Foi a melhor parte do dia...
(escrito por Kaplan)
Universitários
sofrem... como já fui um deles, sei o que eles passam. É muita leitura, muita
exigência de trabalhos, avaliações o tempo todo. Quem trabalha e estuda sofre
mais ainda. Lembro de um professor que quando um colega reclamou que não estava
dando conta de tantas leituras e trabalhos ele virou-se para o colega e só
falou: “Problema de quem?” No fundo, no fundo, ele tinha razão, não iria
diminuir a qualidade das aulas deles por conta de questões como essa, ainda que
na época todos tenhamos ficados chateados e irritados com ele.
Julio
Cesar e Soraya passavam por problemas quase iguais. Felizmente, nem um dos dois
trabalhava, mas quase arrancavam os cabelos de desespero com a quantidade de
trabalhos acadêmicos que tinham de apresentar quase toda semana. Todos os
minutos eram preciosos.
Por isso,
num dia em que estavam particularmente atrasados com um trabalho que era feito
em dupla, ela, que morava mais perto da faculdade, assim que as aulas
terminaram, convidou-o para almoçar na casa dela.
- Vamos
ganhar tempo, Julio. A gente almoça, dá uns 20 minutos de relax e depois
pegamos nos livros. Se você for à sua casa, só vai aparecer por aqui mais
tarde, perderemos umas duas horas nisso. Vamos lá, vamos?
- Então
avisa sua mãe pra colocar mais água no feijão...
Ela riu.
- Deixa de
ser bobo. Sempre almoço sozinha, porque meus pais trabalham. Deve ter um
macarrão lá na geladeira e é ele que vamos comer.
No almoço, a revelação... |
E assim
aconteceu. Enquanto o macarrão esquentava, ela foi ao quarto e trocou a roupa,
colocou uma camisetinha e um shortinho. Já estava pronta para o almoço e para começar
o trabalho.
Mas não
saiu tudo do jeito que ela planejara, porque durante o almoço o Julio acabou
confessando que gostava muito dela. E ela ficou desorientada, porque também
tinha o mesmo sentimento por ele. Daí...
Assim que
o macarrão foi eliminado da vasilha, o Julio não aguentou. Levantou-se e foi
até onde ela estava e deu-lhe um beijo. Viu que ela estremeceu todinha. E ela
correspondeu ao beijo, o que ele achou ótimo!
Então ele
ousou mais. Levantou a camiseta dela e pegou nos seios. Bom tamanho, ele não
gostava de peitões e os dela eram pequenos.
Tirou a camiseta dela. Que corpinho
lindo! E ela mostrou que sabia o que tinha de fazer. Tirou a camisa dele, abriu
a calça e pôs o pau dele pra fora. Então, enquanto ele acariciava os seios
dela, ela ficou mexendo no pau dele até que ele ficasse bem duro. E fez um
boquete.
Este almoço promete... até linguiça teve... |
Após, ele
a levantou da cadeira e tirou o shortinho dela, a calcinha. Ela era toda linda!
Colocou-a
deitada na mesa e deu-lhe um banho de língua na xotinha. Ela quase jogou a
vasilha do macarrão ao chão de tanto que se contorceu com a chupada dele.
E depois
da chupada, dois dedos dele entraram em sua xotinha, sacudindo-a mais ainda. E,
finalmente, foi o pau que ele enfiou lá e bombou bastante.
Em
seguida, ele sentou-se e a trouxe para sentar nele. Ela pôde pular à vontade,
antes que ele a colocasse curvada sobre a mesa e metesse de novo.
O gozo
dela foi belíssimo! E ela nem sentiu que ele tirava o pau da xotinha e enfiava
no cuzinho. Custou a entender o que estava acontecendo. Nunca tinha dado
atrás... como ele conseguira enfiar com tranquilidade? Já tinha ouvido relatos
de dores intensas, ela não sentiu nada.
Ela nem percebeu que estava dando o cuzinho... |
“Deve ser
porque o pau dele não é dos maiores...” pensou ela, e deixou que ele
continuasse metendo até gozar também.
Quando
tudo acabou, ela comentou com ele que tinha sido a primeira vez que transara
anal. Ele se desculpou por não ter perguntado se ela curtia ou não, mas...
- Soraya,
eu tenho sonhado tanto com você, não imaginava que você gostasse de mim como eu
gosto de você. Por isso me exaltei, acabei enfiando... mas se serve de consolo,
foi a melhor sobremesa que já comi em toda minha vida!
Ela sorriu
e o abraçou e beijou. Nem precisavam perguntar se queriam namorar, estava na
cara que seriam namorados daquele momento em diante!
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