Sempre ficava na cama à espera...
(escrito por Kaplan)
Maria Inês
podia se considerar uma mulher de muita sorte. Casou-se com um viúvo,
tornando-se madrasta do único filho dele, o Agnaldo, já com seus 27 anos. Ela
tinha 42 e perdeu o marido novo ainda, ele não tinha chegado aos 60.
A sorte
dela é que o marido era homem de posses e deixou uma boa fortuna para ela e
para o filho. De comum acordo, madrasta e enteado resolveram que continuariam
morando juntos até que ele se casasse. Ou ela, quem sabe?
Foi uma
sábia decisão, que mostra como ela era sortuda. Rica e com um enteado gostoso,
com quem já andara brincando um pouco. Brincadeiras mesmo, mas de teor sexual.
E depois de ela ter perdido o marido... acabou rolando de tudo entre os dois.
A coisa
que Maria Inês mais gostava era quando, ao amanhecer, Agnaldo ia ao quarto dela
para acordá-la. Quase sempre ela já estava acordada quando ele entrava no
quarto, mas fingia estar dormindo.
E ele
tinha um jeito especial de acordá-la. Vejamos:
Eram 7:30
horas da manhã de um sábado. Dia tranquilo, nenhum dos dois teria de sair para
trabalhar. Como ela já sabia que ele iria aparecer, dormiu sem camisola, e não
usou sutiã, só calcinha. Preta, que era a cor preferida dele. Ele odiava
calcinhas cor da pele – ela tinha várias – fez ela jogar todas fora e só
comprar pretas e brancas.
Tá na hora de acordar, madrasta... |
Ela já
tinha acordado. Esperava a entrada dele. Ele entrou, viu-a deitada com uma
colcha cobrindo da cintura pra baixo. Silenciosamente, tirou o pijama, a cueca
e deitou-se ao lado dela, que não se mexia. Deu uns beijos no ombro, na nuca.
Nada, ela continuava quieta.
Então ele
desceu o corpo, levantou um pedaço da colcha e enfiou-se por dentro, exatamente
na altura do bumbum da Maria Inês. Então ele começou a beijar e lamber a bunda
dela, e conseguiu também lamber a xotinha, mesmo por cima da calcinha.
Ela
então... acordou! Sorrindo, virou seu corpo ficando deitada de costas e vendo
ele jogar a colcha longe. Ato contínuo,
ele abriu as pernas dela, afastou a calcinha pro lado e foi chupar a xotinha.
Era o jeito mais gostoso de acordar, concordam?
Olha só como ela gostava de ser acordada... |
Ela achava
o máximo e por mais que ele repetisse essa ação, desse jeito, não se cansava de
gostar. Depois de chupar bastante, ele tirou a calcinha, lambeu mais um pouco e
enfiou o pau, mas ela protestou.
- Primeiro
tenho de fazer outra coisa!
- Ah, é...
esqueci. Vem, pode fazer!
O que ela
queria fazer era um boquete. Deixar o pau dele bem babado para entrar
deslizando depois em sua xotinha. Enquanto chupava, ela ainda se masturbava,
até sentir que estava bem molhada. Então ela voltou à posição em que estava,
deixando que ele a penetrasse e começasse a fazer o vai e vem que ela tanto
gostava. E logo ela ficou deitada de lado, para que ele a comesse assim e a
levasse ao gozo. E como sabia o que ele iria querer depois, pegou o KY na
gaveta do criado, lambuzou o pau dele e ele engatou uma metida no cuzinho da
madrasta. Ela nunca tinha dado antes dele. Foi ele quem a convenceu e quase
todo fim de semana ele metia lá.
Não que
ela gostasse muito, mas custava satisfazer a vontade do enteado gostoso? Que
lhe dava tantos prazeres?
Pro marido ela não deu, mas pro enteado... deu! |
Ela ficou sentada
no pau dele, de todas as posições que experimentara o anal, essa era a
preferida. E ele gostava muito também, metia com força até se exaurir num gozo
monumental.
Deitados,
se beijando, se acariciando, ela fez um desafio.
- Lembra
que o dia em que trepamos mais foram cinco?
- Como
esquecer?
- E se a
gente tentasse bater esse recorde hoje? Confesso que estou no cio, doida pra
trepar o dia inteiro. Vamos tentar?
- Vamos,
não tenho nada para fazer, ficaremos o dia inteiro em casa só trepando. Eu
topo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário