terça-feira, 25 de junho de 2019

Ela estava de blusa e calcinha no banheiro, ele entrou... aí rolou


Essas visões são surpreendentes

(escrito por Kaplan)

Férias de família. Aquele bando de gente numa casa? Não... essa era diferente. Apenas o casal e a filha, Altina; outro casal e o filho, Bento. Que, de bento não tinha nada...
Aparentados sim, não muito próximos, mas parentes. Que sempre procuravam alugar uma casa à beira-mar para curtirem um mês de férias, que todos mereciam. Os pais, pelo sucesso nos negócios, ambos eram comerciantes; os filhos, pelas boas notas nas respectivas faculdades. Ela fazia Sociologia e ele Administração, ou seja, preparava-se para ser o herdeiro do pai.

Todos os dias, assim que acordavam e tomavam seu café da manhã, iam todos para a praia, que ficava a uns bons três quilômetros da casa. Iam a pé, conversando. E Altina e Bento trocavam olhares, comentavam sobre namoros (isso quando estavam longe dos ouvidos dos pais...). Ele não escondia a vontade de transar com a Altina, mas ela ficava muito preocupada com a possibilidade de os pais deles descobrirem. Ela, de biquíni, deixava o Bento cheio de tesão. 

Ele ficava enlouquecido vendo ela de biquini... (foto: Kaplan)

- Mas se não for aqui, onde será? Nem morar na mesma cidade a gente mora, Altina!
- Eu sei, mas fico com medo.

E assim os dias se passavam e nada.
Mas o Bento tinha sorte. E aconteceu que num determinado dia, Altina demorou-se mais do que os outros para sair. E os dois casais resolveram ir caminhando.

- Bento, fica aí com ela e depois vocês vão nos encontrar. Ficaremos no mesmo local.
- Pode deixar, não demoraremos. É só esperar a princesa acabar de aprontar e nós vamos.

Ele não iria perder aquela chance...
Correu para o banheiro onde ela estava e foi entrando. E ficou babando vendo-a só com uma blusa e a calcinha.

- Ficou louco? 

Maluco... se os pais virem estamos no sal!

- Não, nossos pais já foram. Vamos aproveitar! Nunca teremos uma chance como essa!

Por que ela iria resistir? Mesmo temerosa, aceitou que ele a pegasse, e se beijaram, e logo ele encostou seu corpo no dela, entrou com as mãos dentro da blusa e pegou nos seios, mamou gostoso. E ela, já entrando no clima, abaixou a sunga dele e pegou em seu pau.
Ele tirou a calcinha dela, encostou-a na pia e lhe deu uma bela chupada. Ela gemeu, enlouquecida.

Enfiou dois dedos na xotinha. Ela adorou, seu corpo tremia todo, ela tinha de se segurar na pia para não cair.

- Delícia, Bento...mas deixa eu te chupar também.

Ele levantou, ela ajoelhou e fez o boquete.

- Me come. Não podemos demorar. Me come! 

Ele a comeria em qualquer lugar!

Inclinou-se sobre a pia e ele mandou lenha, meteu com gosto na xotinha dela que, depois, quis cavalgar. Ele não se incomodou de deitar no chão do banheiro e ela pode pular à vontade sentada no pau dele. E ele pegava nos peitinhos dela, acariciava-os.

Levantaram-se e ele a colocou sentada na bancada da pia e meteu nela de frente. Ela gozou, olhos fechados, delirando. Mas ele continuava metendo e ela foi ficando mais enlouquecida ainda. E ele ainda deu outra chupada nela, que estava quase desfalecendo de tanto gozo.

- Anda, Bento... goza logo...

Ele bateu uma punheta e gozou.

- Cara, foi bom demais... valeu! Agora vamos embora, antes que eles desconfiem de nossa demora.
- Será que teremos outra chance dessas?
- Não sei, é melhor não abusar da sorte. Mas se der, eu quero... você me come mais gostoso do que meu namorado!



Nenhum comentário:

Postar um comentário