Isso era delicioso naquela época
(escrito por Kaplan)
Certas
coisas do passado podem deixar as pessoas hoje admiradas e nem acreditando que
eram verdadeiras. Namoro, por exemplo, até os anos 50 era algo tradicional. O
rapaz tinha de pedir licença aos pais da moça e se eles concordassem, o namoro
acontecia na sala da casa, geralmente com a presença dos pais ou de uma tia, ou
de uma irmã mais velha (que, também geralmente, odiava isso, porque ficava com
o apelido de “vela”).
Assim aconteceu,
por exemplo, com o Julio, que conseguiu autorização para namorar a Diane. Só
que ela era filha única e órfã de pai. Portanto, ele teve que se entender só
com a mãe dela e era a mãe que ficava de “vela”.
Como
conversar direito? Como externar o amor, o tesão? Nada disso era possível.
Mas...
sempre tem um mas nas boas histórias...
Vamos aproveitar que sua mãe não está! |
Teve um
dia em que quando ele chegou, a Diane o recebeu, preocupada, porque a mãe não
estava. Ele também ficou sem saber o que fazer. Claro que, se dependesse só deles,
eles sabiam muito bem o que queriam fazer... mas não era o caso.
Então
ficaram os dois sentados, cada um numa poltrona, conversando. A principal coisa
era saber a que horas a mãe dela estaria de volta. E Diane não sabia.
Ele pegou
uma revista e ficou olhando, mas sempre olhando para a porta, a ver se havia
sinais da volta da mãe dela. Sabiam que a mãe daria uma bronca. O que os
vizinhos iam falar?
Mas o
tesão falou mais alto. Ele se levantou e foi até onde ela estava e começaram a
se beijar.
- Vamos aproveitar,
meu amor...
- E se
mamãe chegar?
- A gente
para com tudo. Mas eu sou louco para ver seus seios. Deixa, vai?
Ele viu e achou-os lindos! (foto: Kaplan) |
Ela achou
que estava ficando louca, mas tirou a blusa. Estava de sutiã e ele abaixou o
bojo para ver. Viu, gostou e tratou de beijar e mamar bem gostoso. E como ela
estava de saia, a outra mão dele foi puxando a saia pra cima, até a calcinha
aparecer. E ele a tirou e começou a lhe dar uma chupada. Fenomenal, era o que
Diane pensava. E já tinha esquecido que a mãe poderia chegar. Ele também. Tirou
a calça e mostrou o pau a ela, que pegou, mexeu, viu ele ficar totalmente duro
em suas mãos.
E enfiou o
pau nela. Que gemeu, e muito... não era virgem, mas já fazia uns dois anos que
transara com um antigo namorado de pau pequeno. O do Julio era maior e melhor.
E ele havia chupado, o que o antigo namorado não fizera.
E lá
estava ela, com as pernas pra cima e o Julio entre elas e metendo sem parar.
Tirava o pau de vez em quando, chupava de novo, batia a cabeça do pau na
xotinha, e enfiava de novo e a sacudia até quase ela cair da poltrona.
Ela pediu
para ele parar. Queria fazer um boquete. Isso ela sabia, tinha feito no antigo
namorado. E essas coisas não se esquecem!
Foi a vez
de ele gemer... que gostoso era aquele boquete!
Ela sabia fazer... ele gostou muito! |
Ela ficou de
quatro e ele meteu de novo. E mais bombadas, muitas, que a levaram a gemer mais
ainda. Se a mãe chegasse, do jardim ela ouviria os gemidos!
Ela nunca
tinha cavalgado, mas aprendeu rapidinho quando ele a colocou sentada em seu pau.
Como o Julio sabia das coisas! Já ficava imaginando-se casada e trepando todo
dia com ele. Que maravilha que seria!
E o gozo
que ela teve... o primeiro da vida dela. Suando, desgrenhada, gemendo...
maravilha aquilo!
E para ele
gozar? Ela nunca tinha provado, mas provou naquela noite. Ele gozou na boca da
Diane.
Mas ela
não achou muita graça não...
Bem,
tinham dado sorte de a mãe não ter chegado. Acharam melhor que ele fosse
embora, ele deu um beijo nela e se mandou. Ela correu para o banheiro, escovou
os dentes. Dali foi para o quarto, pôs a camisola e ficou na sala lendo.
Quando a
mãe chegou...
- Minha
filha, atrasei muito, esqueci que você tinha me falado que o Julio viria aqui
hoje. Ele veio?
- Veio
sim, mas como a senhora não estava, ele não quis ficar, foi embora.
- Que moço
mais refinado! Olha, segura ele, viu? Não é fácil encontrar rapazes sérios e
respeitosos assim não!
- Pode
deixar, mãe... vou segurar com todas as minhas forças!
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