Não
conseguiu terminar o quadro...
(escrito
por Kaplan)
Na época em que fez faculdade, Meg chamou vários
colegas e várias colegas para posarem para ela, e sempre foi muito bem
atendida... entendem...
Mas ela achou muito legal quando uma colega dela, a
Ticiane, perguntou se ela posaria para um quadro que desejava pintar.
Meg adorou a ideia, marcaram e ela foi à casa da
Ticiane. Era uma casa, com quintal e lá o pai dela tinha feito um barracão, que
ela usava como ateliê. Muito bem montado, Meg ficou impressionada com a
quantidade de aparelhos para escultura, telas para pintura... e alguns móveis.
Num sofá, por exemplo, Ticiane preparou o local para ela ficar deitada enquanto
posava.
Meg nem perguntou como seria, já tinha ouvido alguns
rumores na faculdade sobre as tendências sexuais da Ticiane e sabia que não
fora chamada sem motivo.
Você vai me pintar, mas quero te devorar! |
Você veio posar, mas eu queria outra coisa.... |
Então, assim que a colega explicou a pose que
desejava, ela tirou a roupa toda e deitou-se naquela pose. Claro que ela
observou atentamente a expressão dos olhos da Ticiane, que brilharam muito
quando a viu nua.
E viu que ela pegava a paleta, colocava tintas, pegava
o pincel e começava a pintar. Não via o quadro, mas via que ela pintava.
E com os minutos passando, observou que Ticiane suava,
tremia, deixava cair o pincel... tudo aquilo só confirmava o que ela ouvira na
faculdade.
Começou a provocar, mexendo ligeiramente as pernas e
mostrando a xotinha. Foi o bastante para Ticiane fechar os olhos.
- Não está conseguindo me pintar não, né?
- Achei que seria fácil... mas está muito difícil...
- Vem cá...
Ela se aproximou e Meg pegou nas mãos dela.
- Faça primeiro o que você deseja, depois cuidaremos
da pintura...
- Posso mesmo? De verdade?
- Claro... estou com o mesmo desejo que você...
Eu me dispo para você, colega! |
Ganhou um abraço apertado, elas se beijaram
ardentemente. Ticiane tirou a camiseta mostrando seus belos seios pra Meg, que
tratou de tirar o shortinho e a calcinha da colega.
E Ticiane ficou em cima dela, mamando nos seios dela,
parando para beijar e ser beijada. O tesão estava no ar.
Meg viu que a amiga descia com os beijos em direção à
sua xotinha. Abriu as pernas para que ela pudesse chupá-la à vontade. E foram
muitos beijos, chupadas, dedadas...
- Está me castigando... depois vou te castigar
também...
- É tudo que mais desejo...
E enfiava dois dedos e beijava a xotinha, lambia tudo.
Meg delirava. Ticiane era expert. Seu grelinho estava sendo massageado com rara
competência por ela.
- Ahhh... Tici... você me faz delirar...
E estava quase gozando de verdade com o que a amiga
fazia. As duas com os dedos na xotinha, e Meg gozou, enlouquecida.
- Vou acabar com você agora...
Agora é minha vez de te dar prazer! |
Deitou-se e colocou Ticiane deitada por cima dela.
Xotinhas nas bocas e fizeram um belo 69.
Fizeram um velcro, as duas xotinhas se esfregando uma
na outra. E as duas se olhando, olhos vidrados, bocas entreabertas. E mais
dedos nas xotinhas, até que Meg, na iminência de ter outro gozo, deitou-se
sobre a amiga e encheu-a de beijos.
Mamou nos peitinhos dela e fez aquele caminho que
Ticiane já havia feito, encaminhando os lábios para a xotinha da amiga. Deu-lhe
uma chupada monumental, e enfiou dedos também, fazendo o vai e vem que provocou
gemidos da Ticiane. E depois foi um furor de chupadas e lambidas na xotinha que
levaram Ticiane ao gozo.
Felizes, sorrindo, elas se beijaram muito mais.
- Agora, confessa... você não queria me pintar não,
né?
- Claro que quero... mas você sabe que não basta uma
sessão... você terá de vir aqui muitas vezes até eu completar o quadro!
Mais beijos, sorrisos, abraços. Meg se despediu e
prometeu voltar, como, de fato, ainda foi lá umas dez vezes. Mas o quadro nunca
ficou pronto!
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