sexta-feira, 7 de junho de 2019

Encontro casual no corredor... e rola tudo!


Bastou um simples olhar

(escrito por Kaplan)

O pai de Roger ficara viúvo e, depois de algum tempo de luto, começou a arrumar namoradinhas. Sim, ele não pretendia casar de novo, só ter algumas distrações. Não enganava a nenhuma delas com falsas promessas. Deixava claro, desde o início que seria algo casual. E elas concordavam e sempre saíam satisfeitas.

Teve uma que deixou o Roger embasbacado. Chamava-se Iara, era loura, belos seios, aliás, belíssimo corpo inteiro. Ele ficou intrigado quando ela começou a frequentar a casa deles. Achava que ela era muita areia pro caminhãozinho do pai.

E notou que ela dava umas olhadas muito diferentes para ele. Começou a ficar atento e, não sabendo se era porque ele a achava gostosa demais, parecia que ela estava interessada nele também.

Ele enlouquecia!

Ela chgou a dormir várias vezes na casa deles. Quando ela andava com as camisolinhas ou pijaminhas, o Roger enlouquecia. Ela fazia questão de dar umas reboladas para ele ver. E ele teve a certeza de que a Iara era bem quente e estava tesando ele. Mas faltava uma oportunidade para ficarem a sós e conversarem, colocarem tudo em pratos limpos.

A sorte ajuda os amantes, já tinham me dito isso, e acreditei, porque finalmente, uma manhã, o Roger, ao sair de seu quarto, que era bem de frente pro quarto do pai, viu a Iara trocando de roupa. Alucinado, ele não se conteve e deu um suspiro que ela deve ter ouvido, porque estava de costas e começou a virar o rosto em direção à porta. Ele correu para seu quarto, acreditando que ela não o teria visto.

De fato, ela não o viu, mas sentiu que era ele que a estava espionando. Saiu do quarto e foi verificar no quarto dele, que estava com a porta aberta e viu que ele tirava a camisa. Voltou para seu quarto e fez questão de fechar a porta com ruído, para ele ouvir. Mas ela ficou com o ouvido colado na porta para tentar descobrir o que ele fazia. E aí ouviu passos e o barulho da porta do quarto dele sendo fechada.

Abriu sua porta e deparou-se com o Roger, no corredor, apenas com uma toalha enrolada na cintura. Trocaram uns “bons dias” e ficaram parados frente a frente, sem saber o que fazer ou falar.

Como sempre, as mulheres tomam a iniciativa. E ela pressentindo que ele estaria a fim de alguma coisa, comentou:

- Sabe que as mulheres sempre tem curiosidade de saber o que as toalhas escondem?
- Sério? Por que os homens sempre tem curiosidade de saber o que camisetinhas escondem.

Ambos riram. Estavam se entendendo perfeitamente. Ela voltou à carga:

- Acho que deveríamos matar nossa curiosidade. O que você pensa a respeito?
- Concordo... 


Seios divinos... (foto: Kaplan)
Pau maravilhoso...

Rapidamente ela puxou a toalha, deixando o Roger nu na sua frente. E ele, então, tirou a camisetinha dela, deparando-se com um par de seios divinos.

- Hummm... matamos nossa curiosidade. Pelo menos em parte. O que será que podemos fazer com essas coisas que estavam escondidas?
- Não tem ideia?
- Tenho... permite?
- Todo seu!

Ela agachou, pegou no pau dele e começou um boquete. Chupou, lambeu. As bolas foram enfiadas na boca. Quando ficou satisfeita, levantou-se.

- Gostei muito. E você?
- Ótimo. Agora é minha vez, presumo.
- Com certeza é sua vez!

Ele pegou nos seios dela e mamou muito gostoso. E ela já foi se encaminhando para a cama, onde jogou o Roger e subiu em cima dele, depois de tirar a calcinha.

- Agora é a hora da sua coisa dentro da minha coisa. Coma-me!

Sentou no pau dele e começou a cavalgar. Muito.
Depois ele a colocou deitada e, em pé, meteu de frente; enquanto metia, admirava a beleza dos seios dela e via como ela fechava os olhos, demonstrando o prazer que sentia.

Em seguida, foi de ladinho. Iara já estava convencida de que o filho era melhor, muito melhor do que o pai. Cavalgou-o de novo. 

A coisa dentro da coisa... tudo completo!

Já tendo gozado, ela ficou de quatro para ele continuar comendo-a. E dali a pouco, lá estava ela deitada e ele metendo pela frente de novo. Ela já não estava aguentando de tanto receber bombadas, o jeito foi voltar a chupar o pau dele até ele gozar.

Ficaram um bom tempo deitados, olhando um para o outro, sorrindo, fazendo carícias.

- O que você viu em meu pai, posso saber?
- Gosto de homens maduros, apesar de reconhecer que os novos, como você, ficam muito mais tempo trepando do que eles. São muito bons os maduros, seu pai é ótimo, mas a energia não é a mesma.
- Você sabe que ele não pretende avançar no relacionamento né?
- Sim, já conversamos sobre isso. É uma pena. Mas, quando terminarmos, você se opõe a que nos encontremos?
- De forma alguma. Vamos continuar!


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