Nenhum dos dois ficou constrangido...
(escrito por Kaplan)
Edilaine
estava passando uns meses na casa de sua irmã Vitória e do marido Abdias. Fazia
um cursinho intensivo para o vestibular, que já tinha tentado duas vezes e
fracassado. Com 20 anos, começava a ficar pra trás em relação aos colegas de
colégio, que já frequentavam os bancos universitários. Atribuindo o insucesso
ao estudo deficiente que tivera, conseguira licença dos pais para ir à capital,
onde sua irmã residia e se preparar melhor.
A casa da
irmã era um sonho. O marido era empresário, bem sucedido e tinha uma senhora
casa, com jardins e quintal onde despontava uma bela piscina.
Nos fins
de semana, os três passavam o dia à beira da piscina. Abdias era um excelente
churrasqueiro e fazia questão de “queimar uma carninha”. Nada de empregados.
Os corpos
dos três eram vistos. Edilaine era mais nova do que Vitória, que já fizera 26
anos. Abdias tinha 34. E ele gostava muito de ver a cunhada de biquíni. Eram
bem pequenos os biquínis dela, chamavam a atenção e ele, sempre usando óculos
escuro, flagrava os menores movimentos dela ao entrar e sair da piscina. E ela
percebeu isso um dia, pois ele ficara excitado e o volume na sunga o denunciou.
Vitória não viu, mas Edilaine sim. E precisou pular na piscina pois também se
excitara.
Essa cunhada... ah, se me desse bola! |
Dali em
diante muitos olhares foram trocados pelos dois. Mas nada mais acontecia.
Só que um
dia, Edilaine chegou mais cedo do cursinho e encontrou a casa vazia. Então
resolveu nadar e acreditando que ninguém iria aparecer, foi ao seu quarto,
tirou a roupa toda e começou a ir, peladinha, em direção à piscina.
Nesse meio
tempo, o Abdias, que naquele dia não tinha ido trabalhar cedo, estava até então
conversando com o vizinho, ele voltou à casa e teve a mesma ideia que a
cunhada. Sem o saber, claro. Já que a casa estava deserta e a cunhada só
chegaria lá pelas 12, 13 horas, ele resolveu nadar nu. Na beira da piscina ele
tirou a roupa e já ia mergulhar, quando a Edilaine apareceu, também nua.
Ambos
levaram um susto, pois imaginavam que estavam sozinhos. Do susto, passaram ao
riso.
- Cunhado,
me desculpe, eu não sabia que você estava em casa...
- Mas eu
também peço desculpas, porque também não sabia que você já tinha voltado do
cursinho.
Interessante... os dois tiveram a mesma ideia! |
- É...
fazer o quê?
- Bem,
temos duas hipóteses. Primeira: coloco uma sunga, você põe seu biquíni.
Segunda: já que nos vimos pelados, nademos pelados!
- Eu voto
pela segunda hipótese.
- Eu
também. Mas temos de combinar um segredo, certo? Vitória é ciumenta e vai
enlouquecer se souber disso.
- De minha
boca ela nunca saberá!
Pularam na
piscina e nadaram bastante, mas parando de vez em quando para conversar. E o
Abdias acabou comentando sobre os biquínis dela. Ela riu e falou que viu o dia
em que ele ficou excitado.
- Dei má
nota aquele dia, reconheço.
Riram
muito. Ela viu que ele ficara excitado de novo. E que pauzão tinha o cunhado...
- Seu pau
é bem grande... e bonito.
- Para de
falar senão eu fico mais excitado do que já estou...
- E isso é
ruim?
- É...
você é minha cunhada...
- Sabia
que cunhada não é parente?
Ele riu.
Estava achando que ela estava muito a fim. Teve a certeza, porque ela pegou no
pau dele e começou a chupar.
- Já
chupou muitos?
- Deixa de
ser curioso...
Ele se
calou e ela continuou chupando. Por um bom tempo. Adorava chupar e ele estava
gostando demais do boquete.
Quando ela
parou, ele perguntou se ela estava satisfeita só com a chupada.
- Claro
que não, já chegamos até aqui, vamos até o final!
Ele então a deitou sobre um banco de mármore e penetrou nela, bombando sem parar. Estava de frente pra ela e depois de alguns minutos ele a segurou e levantou, ela ficou enganchada em sua cintura e ele continuou metendo, porque não tirara o pau de dentro dela.
Com medo
de cair, ela pediu para voltar ao banco e então foi comida de ladinho, por
pouco tempo, já que ele preferiu colocá-la de quatro e bombar.
E ainda a
colocou sentada no pau para ela cavalgar. Já exausta, pois era a trepada mais
longa que ela já experimentara, ela gozou e voltou a chupá-lo.
Bendita a hora daquele encontro! |
Ele não
quis que ela engolisse o gozo, quando sentiu que ia gozar, tirou o pau da boca
da cunhada e gozou no rosto.
- Cunhado,
foi maravilhoso isso.
-
Concordo. E estamos com um problema, não é? Vamos repetir isso algum dia?
- Por mim,
repito todo dia! Mas como sei que não é possível, podemos combinar de eu matar
umas aulas e você deixar de ir trabalhar e repetimos. Que tal?
Durante
três meses, pelo menos uma vez por semana, eles trepavam. Só que depois ela foi
fazer vestibular na terra dela e passou. Ele torceu tanto para ela não passar!
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