Aí
fazem outro tipo de festa...
(escrito
por Kaplan)
Aquele empresário, do qual eu nunca soube o nome, que
de vez em quando convidava Meg para ficar junto dele em festas e eventos, convidou-a
novamente para uma festa na casa de outro empresário.
Meg não tolerava essas festas, com aquele punhado de
velhos babões dando em cima dela, mas ia, porque sabia que depois da chatura
vinha a gostosura, que era a transa com o seu empresário.
Ele sempre providenciava a roupa e as jóias para ela,
pois sabia que ela não tinha e não curtia muito aqueles vestidos longos,
aqueles colares pesados... ele providenciava tudo. Ele fazia questão de
vestidos com decotes generosos, para todos os amigos ficarem com inveja.
Como sempre, um decote imenso... |
Ela ia pra casa dele, lá ela vestia o que ele havia
arrumado, e iam para a festa.
Foram três horas de sofrimento, ela me disse.
Repetiam-se as cenas das outras festas. Os demais empresários, principalmente
os mais velhos e que iam sozinhos, não paravam de se insinuar pra ela, queriam
dançar com ela... um saco!
Depois que eles saíram, ela reclamou com ele:
- Querido, eu adoro sua companhia, mas por favor, me
poupe desses amigos seus... que povo mais chato!
- Eu sei, Meg, eu também os considero sacais... por
isso que te levo, porque a sua companhia me faz ficar melhor por lá.
- Ainda bem que nenhum deles quis vir com a gente...
- Hahaha... eu jamais traria algum. Agora é só nós
dois!
Me exibir assim. de longe, eu gosto! |
Chegaram, tomaram um café e depois ela começou a fazer
algo que gostava e ele também. Dançava sozinha, chegava na janela, encostava o
corpo no vidro e exibia os seios para quem quisesse ver... esfregava os seios
no vidro, depois saía e começava a tirar o vestido todo, até ficar totalmente
nua e esperando que ele também se despisse.
Antes de tirar a roupa, colocou a perna esquerda dela
sobre uma cadeira, ajoelhou-se e começou a lamber e chupar a xotinha.
Como ela gostava disso!
Seu corpo contorcia-se todo e ele não parava de
lamber. Mas ela também gostava de chupar e fazia questão de tirar as calças
dele e fazer aquele boquete gostoso...
Chupou muito. De vez em quando ele tirava o pau de
dentro da boca dela, batia com ele no rosto e ela tratava de pegar e voltar a
chupar.
Colocou o pau entre os seios e ele derramou um pouco
de suco no pau, para ela beber. Risos acompanhavam essas novidades.
Ele sentou e ela foi fazer aquilo que mais gostava.
Sentar no pau dele e cavalgar, cavalgar muito, de frente pra ele que podia
pegar nos seios dela, mamar neles.
Mas a mão dele percorria o corpo dela, chegava na
bunda, apertava e colocou um dedo no cuzinho.
Ela retesou o corpo. Sabia que iria rolar um anal.
Sempre que ele colocava o dedo lá ele estava dizendo que ia querer.
Dois dedos lá dentro...
- Só mais um pouco, querido... deixa eu gozar... estou
quase...
E quando ela gozou, deitou na mesa e ele, deitado
atrás dela, foi enfiando o pau no cuzinho. E meteu com força, ela até
reclamou... então ele a mudou de posição e tornou a enfiar, o que foi mais
prazeroso. Aguardou o momento em que iria sentir o quentinho derramando-se
dentro dela. Não demorou muito. Ele era tão fissurado em comer o cuzinho dela
que gozava logo.
- Valeu a pena aguentar a chatura... você nunca falha
em me dar prazer depois!
- Fica comigo hoje... liga pro seu marido e fale que
vai passar a noite comigo.
- Não, eu disse a ele que voltaria, não vou ficar.
Ele sabia que quando ela dizia não, era não. Insistir
era bobagem. Então eles se vestiram e ele, cavalheirescamente a levou até nosso
edifício.
Era um sujeito legal.
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