domingo, 23 de junho de 2019

Nada é mais sensual que ver sua esposa com amigas na cama

Nunca me cansei de ver!

(escrito por Kaplan)

Considero-me um privilegiado, porque sei de muitos amigos que gostariam muito de ver suas esposas transando com amigas e nunca conseguiram.
Dei sorte, a maioria das amigas da Meg que transaram com ela o fizeram em nossos apartamentos e não se incomodavam que eu visse. Claro que eu era bem discreto, não ficava no quarto, mas no corredor, só espreitando. Elas sabiam que eu estava lá, não era escondido que eu ficava.

Vou relatar alguns encontros de Meg com amigas.

Cláudia era um monumento de mulher. Morena, mesma altura que a Meg, seios tão bonitos quanto. A bunda era menor, mas linda também. Cheguei em casa um dia e notei que havia rumores no quarto, então fui olhar. Não era a primeira vez que elas estavam numa boa, eu já tinha visto e elas sabiam que eu via.

Vi Cláudia em cima da Meg. Ambas ainda estavam meio vestidas, só de calcinha e blusas. A voracidade dos beijos delas era algo fantástico. Corpos engalfinhados, ela roçando sua xota na da Meg. O que elas falavam eu não vou repetir aqui, era algo muito íntimo. Mas me deixava de pau duro. Agora Claudia estava com uma das pernas da Meg entre as dela e seu joelho friccionava a xotinha e Meg até fechava os olhos de tanto gozo.

As blusas começaram a ser abertas e tiradas. Mas tudo em meio a beijos e amassos. E com os seios descobertos, passavam a ser o alvo dos beijos e chupadas. Meg adorava quando ela mamava gostoso. E lá estava a amiga sentada, deitando sobre Meg, beijando, chupando, mamando...

Meg tomou a iniciativa. Colocou a amiga deitada de bruços e deitou-se sobre ela, esfregando sua xota na bunda dela que já estava sem calcinha. 

Que espetáculo divino!
Os gemidos das duas ecoavam pelo quarto, chegavam ao meu ouvido e me deixavam tão excitado quanto elas.
Claudia de quatro, Meg por cima dela e com a mão na xotinha, eu via ela enfiando os dedos na xotinha e depois colocou-a deitada de costas e foi chupar a xotinha, fazendo Claudia vibrar.  Claro que depois foi a vez de Cláudia fazer o mesmo com Meg e as duas encerraram aquela tarde com um 69 fantástico.

Rejane, a colega de faculdade que Meg ensinou tudo que sabia, volta e meia aparecia lá em casa, em muitas ocasiões trepava comigo também.
O dia que vou narrar, também peguei as duas logo no começo, ainda não tinham tirado as roupas, mas já estavam naquele frenesi de beijos, pegadas e amassos.

E Rejane, demonstrando que aprendera bem as lições, já fazia a professora de colega. Logo ela estava levantando a blusa da Meg e mamando nos seios dela, a melhor maneira de fazer Meg delirar e vibrar. E eu via a bundinha da Rejane, com uma minúscula calcinha, bem de frente para a porta do quarto, ou seja bem de frente pra mim. O que me excitaria mais? a visão daquela bundinha ou os gemidos da Meg? Dificil saber... 

Que chupada...
Mas não demorou muito para que a bunda à minha frente fosse a da Meg, que tinha colocado a amiga deitada, puxava a calcinha dela e chupava sua xotinha. Agora eram os gemidos de Rejane que impregnavam o ambiente.

E já nuas, elas se engalfinhavam, faziam 69, paravam, deitavam uma sobre a outra e se beijavam de forma alucinada.

O legal de ver as duas era saber que se estivessem comigo, estariam no mesmo frenesi. Como gostavam de sexo!
Teve uma hora que Meg praticamente sentou com a xotinha no boca da Rejane, que a chupava sem parar. E de chupada em chupada, as duas gozaram e ficaram deitadas, de mãos dadas, sorrindo uma para a outra.
Nesse dia eu apareci. E as duas, insaciáveis, me chamaram para brincar com elas.

Novidades e brincadeiras sempre faziam parte. Como no dia em que Silvia esteve lá em casa e as duas, de comum acordo, só para incrementar a transa, resolveram jogar cartas e ir tirando peças de roupas na medida em que perdiam. 

Até brincadeiras aconteciam...
E assim, as camisetas desapareceram, as calças também, e depois o sutiã da Silvia, o sutiã da Meg, a calcinha da Meg, a calcinha da Silvia... pronto: as duas nuas, rindo muito e juntando seus corpos e começando com os beijos.  E dos beijos passaram às chupadas, em posições dignas do Kama Sutra, até que conseguissem seu gozo. 69? Claro, não podia faltar!


Quando peguei a Simone lá em casa com a Meg, elas já tinham começado, não sei dizer há quanto tempo, mas as duas já estavam nuas, ajoelhadas na cama e se beijando. Simone era morena também, mais alta e mais magra que a Meg, mas era uma gostosura a toda prova!

Ela era talvez a mais calma no que tange a estar na cama com alguém, fosse Meg ou eu, como ela ficou várias vezes. Até quando tomava a iniciativa ela era de uma finesse a toda prova. A primeira coisa que eu vi naquele dia, após os beijos iniciais, foi ela descendo calmamente com seus beijos até chegar na xotinha da Meg e lhe dar uma chupada, que foi, em seguida, retribuída com uma dada pela Meg e que se transformou num 69. 

Esta foi sublime...

Estava tão excitante que acabei fazendo barulho e as duas olharam para a porta e me viram. Sorriram,mas não me chamaram, continuaram o que estavam fazendo até chegarem ao gozo esperado. 

Quantas chupadas e quantos beijos foram dados... impossível saber, mas uma punheta foi suficiente para que eu gozasse também!

Foram belos exemplos, não foram? Não fiquem tristes, outros virão...



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