Adivinhem
o motivo de ela querer aprender...
(escrito
por Kaplan)
Estava passeando com Meg no Horto. A gente curtia
muito aquele local, com pouca gente, no meio de muitas árvores. Sempre íamos lá
e batíamos longos papos enquanto caminhávamos. Eis que, de repente, ela me fala
algo que achei muito curioso.
Passeando... (foto: acervo Kaplan) |
- Fiquei com vontade de aprender basquete, sabia?
- Tenha dó, Meg... basquete? Você não tem altura para
isso!
- Eu sei, mas há jogadores mais baixos, aqueles que
ficam na armação das jogadas... Altos são os defensores e os atacantes.
- Como é que você sabe disso?
Ela desconversou. Senti que havia algo que ela estava
escondendo. Insisti e ela acabou confessando que andara conversando com alguns
jogadores de basquete de um clube que havia jogado com os do nosso clube. Eu
não tinha ido ver o jogo, porque não curto muito o basquete. Mas ela foi e
agora, com o papo e o interesse dela, me recordei que ela voltara muito
entusiasmada do jogo...
- Quem é, Meg?
- Quem é o quê?
- Não se faça de desentendida... apaixonou por algum
jogador?
- É por isso que te amo... você sempre descobre meus
segredos.
E ela ria sem parar.
- Está bem, é isso mesmo. O Zé Maria falou que se eu
quiser ele me ensina.
- Zé Maria? Não é daqui do clube... nunca ouvi esse
nome.
- Não, é daquele outro clube que esteve aqui. Eu
gostei muito de ver como ele jogou, até o cumprimentei depois do jogo e ele me
disse isso. Que se eu quisesse...
- Já sei o final da história. Vai, vai aprender
basquete... onde é o clube dele?
- Não, ele mora naquele condomínio que foi inaugurado
recentemente. Ele disse que no quintal tem uma pequena quadra e é lá que ele
vai me ensinar.
- Que plano perfeito...
Ela riu mais ainda.
- Vou lá amanhã, tá? É o dia de folga do time dele.
E ela foi.
Passou a manhã e a tarde lá, regressando ao nosso
apartamento por volta das 18 horas, quando eu estava também chegando do
trabalho.
- Como foi? Aprendeu tudo que precisava?
Ela mata de tesão com os casos... |
- Aprendi coisas fantásticas...
- Me conta no banho.
Fomos tomar banho e ela então me contou o que tinha
acontecido por lá.
- Quando cheguei, pus um short e um top e fui para a
quadra. Mas antes de me ensinar qualquer coisa, ele mandou eu dar uma corrida
em volta da quadra. Tinha de “esquentar” o corpo, foi o que ele alegou.
Depois ele me deu a bola e falou que queria ver a
minha pontaria. Claro que errei todas as cestas, minto, acertei uma, pulei de
alegria e ele me abraçou. Estava só de bermuda, senti o corpo dele quente
encostando no meu... fiquei arrepiada.
Como se fosse mesmo um professor, ele me ensinou como
pegar na bola, como arremessar, mas eu não estava interessada naquilo.
Então entramos na casa, pedi um copo de água, sentei
no sofá e fiquei esperando ele trazer. Ele trouxe, eu bebi sofregamente, deixei
algumas gotas cair no top que ficou transparente... ele sacou logo o que eu
queria. Fiquei de pé e ele sem falar nada, abaixou meu short e viu minha
xotinha. E como eu não criei caso, ele tirou meu top e pegou nos meus seios.
E aí, loucura! Ele me carregou e grandão como é, me
levantou... achei que ia sair voando com ele me segurando com as mãos grandonas
e me pondo quase no teto da casa.
E depois, me pôs no sofá, ajoelhada e me deu uma
lambida e tanto.
Ah... sabe aquela história de homem grande, pau
pequeno? É mentira... quase não consegui colocar na boca, de tão grande e
grosso... Mamei muito... estava bem gostoso... e já estava imaginando aquele
trem me rasgando toda...
Arrepiei quando entrou... que grande! |
Ele sentou no sofá e me pôs sentada no pau dele...
tive de ir descendo bem devagar, até sentir que entrara tudo... achei que a
cabeça ia sair pela minha boca... mas consegui cavalgar bonitinho...
Depois fizemos um 69 e, por último, fiquei de quatro
no sofá e ele enfiou de novo o trabuco em mim... eu perdi a noção de tempo,
parecia que fiquei umas três horas sendo bombardeada pelo pau dele... gozei
duas vezes... e aí ele gozou nas minhas costas...
Quando eu me despedi, ele falou para eu voltar semana
que vem, que ele quer comer meu rabinho... falei que sim, mas não vou não...o
trem é grande demais, vai me estraçalhar.
O que fizemos hoje foi ótimo, mas
está de bom tamanho, quero repetir não!
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