É
o amor... é o amor!
(escrito
por Kaplan) –
Depois que Denise conheceu Isabela (ver o conto Duas amigas e uma cama), as duas
viviam se encontrando, seja no apartamento de uma ou da outra. E o carinho, o
amor das duas só aumentava.
Estou escrevendo isso hoje, num domingo, quando Denise veio ao meu
apartamento e, depois de me narrar o encontro das duas naquela noite, foi
dormir, de cansada. Então, enquanto ela dorme eu escrevo, para não perder
detalhe nenhum do que ela me contou.
Nós tínhamos ido a uma
festa de aniversário de uma amiga da Isabela. Incrível, só tinha lésbicas lá!
Felizmente, todas com namoradas, o que evitou que surgisse alguma discussão
entre elas. Mesmo assim, recebi umas piscadas de olhos de umas três e uma
conseguiu me deixar um papelzinho com telefone, num momento em que Isabela
estava conversando com a aniversariante e a namorada dessa garota tinha ido ao
sanitário.
Claro que joguei o papel
fora assim que saímos de lá. Não estou interessada em outra garota. Isabela é
tudo que desejo.
Bem, ela tinha bebido
bastante e eu não, porque eu estava dirigindo. Mas eu estava suada, porque
tinha dançado muito na festa e falei que ia tomar um banho. Ela disse que iria
depois.
Ela dorme... como é linda! |
Só que quando saí do banho
e me enrolei na toalha e cheguei no quarto... ela estava apagada, só de
calcinha, dormindo...
Fiquei apreciando o
espetáculo. Ela é tão linda! E vendo aquele belo corpo, estirado na cama...
acendeu meu pavio de tesão na mesma hora.
Tirei a toalha e fui para
a cama.
Gosto de começar assim... pelos dedos do pé... |
Peguei suavemente no pé
dela e o beijei e fui beijando a perna toda, me deliciando com aquela pele
macia, aquele cheiro de suada misturada com cerveja, contrastando com o perfume
do hidratante que eu tinha passado... coisa maravilhosa!
E quando meus lábios
chegaram perto da bundinha roliça, ela abriu os olhos. Me viu e sorriu.
- Minha garota não pode me
ver assim, abandonada... que logo vem me aconchegar – disse ela, e eu sorri,
não falei nada e continuei beijando a bundinha, depois ela ficou de costas e eu
beijei a barriguinha, cheguei aos seios e os beijei, dei umas mordidinhas, bem
de leve, nos biquinhos, prendi os biquinhos com meus lábios e puxei...ela adora
esse carinho.
Tirei a calcinha dela e
encostei meu corpo no corpo dela, bem aconchegado e enquanto lhe dava uns
beijos na nuca, minha mão foi ao encontro da xotinha, que acariciei antes de
colocar meu dedo lá dentro e ficar mexendo e ouvindo os gemidos baixinhos que
ela soava...
Deitei sobre ela, nossos
corpos unidos, nossos seios um em cima do outro e fiquei roçando aquele corpo
adorável. As bocas? Entregues a beijos intermináveis!
Nossos encontros são sempre recheados de amor profundo... |
Desci meu corpo e fui
beijar a xotinha dela, a lamber tudo, a
enfiar minha língua lá dentro... e os gemidos ficaram mais altos, ela prendeu
minha cabeça com suas coxas firmes.
- Não quero que você saia
daí nunca mais! – disse ela.
Mas era uma brincadeira
amorosa dela. Porque logo ela me colocou de costas e me devolveu as carícias e
os beijos que eu tinha dado nela. Foi a minha hora de gemer...
E depois de eu ter feito o
que fiz e ela feito o que fez... terminamos nossa noite de amor fazendo um 69
que só terminou depois que nós duas gozamos, eu primeiro e ela alguns minutos
depois.
Acordei agora cedinho, ela
dormia. Deixei um bilhete agradecendo aquela noite maravilhosa e vim embora. Já
tenho a chave do apartamento dela, assim como ela tem a do meu. Quer símbolo de
confiança maior do que esse?
Depois de me contar isso e me deixar super excitado,
ela falou que precisava dormir um pouco mais. Depois ela cuidaria de mim...
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