Bastou um simples olhar
(escrito por Kaplan)
O pai de
Roger ficara viúvo e, depois de algum tempo de luto, começou a arrumar
namoradinhas. Sim, ele não pretendia casar de novo, só ter algumas distrações.
Não enganava a nenhuma delas com falsas promessas. Deixava claro, desde o
início que seria algo casual. E elas concordavam e sempre saíam satisfeitas.
Teve uma
que deixou o Roger embasbacado. Chamava-se Iara, era loura, belos seios, aliás,
belíssimo corpo inteiro. Ele ficou intrigado quando ela começou a frequentar a
casa deles. Achava que ela era muita areia pro caminhãozinho do pai.
E notou
que ela dava umas olhadas muito diferentes para ele. Começou a ficar atento e,
não sabendo se era porque ele a achava gostosa demais, parecia que ela estava
interessada nele também.
Ele enlouquecia! |
Ela chgou
a dormir várias vezes na casa deles. Quando ela andava com as camisolinhas ou
pijaminhas, o Roger enlouquecia. Ela fazia questão de dar umas reboladas para
ele ver. E ele teve a certeza de que a Iara era bem quente e estava tesando
ele. Mas faltava uma oportunidade para ficarem a sós e conversarem, colocarem
tudo em pratos limpos.
A sorte
ajuda os amantes, já tinham me dito isso, e acreditei, porque finalmente, uma
manhã, o Roger, ao sair de seu quarto, que era bem de frente pro quarto do pai,
viu a Iara trocando de roupa. Alucinado, ele não se conteve e deu um suspiro
que ela deve ter ouvido, porque estava de costas e começou a virar o rosto em
direção à porta. Ele correu para seu quarto, acreditando que ela não o teria
visto.
De fato,
ela não o viu, mas sentiu que era ele que a estava espionando. Saiu do quarto e
foi verificar no quarto dele, que estava com a porta aberta e viu que ele
tirava a camisa. Voltou para seu quarto e fez questão de fechar a porta com
ruído, para ele ouvir. Mas ela ficou com o ouvido colado na porta para tentar
descobrir o que ele fazia. E aí ouviu passos e o barulho da porta do quarto
dele sendo fechada.
Abriu sua
porta e deparou-se com o Roger, no corredor, apenas com uma toalha enrolada na
cintura. Trocaram uns “bons dias” e ficaram parados frente a frente, sem saber
o que fazer ou falar.
Como
sempre, as mulheres tomam a iniciativa. E ela pressentindo que ele estaria a
fim de alguma coisa, comentou:
- Sabe que
as mulheres sempre tem curiosidade de saber o que as toalhas escondem?
- Sério?
Por que os homens sempre tem curiosidade de saber o que camisetinhas escondem.
Ambos
riram. Estavam se entendendo perfeitamente. Ela voltou à carga:
- Acho que
deveríamos matar nossa curiosidade. O que você pensa a respeito?
-
Concordo...
Seios divinos... (foto: Kaplan) |
Pau maravilhoso... |
Rapidamente
ela puxou a toalha, deixando o Roger nu na sua frente. E ele, então, tirou a
camisetinha dela, deparando-se com um par de seios divinos.
- Hummm...
matamos nossa curiosidade. Pelo menos em parte. O que será que podemos fazer
com essas coisas que estavam escondidas?
- Não tem
ideia?
- Tenho...
permite?
- Todo
seu!
Ela
agachou, pegou no pau dele e começou um boquete. Chupou, lambeu. As bolas foram
enfiadas na boca. Quando ficou satisfeita, levantou-se.
- Gostei
muito. E você?
- Ótimo.
Agora é minha vez, presumo.
- Com
certeza é sua vez!
Ele pegou
nos seios dela e mamou muito gostoso. E ela já foi se encaminhando para a cama,
onde jogou o Roger e subiu em cima dele, depois de tirar a calcinha.
- Agora é
a hora da sua coisa dentro da minha coisa. Coma-me!
Sentou no
pau dele e começou a cavalgar. Muito.
Depois ele
a colocou deitada e, em pé, meteu de frente; enquanto metia, admirava a beleza
dos seios dela e via como ela fechava os olhos, demonstrando o prazer que
sentia.
Em
seguida, foi de ladinho. Iara já estava convencida de que o filho era melhor,
muito melhor do que o pai. Cavalgou-o de novo.
A coisa dentro da coisa... tudo completo! |
Já tendo
gozado, ela ficou de quatro para ele continuar comendo-a. E dali a pouco, lá
estava ela deitada e ele metendo pela frente de novo. Ela já não estava
aguentando de tanto receber bombadas, o jeito foi voltar a chupar o pau dele
até ele gozar.
Ficaram um
bom tempo deitados, olhando um para o outro, sorrindo, fazendo carícias.
- O que
você viu em meu pai, posso saber?
- Gosto de
homens maduros, apesar de reconhecer que os novos, como você, ficam muito mais
tempo trepando do que eles. São muito bons os maduros, seu pai é ótimo, mas a
energia não é a mesma.
- Você
sabe que ele não pretende avançar no relacionamento né?
- Sim, já
conversamos sobre isso. É uma pena. Mas, quando terminarmos, você se opõe a que
nos encontremos?
- De forma
alguma. Vamos continuar!
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