quinta-feira, 21 de junho de 2018

A noite dos mascarados


Segunda vez que isso aconteceu...

(escrito por Meg em seu caderno) 

Incrível, mas aconteceu uma segunda vez. Os detalhes todos eu só fiquei sabendo quando li o caderno que ela deixou. Porque no dia em que isso aconteceu, nós dois estávamos numa festa em que era obrigatório o uso de máscaras e ninguém podia retirá-las, de forma alguma.
Logo que chegamos, já vimos um grande número de pessoas dançando, todo mundo com máscara. Não precisava de fantasia. Só de máscara. E a ideia que estava presente era justamente a de pessoas transarem sem saber com quem estavam transando. 

Baile de máscaras... muito legal!

Eu fui agarrado por uma loura que me levou para um dos quartos e lá transamos adoidado. Claro que Meg ficou com alguém, mas tal como me ocorreu, não ficou sabendo quem era. Vejamos o que ela contou:

Esta experiência de festa com todo mundo usando máscara é muito boa. Esta que vou narrar não foi a primeira nem a última de que participei. E todas foram ótimas!
Kaplan e eu chegamos e fiquei espantada com a rapidez de uma mulher loura que o agarrou, dançou com ele um pouco e depois o puxou para algum quarto. Fiquei pensando se não seria a dona da casa, pois ela andava com muito desenvoltura pelos ambientes... mas não tive tempo de pensar muito, porque logo me deparei com um mascarado que sorria pra mim e me tirou pra dançar.

E juntou meus panos, meu corpo estava colado ao dele e logo senti o pau dele crescendo e esbarrando em minhas coxas.
Aquilo me deixou alucinada. E ele me deu uns beijos muito gostosos. Eu sabia que ele seria o meu par naquela festa!
E não esperei ele me chamar, já abri o jogo, perguntando onde iríamos ficar mais à vontade. E ele me tirou da sala, me levou pra fora, me pôs dentro do carro e me levou a um motel! Fiquei pensando que eu estava me arriscando saindo assim com um cara que eu nem desconfiava quem seria. Pensei que, saindo da festa, iríamos tirar as máscaras, mas ele disse que era melhor ficarmos com elas. 

Nada de tirar as máscaras...
Então, chegando ao motel, logo começamos a nos despir e deitar na cama. E os beijos recomeçaram, cada vez mais intensos...
Eu já estava só de lingerie, e enquanto ele me beijava e abaixava meu sutiã e me lambia os seios, a mão dele afastava minha calcinha pro lado e começava a acariciar minha xota.
Não demorou para que ele tirasse minha calcinha e me desse um banho de língua que me levou a gemer... Com certeza, eu não sabia quem era aquele homem. Nunca tinha transado com ele. Eu saberia...

E lá estava eu, pernas abertas, a cabeça dele entre minhas pernas, ele me chupando e enfiando dedos dentro de mim...
E aí ele tirou a roupa e me mostrou aquele pau que tanto me cutucara enquanto dançávamos. Não era gigante, era normal, mas já estava daquele jeito que eu gosto.
E fiz um boquete nele, bem caprichado. Segurava as bolas, passava a mão na região entre o saco e o cu... senti que ele gostou.

Depois, virei a mamãe que recebe o papai em cima dela, metendo sem parar. É gostoso, não nego, se bem que prefiro outras posições. Mas ali eu estava entregue àquele homem que conseguira me seduzir tão facilmente.
Levantou minhas pernas, fiquei de frango assado sem ele parar de meter. Já estava desconfiada que ia sair daquele motel com a sensação de que um trator me atropelara...


E lá veio ele me colocando de quatro... só virou meu corpo, ergueu minha bunda, meteu na xota por trás e tome bombadas... 

Gozei ali mesmo, mas ele continuava... de uma coisa eu tinha certeza: não sairia daquele motel sem dar uma boa cavalgada nele! 


E foi o que rolou em seguida. Como que adivinhando o que eu pensava, ele se deitou e me fez sinal para sentar nele. Com muito prazer, senhor mascarado! Com muito prazer!!!

Comecei de costas pra ele e quando ele menos esperava, virei o corpo, sem deixar o pau dele sair, e fiquei de frente. Bom para nós dois, porque ele via eu gemendo e podia pegar em meus seios, o que me agradava bastante. Outro gozo... e ele ainda continuava firme.
Terminamos de ladinho, com ele gozando não dentro de mim, mas em meu corpo.
Não quis saber de conversa. Aliás, não falara praticamente nada o tempo todo.

Será que foi essa loura que pegou o Kaplan?
Pediu a conta, pagou e voltamos à casa onde a festa rolava solta. Todo mundo mascarado, como as regras determinaram. Ele não entrou, me deixou lá e foi embora. Ou seja, nunca vou saber quem me proporcionou aquela noite maravilhosa! Olhei em volta. Ninguém mais dançava. 

Tinha um cara já gozando em cima dos seios de uma moça; tinha uma loura fazendo DP... estava bom demais!

Procurando ver se achava o Kaplan, acabei sendo puxada por um cara para um quarto. Dei pra ele também, mas não teve muita graça...


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