Essas visões são surpreendentes
(escrito por Kaplan)
Férias de
família. Aquele bando de gente numa casa? Não... essa era diferente. Apenas o
casal e a filha, Altina; outro casal e o filho, Bento. Que, de bento não tinha
nada...
Aparentados
sim, não muito próximos, mas parentes. Que sempre procuravam alugar uma casa à
beira-mar para curtirem um mês de férias, que todos mereciam. Os pais, pelo
sucesso nos negócios, ambos eram comerciantes; os filhos, pelas boas notas nas
respectivas faculdades. Ela fazia Sociologia e ele Administração, ou seja,
preparava-se para ser o herdeiro do pai.
Todos os
dias, assim que acordavam e tomavam seu café da manhã, iam todos para a praia,
que ficava a uns bons três quilômetros da casa. Iam a pé, conversando. E Altina
e Bento trocavam olhares, comentavam sobre namoros (isso quando estavam longe
dos ouvidos dos pais...). Ele não escondia a vontade de transar com a Altina,
mas ela ficava muito preocupada com a possibilidade de os pais deles
descobrirem. Ela, de biquíni, deixava o Bento cheio de tesão.
Ele ficava enlouquecido vendo ela de biquini... (foto: Kaplan) |
- Mas se
não for aqui, onde será? Nem morar na mesma cidade a gente mora, Altina!
- Eu sei,
mas fico com medo.
E assim os
dias se passavam e nada.
Mas o
Bento tinha sorte. E aconteceu que num determinado dia, Altina demorou-se mais
do que os outros para sair. E os dois casais resolveram ir caminhando.
- Bento,
fica aí com ela e depois vocês vão nos encontrar. Ficaremos no mesmo local.
- Pode
deixar, não demoraremos. É só esperar a princesa acabar de aprontar e nós
vamos.
Ele não
iria perder aquela chance...
Correu
para o banheiro onde ela estava e foi entrando. E ficou babando vendo-a só com
uma blusa e a calcinha.
- Ficou
louco?
Maluco... se os pais virem estamos no sal! |
- Não,
nossos pais já foram. Vamos aproveitar! Nunca teremos uma chance como essa!
Por que
ela iria resistir? Mesmo temerosa, aceitou que ele a pegasse, e se beijaram, e
logo ele encostou seu corpo no dela, entrou com as mãos dentro da blusa e pegou
nos seios, mamou gostoso. E ela, já entrando no clima, abaixou a sunga dele e
pegou em seu pau.
Ele tirou
a calcinha dela, encostou-a na pia e lhe deu uma bela chupada. Ela gemeu,
enlouquecida.
Enfiou
dois dedos na xotinha. Ela adorou, seu corpo tremia todo, ela tinha de se segurar
na pia para não cair.
- Delícia,
Bento...mas deixa eu te chupar também.
Ele
levantou, ela ajoelhou e fez o boquete.
- Me come.
Não podemos demorar. Me come!
Ele a comeria em qualquer lugar! |
Inclinou-se
sobre a pia e ele mandou lenha, meteu com gosto na xotinha dela que, depois,
quis cavalgar. Ele não se incomodou de deitar no chão do banheiro e ela pode
pular à vontade sentada no pau dele. E ele pegava nos peitinhos dela,
acariciava-os.
Levantaram-se
e ele a colocou sentada na bancada da pia e meteu nela de frente. Ela gozou, olhos
fechados, delirando. Mas ele continuava metendo e ela foi ficando mais
enlouquecida ainda. E ele ainda deu outra chupada nela, que estava quase
desfalecendo de tanto gozo.
- Anda,
Bento... goza logo...
Ele bateu
uma punheta e gozou.
- Cara,
foi bom demais... valeu! Agora vamos embora, antes que eles desconfiem de nossa
demora.
- Será que
teremos outra chance dessas?
- Não sei,
é melhor não abusar da sorte. Mas se der, eu quero... você me come mais gostoso
do que meu namorado!
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