Elas não eram fáceis...
(escrito por Kaplan)
É, amigas
e amigos... sempre falei que as mulheres eram e continuam sendo poderosas e
elas sabem fazer com que a gente rasteje aos seus pés...
Não é de
hoje que vejo isso.
Na minha
época de faculdade, anos 70, aquela zoeira toda de revolução sexual, pílula,
sutiãs queimados em praças... eu tive a chance de começar a comprovar minha
teoria sobre o poder delas. Imaginem vocês que eu fui convidado para uma
festinha numa das repúblicas femininas que havia por lá. Conhecia todas as
quatro garotas que moravam lá. Luciane, Daiane, Fátima e Iara. Já tinha
transado com todas e por isso, quando me convidaram, logo pensei que seria uma
daquelas festinhas maravilhosas. Com certeza, mais três colegas deviam estar
sendo convidados também. Era o que normalmente acontecia. Ainda mais que era
sábado...dia de farras monumentais!
As 4 bebiam, riam, gritavam... ia ser bom demais! |
Quando
cheguei... ninguém mais tinha chegado, só estavam as quatro lá, já tomando
todas as vodkas e cervejas possíveis. Riam, gritavam, alegria total. Me
ofereceram bebida que tomei porque sabia que sóbrio não aguentaria nem uma
delas...
E depois
de um tempo, com muita bebida na cachola, arrisquei a perguntar quem mais seria
convidado e elas, gargalhando, falaram que mais ninguém. Era uma festinha
privê. E eu teria de satisfazer as vontades delas.
Claro que
topei. Eu sabia que não viria sacanagem nenhuma, porque o objetivo dessas
festinhas sempre era trepar, trepar... até desmaiar!
Mas teve
um pouco de sacanagem sim.
Num dado
momento, elas ficaram em silêncio, uma olhando pra outra, sorrindo e
piscando... entendi que haveria alguma novidade. E teve.
A Daiane
foi ao armário e voltou com uma calcinha na mão. Calcinha de oncinha... nem
faço ideia de onde ela teria arrumado aquilo, porque o normal ainda eram
calcinhas lisas – pretas, brancas, cor da pele, mas sempre lisas.
Nunca me imaginei de calcinha... ainda mais de oncinha! |
E disse
que eu teria de usar a calcinha e dançar pra elas.
Eu já
estava bem alto de tanto que bebera para recusar. Aceitei e vi as quatro me
despindo e depois a Daiane colocou a calcinha em mim. Gargalhadas e mais
gargalhadas. Eu devia estar, realmente, uma peça rara.
Ai
colocaram um rock e comecei a dançar pra elas. Elas riam, batiam palmas, e eu
fui me esfregando nelas, chegava com o pau já duro, dentro da calcinha para
elas beijarem, esfregava nelas... tudo era motivo de riso.
Elas não
aguentaram muito tempo me vendo com aquele traje ridículo. Tiraram e uma a uma
vieram chupar meu pau. A Fátima foi a primeira, a Daiane a segunda, a Luciane a
terceira e a Iara foi a quarta. E ela ainda pegou um sorvete na geladeira,
lambuzou meu pau com ele para chupar. Ufa... que coisa louca é ter o pau cheio
de sorvete gelado... ainda bem que ela engoliu o sorvete todo rapidamente!
Esta era a melhor parte... comer todas! |
Aí continuei
dançando e fazendo um rodízio. Elas estavam vestidas ainda, sentadas em dois
sofás e fui chegando perto de uma, deixando ela me chupar, esfregando meu pau
no rosto, nos seios... sentava no colo da outra
que aproveitava para me bater uma punheta... peguei a Fátima e fiz de
conta que estava comendo-a, pois ainda estava vestida. Mas fiquei bombando no
bumbum dela. Aí a Daiane tirou a roupa e falou:
- Agora é
pra valer...
Me puxou
pra cima dela e aí pude enfiar o pau de verdade numa xotinha gostosa e ficar
bombando. Vi que as outras também se despiam, aguardando a vez delas.
Iara me
cavalgou enquanto a Luciane esfregava a xotinha na minha boca. Fátima foi
comida de cachorrinho e Luciane também quis me cavalgar.
Esta é a pausa que refresca... elas eram muito gostosas! |
Uma
paradinha para beber mais... e logo elas voltavam a me atacar.
Não parou
por aí... sempre que uma parava, a outra tomava o lugar e assim trepei com
todas umas três vezes, sem parar um minuto. Lá pela terceira vez elas começaram
a gozar e então pude gozar também. Todo mundo cansado, bêbado, mas ainda
conscientes...
Dormi lá
com elas. Aliás, nós cinco numa cama só, resultado da união de duas camas de
solteiro num dos quartos. Quando acordei, lá pelas 9 horas da manhã de domingo,
tinha uma com a mão no meu pau. Ela já estava acordada e começava a bater uma
punheta em mim. Teve barulho e todas acordaram. Mas só a Daiane, que era quem
segurava meu pau, quis transar de novo. As outras foram tomar banho, fazer café
e só assistiram à nova trepada.
Saí de lá
com as pernas bambas...
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