terça-feira, 19 de junho de 2018

Eu e a sobrinha na piscina


Na piscina, na cama, em qualquer lugar...

(escrito por Kaplan)

De volta ao sítio da minha cunhada, com minha sobrinha Helena, em seus esplendorosos 28 anos. Ela queria meus conselhos a respeito do seu patrão.
Já no carro ela me confidenciava.

- Tio, eu adoro ele. Não posso negar isso. Se ele me pedisse em casamento eu aceitava na hora. Mas... ele é casado! E mal casado.  

Sinceridade? não sei o que fazer...
- Todo cara casado costuma dizer que é mal casado só pra pegar garotas lindas como você!
- Pode até ser que seja assim, tio, mas não com ele. Eu sei que não é. Já ouvi discussões muito sérias entre eles, pelo telefone. E ela vive viajando pra Miami e não é pra comprar coisas, como fazem as dondocas de classe média. Ela tem um amante lá.
- Ele já te falou isso?
- Não só falou como me mostrou emails deles.
- Como assim?
- Ela, além de chata, é meio burrinha, deixou a senha do email dela escrita na agenda, ele pegou a agenda, descobriu a senha e viu todos os emails deles. Me mostrou alguns, inclusive com fotos dos dois na cama.

- E por que ele não se separa dela?
- Foi o que eu perguntei e ele me deu dois motivos. Primeiro que não pode usar esses emails e fotos porque isso a justiça ia considerar violação de privacidade e segundo, que até acho que é o mais importante, ele não está disposto a dividir tudo o que conseguiu com ela. E ela é terrível, já o ameaçou de arrancar até as cuecas dele se ele quiser o divórcio. E você sabe que com um bom advogado ela consegue isso sim.
- É... situação complicada...
- E eu fico no meio... e sofrendo, porque amo ele.
- Já tiveram alguma coisa mais íntima? 

Adoro transar com ele...
- Claro, já transamos várias vezes, lá no escritório mesmo. E apesar de ser uma transa boa, o clima não é legal... ele vive me chamando pra ir na casa de campo deles, mas me dá um medo danado. Já imaginou se estou lá com ele numa boa e a dona chega de repente?

O resto da viagem foi em silêncio, ela pensando e eu também. Como fazer naquela situação? Difícil, muito difícil.
Chegamos e nos ajeitamos. O dia estava bonito, resolvemos nadar.
Como, em situações assim, a gente sempre nada pelado, tirei a roupa e entrei na piscina. Dali a pouco ela chega... de biquíni... não entendi.
Eu estava encostado num dos lados da piscina, ela mergulhou do outro lado e veio nadando em minha direção. Sorria.

- Estranhou eu de biquíni?
- Não é o usual...
- Eu sei, mas é que gosto que meu macho tire meu biquíni...
- Ah, virei seu macho?
- Aqui, agora, é. 

Uau, tio... até parece o patrãozinho... que delícia!
Chegou junto e me beijou. E eu já fui mandando minhas mãos nos seios dela, afastando a cortininha do biquíni, pegando neles e beijando-os também. Depois minha mão direita desceu, afastou a calcinha pro lado e meus dedos bolinaram a xotinha dela. Gemeu.
Pegou meu pau e começou um boquete. Depois parou, olhou bem pra ele.

- Sabe que seu peru é muito parecido com o do meu querido patrãozinho? Você já me falou uma vez que fez operação de fimose, por isso a cabeça tá sempre livre. Ele também fez. Adoro!

E continuou chupando.
Saímos da água, deitamos nas toalhas ali ao lado. Tirei o biquíni dela.

- Cachorrinho? – perguntei, sabendo que era a posição preferida dela.
- Lógico...

Ficou de quatro e a penetrei. Segurei nos seios dela e comecei a bombar e ela a gemer. Foram longos minutos até que ela pediu para eu parar, deitou-se de costas, abriu as pernas. Entendi. Dei-lhe uma bela chupada e depois enfiei pela frente.
Olhos revirados, respiração ofegante... e logo ela gozou.
Ficamos deitados ali.

- Já inventaram algo mais gostoso que sexo, tio?
- Se inventaram, esconderam, não contaram pra ninguém...

Ela riu.

- Você é tão divertido... 

Um bom banho para refrescar as ideias...

Continuamos ali, em silêncio. Não iríamos demorar muito.

Dali a pouco ela levantou, me deu uma outra chupada no pau e me chamou para voltarmos. Tomamos uma chuveirada, nos enxugamos e voltamos ao carro.

E retomamos a conversa. 

Eu falei com ela que ela tinha de fazer a opção. Ou continuar como estava, transando com quem ela gostava, sabendo que não teria futuro, pois ele não iria largar a esposa. Ou então, pedir demissão, procurar outro emprego e esquecê-lo.

- Eu sei disso, tio, só queria confirmação... não vou pedir demissão. Vou continuar amando e transando com ele. Pra que casar, né? Dá tanta confusão!


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