hein, safada? Vem cá, traz essa perereca sua pra minha boca, estou doida para te chupar. 

Eu comia uma que chupava a outra

Maura não iria recusar a oferta da Meg. Então foi quase sentando na boca da Meg que ficou chupando-a enquanto eu a comia.
Pus as duas de quatro, lado a lado e fiquei metendo nelas até que o gozo chegasse.

Então passamos alguns minutos deitados, eu no meio e elas com as pernas sobre mim. Conversamos, e falei que mesmo tendo comido as duas, eu continuava com outro tipo de fome. Elas riram e fomos os três para a copa. Já tinham deixado um lanche pronto e bebemos e comemos à vontade.
Claro que depois, voltamos para a cama.

- Maura, você não acha que faltou linguiça no lanche?
- Menina, é mesmo... e agora?
- Bem... temos uma aqui, tá meio murcha, mas dá-se um jeito... 

Depois da comida na cama e na cozinha... nada como dormir, juntinhos...

E as duas vieram me chupar ao mesmo tempo. As bocas se encontravam, se beijavam e continuavam a chupar. Conseguiram fazer com que a “linguiça” crescesse e comi as duas de novo.

Dormimos os três pelados, eu no meio delas que volta e meia pegavam no meu pau. O jeito, já que tinham me acordado, era enfiar os dedos nas xotinhas gulosas até que elas sossegassem.

Essas visitas da Maura eram sempre deliciosas!


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