Xotinha
poderosa essa!
(escrito
por Kaplan)
Luna estava desesperada. Recém-chegada à capital, para
iniciar sua faculdade, precisava alugar um apartamento e em todas as
imobiliárias que ia a conversa era a mesma. Sem fiador não tinha jeito.
- Mas moço, eu não sou daqui, não conheço ninguém...
- Lamento, nenhum proprietário aceita... tem de ter
fiador e que tenha imóvel próprio!
Depois de ir a umas dez imobiliárias, ela cansou. E
conversando com o corretor, chamado Renato, ela foi às lágrimas. Ele era bem
safado, mas ficou com pena dela. Falou que ia tentar conversar com alguns
proprietários, que ela voltasse dali a dois dias.
Ela voltou e aí...
Ele pode te alugar, mas quer conversar antes... |
- Olha, Luna. Teve um proprietário que se dispôs a
aceitar, mas quer conversar pessoalmente com você. Ele me disse que olhando nos
olhos da pessoa ele sabe se pode confiar que ela não dará o cano. Você quer ir
ao escritório dele para conversar?
- Mas é claro. Vou sim, me passa o endereço.
E lá foi ela.
Chegou ao escritório do Alessandro, se apresentou,
disse a que vinha e ele pediu que ela se sentasse, enquanto ele terminava de
assinar uns papeis.
Ela sentou e ficou observando o escritório. Bem clean,
era uma sala gostosa de se ficar. E o tal do Alessandro... que gato! Será que
era solteiro? Ela proporia casamento a ele, sem pensar duas vezes. Um homaço!!!
Depois de assinar a papelada, ele levantou-se, ficou
de pé na frente dela e começou uma conversa longa. Queria saber de onde vinha,
a idade, o que veio fazer na capital, esmiuçou a vida dela por inteiro. Ela a
tudo respondeu, da melhor forma possível, porque aquele homem na frente dela a
deixava desconcertada.
E, ao final, ele deu a cantada.
- Você precisa mesmo de um apartamento...
- Preciso sim, faço qualquer coisa para conseguir. Por
favor!
- Qualquer coisa?
Ela não era tola. Só tinha 19 anos, mas conhecia
muitos homens. E sentiu que ele ia propor algo...
Olhou bem nos olhos dele e confirmou. Sim, faria
qualquer coisa.
Viu que ele chegava mais perto e levantou-se. Sabia o
que ia rolar. Estava disposta.
Já que o preço é este... paguemos com prazer! |
Ele deu-lhe um beijo e começou a tirar a saia dela,
que estremeceu. Tirou a calcinha, abaixou a blusa dela até a cintura. Tirou sua
calça e cueca, sentou-se na cadeira que ela usara antes, ela entendeu, ficou de
costas pra ele e foi sentando, devagar, no pau dele. Começou a pular, mas logo
saíram dali. A cadeira era dessas de rodinhas e se movimentava o tempo todo.
Ele preferiu deitar-se na mesa, ela subiu lá e tornou a sentar no pau dele. Ele
pegava no bumbum dela, apertava, pegava nos seios. Receara ela não ter
experiência, mas viu que se enganara. Ela tinha muita! Sabia fazer as coisas
bem feitas. E a cara feliz dela não era fingimento.
Saíram da mesa, ela fez questão de fazer um boquete
nele e depois ele a comeu em pé. Ela apoiou uma das mãos na mesa, teve uma
perna levantada e segura por ele que enfiou o pau na xotinha de novo. Viu que
ela estava disposta a tudo mesmo, porque ela é que sugeriu um anal. Ele, então,
tirou o pau da xotinha e enfiou no cuzinho, gozando abundantemente.
- Luna... você conseguiu. Pode ir na imobiliária. Vou
ligar para o Renato e falar com ele para providenciar o contrato. E ainda vou
abaixar o valor um pouco. Fica bom assim?
- Não podia ser melhor, doutor Alessandro. Nem sei
como agradecer!
- Que tal vir pagar o contrato pessoalmente, todo mês?
Ela sorriu.
- Se for para ganhar um recibo como este de hoje,
virei sim!
Estavam entendidos.
No dia seguinte ela foi à imobiliária, assinou o
contrato e pegou as chaves.
- Renato, você me ajudou muito. Assim que eu estiver
com o apartamento em condições, faço questão que você vá lá tomar um vinho
comigo.
- Irei sim, com prazer!
Uns 20 dias depois, ela ligou.
- Está de pé meu convite. Que dia você pode vir tomar
o vinho?
- Pode ser hoje?
- Pode sim, sabe o endereço não sabe? Estou te
aguardando.
Quando Renato chegou, notou que o apartamento ainda
não estava todo mobiliado. Na sala não havia nada. Apenas no quarto: uma cama e
uma cômoda, além do armário embutido que já existia.
- Ora, Luna... podia ter esperado mais para me
convidar.
- Precisa não, isso que tem aqui já basta.
Trouxe o vinho e eles beberam duas taças cada um
enquanto conversavam. Depois ela mostrou a razão do convite.
- Renato, você deve ter imaginado como foi que
convenci o Alessandro a me alugar o apartamento. E tenho de levar o pagamento
todo mês diretamente a ele.
- É... eu imaginava algo assim, espero que me
desculpe, mas te vi tão desesperada que, sei lá... não devia ter feito isso...
- Não, calma. Não estou te culpando de nada, pelo
contrário, te agradeço muito! E se te chamei aqui para dizer isso, é porque
acho que você merece o mesmo agradecimento que fiz a ele.
- O que você quer dizer?
- Tire a roupa, Renato... você vai entender.
Quero te agradecer assim todo mês... se você quiser! |
E enquanto isso era dito, ela começava a se despir.
Ficou só de blusa e calcinha, mas com a blusa levantada e os seios à disposição
dele.
Sentado na cama, nu, ele via aquela morena linda se
oferecendo a ele. Ela fez um boquete, o pau ficou bem duro e aí, sem tirar a
calcinha, ela só a afastou para o lado e sentou no pau dele, cavalgando-o
bastante, de frente pra ele, vendo a cara de felicidade dele. Depois ela
levantou, não tirou a calcinha, manteve-a afastada para o lado e sentou-se de
novo, agora de costas para ele.
Depois ela tirou a blusa e a calcinha, ficou deitada
com as pernas abertas, e ele meteu nela pela frente, ajoelhado na cama.
Fez ela gozar, tirou o pau e gozou na barriga, nos
seios dela. Toda cheia de esperma, ela o chamou para o chuveiro e tomaram um
banho gostoso, cheio de chupadas.
- Renato, todo dia 5 eu vou pagar o aluguel. Se você
quiser, o dia 6 é seu...
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