Segunda
vez que isso aconteceu...
(escrito
por Meg em seu caderno)
Incrível, mas aconteceu uma segunda vez. Os detalhes
todos eu só fiquei sabendo quando li o caderno que ela deixou. Porque no dia em
que isso aconteceu, nós dois estávamos numa festa em que era obrigatório o uso
de máscaras e ninguém podia retirá-las, de forma alguma.
Logo que chegamos, já vimos um grande número de
pessoas dançando, todo mundo com máscara. Não precisava de fantasia. Só de
máscara. E a ideia que estava presente era justamente a de pessoas transarem
sem saber com quem estavam transando.
Baile de máscaras... muito legal! |
Eu fui agarrado por uma loura que me levou para um dos
quartos e lá transamos adoidado. Claro que Meg ficou com alguém, mas tal como
me ocorreu, não ficou sabendo quem era. Vejamos o que ela contou:
Esta experiência de festa
com todo mundo usando máscara é muito boa. Esta que vou narrar não foi a
primeira nem a última de que participei. E todas foram ótimas!
Kaplan e eu chegamos e
fiquei espantada com a rapidez de uma mulher loura que o agarrou, dançou com
ele um pouco e depois o puxou para algum quarto. Fiquei pensando se não seria a
dona da casa, pois ela andava com muito desenvoltura pelos ambientes... mas não
tive tempo de pensar muito, porque logo me deparei com um mascarado que sorria
pra mim e me tirou pra dançar.
E juntou meus panos, meu
corpo estava colado ao dele e logo senti o pau dele crescendo e esbarrando em
minhas coxas.
Aquilo me deixou
alucinada. E ele me deu uns beijos muito gostosos. Eu sabia que ele seria o meu
par naquela festa!
E não esperei ele me
chamar, já abri o jogo, perguntando onde iríamos ficar mais à vontade. E ele me
tirou da sala, me levou pra fora, me pôs dentro do carro e me levou a um motel!
Fiquei pensando que eu estava me arriscando saindo assim com um cara que eu nem
desconfiava quem seria. Pensei que, saindo da festa, iríamos tirar as máscaras,
mas ele disse que era melhor ficarmos com elas.
Nada de tirar as máscaras... |
Então, chegando ao motel,
logo começamos a nos despir e deitar na cama. E os beijos recomeçaram, cada vez
mais intensos...
Eu já estava só de
lingerie, e enquanto ele me beijava e abaixava meu sutiã e me lambia os seios,
a mão dele afastava minha calcinha pro lado e começava a acariciar minha xota.
Não demorou para que ele
tirasse minha calcinha e me desse um banho de língua que me levou a gemer...
Com certeza, eu não sabia quem era aquele homem. Nunca tinha transado com ele.
Eu saberia...
E lá estava eu, pernas
abertas, a cabeça dele entre minhas pernas, ele me chupando e enfiando dedos
dentro de mim...
E aí ele tirou a roupa e
me mostrou aquele pau que tanto me cutucara enquanto dançávamos. Não era
gigante, era normal, mas já estava daquele jeito que eu gosto.
E fiz um boquete nele, bem
caprichado. Segurava as bolas, passava a mão na região entre o saco e o cu...
senti que ele gostou.
Depois, virei a mamãe que
recebe o papai em cima dela, metendo sem parar. É gostoso, não nego, se bem que
prefiro outras posições. Mas ali eu estava entregue àquele homem que conseguira
me seduzir tão facilmente.
Levantou minhas pernas,
fiquei de frango assado sem ele parar de meter. Já estava desconfiada que ia
sair daquele motel com a sensação de que um trator me atropelara...
Gozei ali mesmo, mas ele continuava... de uma coisa eu tinha
certeza: não sairia daquele motel sem dar uma boa cavalgada nele!
E foi o que rolou em
seguida. Como que adivinhando o que eu pensava, ele se deitou e me fez sinal
para sentar nele. Com muito prazer, senhor mascarado! Com muito prazer!!!
Comecei de costas pra ele
e quando ele menos esperava, virei o corpo, sem deixar o pau dele sair, e
fiquei de frente. Bom para nós dois, porque ele via eu gemendo e podia pegar em
meus seios, o que me agradava bastante. Outro gozo... e ele ainda continuava
firme.
Terminamos de ladinho, com
ele gozando não dentro de mim, mas em meu corpo.
Não quis saber de
conversa. Aliás, não falara praticamente nada o tempo todo.
Será que foi essa loura que pegou o Kaplan? |
Pediu a conta, pagou e
voltamos à casa onde a festa rolava solta. Todo mundo mascarado, como as regras
determinaram. Ele não entrou, me deixou lá e foi embora. Ou seja, nunca vou
saber quem me proporcionou aquela noite maravilhosa! Olhei em volta. Ninguém
mais dançava.
Tinha um cara já gozando
em cima dos seios de uma moça; tinha uma loura fazendo DP... estava bom demais!
Procurando ver se achava o
Kaplan, acabei sendo puxada por um cara para um quarto. Dei pra ele também, mas
não teve muita graça...
Nenhum comentário:
Postar um comentário