quinta-feira, 14 de junho de 2018

Minhas colegas abusaram de mim


Elas não eram fáceis...

(escrito por Kaplan)

É, amigas e amigos... sempre falei que as mulheres eram e continuam sendo poderosas e elas sabem fazer com que a gente rasteje aos seus pés...
Não é de hoje que vejo isso.

Na minha época de faculdade, anos 70, aquela zoeira toda de revolução sexual, pílula, sutiãs queimados em praças... eu tive a chance de começar a comprovar minha teoria sobre o poder delas. Imaginem vocês que eu fui convidado para uma festinha numa das repúblicas femininas que havia por lá. Conhecia todas as quatro garotas que moravam lá. Luciane, Daiane, Fátima e Iara. Já tinha transado com todas e por isso, quando me convidaram, logo pensei que seria uma daquelas festinhas maravilhosas. Com certeza, mais três colegas deviam estar sendo convidados também. Era o que normalmente acontecia. Ainda mais que era sábado...dia de farras monumentais! 

As 4 bebiam, riam, gritavam... ia ser bom demais!
Quando cheguei... ninguém mais tinha chegado, só estavam as quatro lá, já tomando todas as vodkas e cervejas possíveis. Riam, gritavam, alegria total. Me ofereceram bebida que tomei porque sabia que sóbrio não aguentaria nem uma delas...
E depois de um tempo, com muita bebida na cachola, arrisquei a perguntar quem mais seria convidado e elas, gargalhando, falaram que mais ninguém. Era uma festinha privê. E eu teria de satisfazer as vontades delas.

Claro que topei. Eu sabia que não viria sacanagem nenhuma, porque o objetivo dessas festinhas sempre era trepar, trepar... até desmaiar!
Mas teve um pouco de sacanagem sim.
Num dado momento, elas ficaram em silêncio, uma olhando pra outra, sorrindo e piscando... entendi que haveria alguma novidade. E teve.
A Daiane foi ao armário e voltou com uma calcinha na mão. Calcinha de oncinha... nem faço ideia de onde ela teria arrumado aquilo, porque o normal ainda eram calcinhas lisas – pretas, brancas, cor da pele, mas sempre lisas. 

Nunca me imaginei de calcinha... ainda mais de oncinha!
E disse que eu teria de usar a calcinha e dançar pra elas.
Eu já estava bem alto de tanto que bebera para recusar. Aceitei e vi as quatro me despindo e depois a Daiane colocou a calcinha em mim. Gargalhadas e mais gargalhadas. Eu devia estar, realmente, uma peça rara.

Ai colocaram um rock e comecei a dançar pra elas. Elas riam, batiam palmas, e eu fui me esfregando nelas, chegava com o pau já duro, dentro da calcinha para elas beijarem, esfregava nelas... tudo era motivo de riso.

Elas não aguentaram muito tempo me vendo com aquele traje ridículo. Tiraram e uma a uma vieram chupar meu pau. A Fátima foi a primeira, a Daiane a segunda, a Luciane a terceira e a Iara foi a quarta. E ela ainda pegou um sorvete na geladeira, lambuzou meu pau com ele para chupar. Ufa... que coisa louca é ter o pau cheio de sorvete gelado... ainda bem que ela engoliu o sorvete todo rapidamente! 

Esta era a melhor parte... comer todas!
Aí continuei dançando e fazendo um rodízio. Elas estavam vestidas ainda, sentadas em dois sofás e fui chegando perto de uma, deixando ela me chupar, esfregando meu pau no rosto, nos seios... sentava no colo da outra  que aproveitava para me bater uma punheta... peguei a Fátima e fiz de conta que estava comendo-a, pois ainda estava vestida. Mas fiquei bombando no bumbum dela. Aí a Daiane tirou a roupa e falou:

- Agora é pra valer...

Me puxou pra cima dela e aí pude enfiar o pau de verdade numa xotinha gostosa e ficar bombando. Vi que as outras também se despiam, aguardando a vez delas.
Iara me cavalgou enquanto a Luciane esfregava a xotinha na minha boca. Fátima foi comida de cachorrinho e Luciane também quis me cavalgar. 

Esta é a pausa que refresca... elas eram muito gostosas!
Uma paradinha para beber mais... e logo elas voltavam a me atacar.
Não parou por aí... sempre que uma parava, a outra tomava o lugar e assim trepei com todas umas três vezes, sem parar um minuto. Lá pela terceira vez elas começaram a gozar e então pude gozar também. Todo mundo cansado, bêbado, mas ainda conscientes...

Dormi lá com elas. Aliás, nós cinco numa cama só, resultado da união de duas camas de solteiro num dos quartos. Quando acordei, lá pelas 9 horas da manhã de domingo, tinha uma com a mão no meu pau. Ela já estava acordada e começava a bater uma punheta em mim. Teve barulho e todas acordaram. Mas só a Daiane, que era quem segurava meu pau, quis transar de novo. As outras foram tomar banho, fazer café e só assistiram à nova trepada.

Saí de lá com as pernas bambas...


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